Fabrício ninguém falou todos.. eu falei cidadão médio. Quando digo nós digo a pessoa média. Seu último post te coloca em 100% de concordância com isso.
E você enche meu saco quando eu digo que eu não faria porque tu me conhece melhor que eu e sabe que eu sou uma pessoa média? 
São inválidos não por causa disso, muita gente mataria por causa da família. Seus argumentos são inválidos porque você desconhece o ser humano e se provavelmente se vê em um nível que não está.
Não é muita presunção? Ou você quer acreditar que todos fariam porque tu acha que faria?
Pois é... se é o cidadão médio, há espaço para o Gaúcho não seguir a manada.
Sim, há. Mas não tem como afirmar que ele faria e nem como afirmar que ele não faria.
Ué, a afirmativa da própria pessoa não é suficiente? Ou você conhece mais o Gaúcho do que ele próprio?
A afirmação de que faria ou não faria é uma suposição baseada no que somos hoje. Não dá para responder com base em um pretenso Gaúcho alemão vivendo em 1939, porque este Gaúcho não existiu. Aliás, gaúcho alemão deve ser um troço esquisito

.
Pode ser que não dê para afirmar o que se faria ou não, ou seja, toda essa discussão é inútil. Mas o que iniciou a polêmica (creio eu, não vou voltar no início do tópico

, foi negarem ao pobre Gaúcho a possibilidade de não matar judeus.
Se eu fosse indígena das tribos que matam bebês, não mataria bebês. Se fosse espartano (e não tivesse sido morto), me oporia a tudo aquilo também. Por qualquer ambiente mais criminogênico que eu tivesse vivido, jamais roubaria carros, cometeria assaltos a bancos, muito menos latrocínio. Eu SEI que o meu verdaeiro eu sempre seria aquele que se opõe a tudo que é fundamentalmente errado, e jamais seria corrompido, não importando a situação. 
Não é a mesma coisa, Bucktroll.