Rss. Não declaro renda.
Não me fiz entender como deveria. Talvez não tenha feito o melhor uso possível das palavras. O mais provável.
Adoro matémática. Inclusive, trabalho com isso. Também adoro descobrir fórmulas. Mas, no que tange a "ciência do improvável", os cáuculos servem de instrumento para um seleto grupo de catedráticos "gênios". Eu estou muito longe disso. Limito-me a argumentos, plausíveis para uns, tolice para outros. Bem...
estou prestes a estourar no mercado como cantor de funk "Mr Sheique". No entanto, sou rockeiro e adoro música árabe e bossa nova. Componho de tudo (quem ouve não vira a cara). Tenho um Comics pra lançar "Vipper (o víbora azul); consegui vitória no tribunal contra a minha empregada, apos ter articulado tudo (segundo os próprios advogados, era causa perdida); consegui resolver problemas na obra aqui em casa que o pedreiro (caro, diga-se de passagem) não conseguia resolver; em suma, eu tenho um dom ainda não catalogado. Eu chamo de Hiperconectividade. Eu me conecto a uma ideia e consigo desenvolve-la. Se eu pude, sozinho, descobrir porque o sol fica maior quanto mais próximo do orizonte ele se encontre, além de tomar um aspecto cada vez mais avermelhado, tal como ocorre com a lua, por que, então, não conseguiria desvendar mistérios cada vez mais complexos? Eu preciso que vocês provem-me que minha teoria é equivocada, de modo que eu não precise publicá-la. Mas se não puderem, não a publicarei. Um de vocês publicará. Posso assegurar-te, que caso eu esteja correto em minhas convicções, isso me renderia um Nobel. Mas não serei eu a ganhar o prêmio.
Por Mum-Rá, essa figura existe?!
Está prestes a estourar na música funk como (sic) Mister Sheique, derrotou a própria empregada em uma disputa jurídica, foi capaz de resolver um problema que desafiava a capacidade de um peão de obra... Quando for reconhecido entre os grandes gênios do século 21 seus biógrafos terão muito material.
Depois desses feitos colossais, não me admira que tenha se sentido estimulado a reformular todas as bases da Física Moderna. É que os desafios da construção civil e as sofisticadas rimas do funk haviam se tornado pequenos para ele.
Porém justiça seja feita, para quem não terminou o ensino fundamental ele pode parecer um semi-analfabeto, mas para um funkeiro o sujeito escreve até bem demais!