Aqui vai algumas citações de Hitler no Mein Kampf. Estou curioso para saber a interpretação que darão. Deixo o abacaxi pra vocês...
OBS: Alterei o post para fazer alguns grifos, já que Zeichner continuou insistindo que Hitler não ataca o marxismo, mas tão somente o bolchevismo.
" O processo aí empregado pelo judeu é o seguinte: aproxima-se do trabalhador, finge compaixão pela sua sorte ou mesmo revolta contra seu destino de miséria e indigência, tudo isso unicamente para angariar confiança. Esforça-se por examinar cada privação real ou imaginária na vida dos operários, despertando o desejo ardente de modificar a sua situação. A aspiração à justiça social, latente em cada ariano, é por ele levada de um modo infinitamente hábil, ao ódio contra os privilégios da sorte; a essa campanha pela debelação de pragas sociais imprime um caráter de universalismo bem definido. Está fundada a doutrina marxista.
Apresentando-a inseparavelmente ligada a toda uma série de exigências sociais bem legítimas, vai ele favorecendo sua propaganda e, por outro lado, despertando a aversão da humanidade bem intencionada em satisfazer aquelas exigências, que, expostas da maneira por que o são, aparecem desde o inicio, como injustas, e mesmo de impossível realização.
É que, sob esse disfarce de idéias puramente sociais, escondem-se intenções francamente diabólicas. Elas são externadas ao público com uma clareza demasiado petulante. A tal doutrina representa uma mistura de razão e de loucura, mas de tal forma que só a loucura e nunca o lado razoável consegue se converter em realidade. Pelo desprezo categórico da personalidade, por conseguinte da nação e da raça, destrói ela as bases elementares de toda a civilização humana, que depende justamente desses fatores. Eis a verdadeira essência da teoria marxista, se é que se pode dar a esse aborto de um cérebro criminoso a denominação de "doutrina". Com a ruína da personalidade e da raça, desaparece o maior reduto de resistência contra o reino dos medíocres, de que o judeu é o mais típico representante.
Essa doutrina pode ser julgada justamente pelos seus desvarios em matéria econômica e política. Todos os que, de fato, são inteligentes hesitam em entrar no seu séquito, e os outros, a quem falta suficiente atividade intelectual ou preparo econômico, precipitam-se ao seu encontro. O judeu, dentro de suas próprias fileiras, "sacrifica'> o elemento inteligente ao movimento, pois mesmo semelhante movimento não se pode manter sem inteligência. Assim cria-se um verdadeiro movimento trabalhista, sob a chefia de judeus. Aparentam visar à melhora das condições dos operários, tendo na mente, porém, em verdade, a escravização e o aniquilamento de todos os povos que não são judeus.
A Maçonaria se encarrega, por meio da imprensa, hoje nas mãos dos judeus, de levar, à burguesia e às camadas populares, a Idéia de que a defesa do país deve consistir no pacifismo. A essas duas armas demolidoras assecla-se, em terceiro lugar, a organização da violência bruta que é a mais temível. Como patrulha de ataque, o Marxismo tem que consumar a obra de destruição que as outras duas armas prepararam.
Trata-se de uma ação simultânea, admiravelmente conjugada. Não deve provocar admiração o fato de semelhante arma destruir instituições que se comprazem em figurar como expoentes da autoridade suprema, mais ou menos legendária. É nas mais altas esferas do funcionalismo que o judeu, em todas as épocas, com raras exceções,, descobriu os promotores mais dóceis da sua obra de destruição. Essa classe é caracterizada per: submissão bajuladora quando trata com "superiores", impertinência arrogante com os subalternos. Outra característica é uma estupidez que grita aos céus e só se vê, às vezes, superada, por uma presunção fora do comum.
Tudo isso são defeitos de que o judeu necessita para agir junto às nossas autoridades e que, por isso, cultiva com carinho.
A luta que, então, principia, pode ser "grosso modo" delineada da seguinte maneira.
De acordo com as finalidades da luta judaica, que não consistem Unicamente na conquista econômica do mundo, mas também na dominação política, o judeu divide a organização do combate marxista em duas partes, que parecem separadas mas, em verdade, constituem um bloco único: o movimento dos políticos e o dos sindicatos. (...)
(...) A ignorância da grande massa sobre a personalidade do judeu, a falta de alcance das nossas altas camadas sociais, fazem do povo facilmente a vitima dessa campanha judaica de mentiras. Enquanto as classes mais altas se afastam por covardia do indivíduo atacado pela mentira e calúnia, o povo propriamente, na sua tolice e ingenuidade, costuma acreditar em tudo. As autoridades do Governo mantêm-se, porém, em silêncio, ou, mais freqüentemente, a fim de porem um termo à campanha dos judeus pela imprensa, perseguem a inocente vitima. Isso aparece aos olhos de um asno, sob a capa de funcionário, como uma salvaguarda da autoridade do Governo e uma garantia da ordem e da tranqüilidade!
Sobre o cérebro e a alma da gente de bem, vai descendo, aos poucos, como um pesadelo, o temor do judaísmo, a arma dos marxistas. (...)"
(...)Chegando a alcançar a preponderância política, despojam-se eles dos poucos disfarces que ainda lhes restam, o judeu popular e democrático se transforma no judeu sanguinário e tiranizador de povos. Procura exterminar, em poucos anos, os expoentes nacionais da intelectualidade, preparando os povos, que ele priva de uma natural direção espiritual, para uma opressão contínua.
O exemplo mais terrível nesse gênero é apresentado pela Rússia, onde o judeu, com uma ferocidade verdadeiramente fanática, trucidou cerca de trinta milhões, alguns por meio de torturas desumanas, outros pela fome, e tudo isso com o fito de assegurar a um lote de literatos judeus e bandidos da Bolsa o domínio sobre um grande povo. A conseqüência final, entretanto, não é só a morte da liberdade dos povos oprimidos, mas também a morte desse parasita internacional. Após a imolação da vítima, morre, também, cedo ou tarde, o vampiro. (...)".
Mein Kampf Capítulo IX - Povo e Raça
PS: Quando li esse livro há mais de 7 anos, lembro-me que há mais comentários de Hitelr sobre "a sua grande fonte de inspiração" - o marxismo - espalhados por todo o livro. Eu citei apenas uma pequana parte de um único capítulo.