Quando você levanta suspeita sobre as testemunhas, ao usar de expressões do tipo ‘carolas idiotas’ e ‘ignorantes’, sem meios nem nexo em suas premissas, que justifiquem sua proposição, e ainda vem com uma história de que espera nunca ser julgado pelas massas, você está sendo muito hipócrita neste ponto. Não há um posicionamento sério, efetivo, sem um concomitante comportamento. Ou seja, só se sustenta uma idéia a partir dos atos por ela estabelecidos. Aqui você já corrompe todo o ideal de jurisconsulto. Não apresenta um único indício de ignorância, referente às testemunhas do caso em questão. Elas não ignoram. Elas agem conforme a suspeita.
Havia indícios de ignorâncias no experimento de Stanley Milgram quando os voluntários "mataram" os que não respondiam aos testes? Ou havia ignorância quando o experimento da prisão de stantford teve de ser interrompido porque os "estudantes carcerários" estavam espancando os "estudantes presidiários?"
Então a premissa é muito simples: Seres humanos estão aptos a agir dessa maneira. Onde trabalho vejo isso... a maneira como as pessoas contam as coisas que se passaram com "eles" em contraposiçáo ao "nós".
A hipótese? Aconteceu milhões de vezes na humanidade, a turba julgou e condenou erradamente...
A hipótese? temos que saber que é difícil um pai, abusar da filha em praça pública, a mão defendê-lo...
E o que disse? Que sim, PODE ter acontecido, assim como PODE não ter acontecido
Você ficar com seu nhe nhe nhe não vai mudar o que está escrito
Já eu sustento minha idéia a partir do argumento usado por alguns, no caso da professora dançarina. De que sabemos que a sociedade repele certos tipos de comportamento. De que se se assume os riscos, que se arque com as conseqüências. Afinal, todos têm o direito à vida privada. Mas não dá pra esperar que os outros gostem e aceitem.
Incrível... você segue o que foi dito a bailarina exatamente porque... deixa eu pensar... casa exatamente com o que você pensa.
Risco de beijar meus filhos? Se eu estiver em fortaleza e fizer isso, como serei julgado? E haverá pessoas falando que eu deveria saber dos riscos de conviver com alguns que julgam sem saber o que está passando realmente?
E eu não tenho dúvida, que se dê muito bem com a maioria dos foristas ativos. Mas eu não tenho a obrigação de me dar bem com ninguém. Respeito? Eu respeito. Mas não estou aqui para agradar ninguém, não. Eu não lhe julguei e nem cometi ad hominem.
Você que se reportou de forma que se colocava em xeque, frente ao Artigo 217-A da nova lei que trata dos crimes sexuais. Então que lhe chamei atenção, para que se explicasse. Mas você não se atém ao fio da meada e suas postagens são sempre muito destemperadas. Você tem nojo? Eu sou indiferente quanto a isso.
Primeiro eu falei que o que você disse é besteira.. não falei nada sobre você pessoalmente. Aqui nesse forum, se pode falar das idéias
e mais uma vez, quem se colocava em cheque?? Você não consegue saber a diferença entre o referido artigo e o beijo de um pai em um filho? Não me coloquei em xeque, e se você não ve a diferença, deveria ... sei lá.
Repito.. eu li o artigo.. onde diz algo que "ME COLOQUE EM XEQUE", como você disse, frente ao artigo.
Desafio você .. coloque o texto aqui. Você não sabe o que está dizendo.
Não concordo é com o argumento: “se eu beijo a minha filha na boca, então isso é normal e, logo, concluo que o italiano é inocente”. Isso não é válido como argumento. Você afirma que beija sua filha na boca em locais públicos, e que todo mundo encara isso normalmente? Então você fica com o ônus da prova. Pois a prova concreta que temos, até o momento, é de que não seja encarado com normalidade. Tanto que o italiano foi denunciado por tal comportamento.
Onde eu falei isso? Você repetir uma mentira mil vezes não vai tornar verdade. Eu falei que italiano pode ter sido mal interpretado,,, como, alias, você provavelmente me interpretaria mal...
se foi, ele foi vitima de preconceito
se não foi, ele tem que ser preso
E... espero que os preconceituosos e aqueles que querem caçar bruxas não afetem a justiça do julgamento