Autor Tópico: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação  (Lida 27880 vezes)

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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #125 Online: 07 de Outubro de 2009, 14:39:24 »
MST desocupa fazenda da Cutrale no interior de SP

7 de outubro de 2009

Após duas semanas de ocupação, as 250 famílias Sem Terra deixaram nesta manhã a área utilizada ilegalmente pela Sucocítrico Cutrale, entre os municípios de Iaras, Lençóis Paulista e Borebi, a cerca de 300 km da capital paulista.

Os integrantes do MST pretendiam permanecer no local até garantir uma reunião com o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para discutir a situação da fazenda em terras da União, mas a Cutrale conseguiu uma liminar de reintegração de posse junto à Justiça de Lençóis Paulista, que determinou a desocupação da área em até 24 horas, sob pena de despejo forçado e pagamento de multa diária de R$ 500 por pessoa.

Os Sem Terra deverm seguir agora para o acampamento Rosa Luxemburgo, próximo ao local da fazenda. "Conseguimos denunciar que a cutrale esconde embaixo de um laranjal a grilagem de terras. Vamos continuar a luta para que a lei seja cumprida e a área seja destinada para a Reforma Agrária. O governo e a justiça precisam cumprir seu papel e retomar essa área, que é um patrimônio do país e que não pode ser utilizada para o benefício privado" , afirmou Márcia Merisse, da coordenação estadual do MST, a respeito da desocupação. Sob a alegação de que suas terras são produtivas, a empresa Sucocítrico Cutrale permanece afirmando ser a suposta dona das terras.

A primeira ocupação na região se deu em 1995, visando a denuncia da grilagem e pedindo providências ao estado na arrecadação das terras para a Reforma Agrária. Passados quase 10 anos, a maioria das terras continuam sob o domínio de grandes grupos econômicos. A Cutrale instalou-se no local há cerca de cinco anos, tendo conhecimento de que as terras eram griladas e, portanto, com claro interesse na regularização das terras a seu favor.

A fazenda ocupada está incluída no Núcleo Colonial Monção, uma área de 40 mil hectares espalhadas entre os municípios de Agudos, Águas de Santa Bárbara, Borebi, Iaras e Lençóis Paulista. Parte dessas terras foi comprada pela União e outra recebida pelo governo federal como pagamento de dívidas das companhias de Colonização São Paulo e Paraná.

Em 1997, foi proposta a primeira ação reivindicatória, e o Incra obteve tutela antecipada de 30% do imóvel, o que resultou no assentamento Zumbi dos Palmares em 1998. Em 2007, a Justiça Federal deu a posse da totalidade do imóvel - cerca de 8 mil hectares - ao Incra.
Pelo menos o novo acampamento tem um nome de muito bom gosto.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #126 Online: 07 de Outubro de 2009, 14:42:33 »
A empresa grileira vende laranja para a cocacola fabricar a fanta.

Alguém acha justo que os outros fabricantes de refrigerante tem que comprar laranja de fornecedores que tem que pagar pela terra para plantar laranja?
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #127 Online: 07 de Outubro de 2009, 14:50:54 »
Eles tem que ficar pobres. É isso?

Eles são putas do grande capital. Fato. Deveriam vender pro mercado interno e não ter monocultura de soja (deserto verde).
A soja é orgânica e cultivam a cultura de subsistência.
Uma pergunta: São 30 hectares para quantas famílias?

A questão é: são uns vendidos que se prostituiram?

O ideal seria que cada família produzisse uma coisa diferente e trocasse o excedente com as outras famílias e assim todos ficariam felizes.

É muita prostituição produzir uma monocultura soja (deserto verde) e ainda exportar. Isso é tudo o que o MST combate.
Não são vendidos. São vendedores.

Por que você afirma que o ideal para os assentados é o escambo?

O MST não combate a exportação de soja. Só querem terra para produzir muito bons alimentos.
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Offline O Grande Capanga

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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #128 Online: 07 de Outubro de 2009, 15:03:04 »
Não são vendidos. São vendedores.

São vendidos sim. Monocultura de deserto verde é tudo que o MST combate. Ainda mais pra exportação.

Por que você afirma que o ideal para os assentados é o escambo?

Se é pra subsistência e tem 80 famílias pra produzir, serão dezenas de tipos de alimentos que eles deveriam produzir e trocar entre eles.

O MST não combate a exportação de soja. Só querem terra para produzir muito bons alimentos.

São contra o agronegócio, que na cabeça deles é a agroexportação.

E já foi provado que alimentos orgânicos são a mesma merda que os tradicionais. Nem no site do MST existe qualquer contestação (estudos) sobre isso.

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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #129 Online: 07 de Outubro de 2009, 15:09:09 »
Não são vendidos. São vendedores.

São vendidos sim. Monocultura de deserto verde é tudo que o MST combate. Ainda mais pra exportação.
A concentração fundiária monocultora danosa ao meio ambiente, é algo a ser combatido. O MST quer só a terra.
Por que você afirma que o ideal para os assentados é o escambo?

Se é pra subsistência e tem 80 famílias pra produzir, serão dezenas de tipos de alimentos que eles deveriam produzir e trocar entre eles.
Não é só para subsistência, dinheiro e beneficios ajudam na dignidade das famílias trabalhadoras.
O MST não combate a exportação de soja. Só querem terra para produzir muito bons alimentos.
São contra o agronegócio, que na cabeça deles é a agroexportação.
E já foi provado que alimentos orgânicos são a mesma merda que os tradicionais. Nem no site do MST existe qualquer contestação (estudos) sobre isso.
Não são contra o agronegócio.
Contra o agronegócio em terras da União, talvez.
Quanto aos alimentos orgânicos, se você acha que não teem diferença em comparação com os aspergidos com veneno, pode consumir.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #130 Online: 07 de Outubro de 2009, 15:31:57 »
Não são vendidos. São vendedores.

São vendidos sim. Monocultura de deserto verde é tudo que o MST combate. Ainda mais pra exportação.
A concentração fundiária monocultora danosa ao meio ambiente, é algo a ser combatido. O MST quer só a terra.

Demonstre algum estudo sobre a danosidade da monocultura ao meio ambiente.

Destruíram por arruaça os pés de laranja, sabendo que logo iriam ter que sair da terra e nem daria tempo de plantar o feijão.

Por que você afirma que o ideal para os assentados é o escambo?

Se é pra subsistência e tem 80 famílias pra produzir, serão dezenas de tipos de alimentos que eles deveriam produzir e trocar entre eles.
Não é só para subsistência, dinheiro e beneficios ajudam na dignidade das famílias trabalhadoras.

Mas se prostituindo com o grande capital?

Por que não venderam pro mercado interno?

Ninguém planta soja pra subsistência, ainda mais em 30 hectares. Só vendidos fazem isso.

O MST não combate a exportação de soja. Só querem terra para produzir muito bons alimentos.
São contra o agronegócio, que na cabeça deles é a agroexportação.
E já foi provado que alimentos orgânicos são a mesma merda que os tradicionais. Nem no site do MST existe qualquer contestação (estudos) sobre isso.
Não são contra o agronegócio.


São contra sim. Veja no site deles. Veja que na reportagem picharam o local escrevendo palavras contra o agronegócio.

Contra o agronegócio em terras da União, talvez.

Esses bostas nem sabem o que é o agronegócio, como fica evidenciado.

Quanto aos alimentos orgânicos, se você acha que não teem diferença em comparação com os aspergidos com veneno, pode consumir.

Babou e agitou os braços, mas não disse nada. Nem o MST nem ninguém provou que eles são melhores do que os tradicionais. Não há nenhum estudo provando isso.

Só burgueses consomem esses produtos.

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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #131 Online: 07 de Outubro de 2009, 18:12:35 »
Não são vendidos. São vendedores.

São vendidos sim. Monocultura de deserto verde é tudo que o MST combate. Ainda mais pra exportação.
A concentração fundiária monocultora danosa ao meio ambiente, é algo a ser combatido. O MST quer só a terra.

Demonstre algum estudo sobre a danosidade da monocultura ao meio ambiente.
Isso é assunto pra mais um entusiasmante tópico.

Destruíram por arruaça os pés de laranja, sabendo que logo iriam ter que sair da terra e nem daria tempo de plantar o feijão.
Não, eles remanejaram uma ínfima área da fazenda para o plantio de feijão. Tinham a certeza que as leis seriam cumpridas.

Por que você afirma que o ideal para os assentados é o escambo?

Se é pra subsistência e tem 80 famílias pra produzir, serão dezenas de tipos de alimentos que eles deveriam produzir e trocar entre eles.
Não é só para subsistência, dinheiro e beneficios ajudam na dignidade das famílias trabalhadoras.

Mas se prostituindo com o grande capital?

Por que não venderam pro mercado interno?

Ninguém planta soja pra subsistência, ainda mais em 30 hectares. Só vendidos fazem isso.
O grande capital é onipresente, tem jeito não.

O mercado interno não paga pelo esmerado cultivo de alimentos orgânicos. Você mesmo sempre diz que não há diferença. No mercado externo a maioria das pessoas preferem os orgânicos.

O MST não combate a exportação de soja. Só querem terra para produzir muito bons alimentos.
São contra o agronegócio, que na cabeça deles é a agroexportação.
E já foi provado que alimentos orgânicos são a mesma merda que os tradicionais. Nem no site do MST existe qualquer contestação (estudos) sobre isso.
Não são contra o agronegócio.


São contra sim. Veja no site deles. Veja que na reportagem picharam o local escrevendo palavras contra o agronegócio.
São contra o conceito de agronegócio atual, o latifundiário, que obtém lucro aspergindo veneno a torto e a direito.

Contra o agronegócio em terras da União, talvez.

Esses bostas nem sabem o que é o agronegócio, como fica evidenciado.

Quanto aos alimentos orgânicos, se você acha que não teem diferença em comparação com os aspergidos com veneno, pode consumir.

Babou e agitou os braços, mas não disse nada. Nem o MST nem ninguém provou que eles são melhores do que os tradicionais. Não há nenhum estudo provando isso.

Só burgueses consomem esses produtos.
Acho que precisamos de mais um empolgante tópico. Estarei disposto a argüir em defesa do bom senso.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #132 Online: 07 de Outubro de 2009, 20:24:48 »
A concentração fundiária monocultora danosa ao meio ambiente, é algo a ser combatido. O MST quer só a terra.
Demonstre algum estudo sobre a danosidade da monocultura ao meio ambiente.
Isso é assunto pra mais um entusiasmante tópico.
Não precisa. Só post o link.

Destruíram por arruaça os pés de laranja, sabendo que logo iriam ter que sair da terra e nem daria tempo de plantar o feijão.
Não, eles remanejaram uma ínfima área da fazenda para o plantio de feijão. Tinham a certeza que as leis seriam cumpridas.

Tinham certeza de merda nenhuma. Arrancar milhares de pés de laranja pra plantar feijão é coisa de monocultura. Coisa do grande capital; afinal, milhares de pés de laranja arrancados daria um grande espaço, tornando qualquer plantio uma monocultura.

O grande capital é onipresente, tem jeito não.

Então se prostituir com o grande capital é o negócio? E os ideais do MST?

O mercado interno não paga pelo esmerado cultivo de alimentos orgânicos. Você mesmo sempre diz que não há diferença. No mercado externo a maioria das pessoas preferem os orgânicos.

Então fazer uma produção já sabendo que é pro mercado externo é uma prostituição.

Ninguém planta soja pra subsistência, ainda mais em 30 hectares. Só vendidos fazem isso.

São contra sim. Veja no site deles. Veja que na reportagem picharam o local escrevendo palavras contra o agronegócio.
São contra o conceito de agronegócio atual, o latifundiário, que obtém lucro aspergindo veneno a torto e a direito.

Não existe "conceito de agronegócio atual", isso é coisa que os merdinhas do MST inventaram. Do insumo ao consumidor, tudo é agronegócio. O Seu Zé que planta milho e vende na beira da estrada, tambem tá fazendo agronegócio.

Alimentos que receberam agrotóxicos são a mesma coisa que os orgânicos. Você é incapaz de provar o contrário. Já te mostrei um monte de estudos que desmentem o mito do orgânico ser melhor que o tradicional.

Acho que precisamos de mais um empolgante tópico. Estarei disposto a argüir em defesa do bom senso.

Babou e agitou os braços, mas não disse nada. Nem o MST nem ninguém provou que eles são melhores do que os tradicionais. Não há nenhum estudo provando isso.

Basta postar o link.

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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #133 Online: 08 de Outubro de 2009, 03:42:21 »
Vamos identificar o babador e agitador de braços que pula da cadeira enquanto golpeia o teclado:

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A concentração fundiária monocultora danosa ao meio ambiente, é algo a ser combatido. O MST quer só a terra.
Demonstre algum estudo sobre a danosidade da monocultura ao meio ambiente.
Isso é assunto pra mais um entusiasmante tópico.
Não precisa. Só post o link.
Vai um sobre o eucalipto, mas o tópico continua sendo necessário.
QUADRO: Impactos da monocultura de eucalipto
por cleber última modificação 02/05/2006 16:43

Veja como essa atividade econômica tem repercussões negativas no meio ambiente e na sociedade

* Desertificação do clima

As plantações florestais de crescimento rápido, como o eucalipto, necessitam de muita água, por isso absorvem as chuvas e também a água do próprio solo.

* Ressecamento do solo e erosão

No Brasil o eucalipto não cresce naturalmente e, plantado em larga escala, forma florestas homogêneas que garantem a viabilidade econômica. Após sete anos, as florestas são cortadas e o solo, já empobrecido, fica completamente exposto, sem cobertura vegetal.

* Diminuição da biodiversidade

A introdução do eucalipto impede que a vegetação natural (gramíneas e arbustos) se mantenha. Isso altera a dinâmica da vida dos animais no local. Nos bosques de eucalipto, só proliferam formigas e caturritas (aves predadoras de lavouras que usam as árvores de eucalipto como abrigo, mas não se alimentam delas). No Espírito Santo, onde há grandes plantações florestais de eucalipto, existe uma categoria de trabalhadores cuja profissão é matar formigas.

* Especialização da atividade produtiva

O avanço da monocultura de eucalipto na metade sul do Rio Grande do Sul deve gerar a ruptura de duas tradições produtivas: a pecuária, realizada principalmente nos latifúndios, e a produção da agricultura de subsistência, realizada nos interstícios das grandes propriedades.

* Transformação da paisagem e da identidade cultural

As áreas onde há monocultura de eucalipto, como a região dos campos do Rio Grande do Sul, são ecossistemas em risco. O lugar faz parte da construção da identidade das pessoas e sua modificação, com a plantação das mesmas árvores, quilômetros a fio, implica uma transformação violenta da cultura dessas pessoas.
Fonte: Entrevista com Dirce Maria Suertegaray e Roberto Verdum, professores da Faculdade de Geografia da Universidade Federal Rio Grande do Sul (UFRGS).


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Destruíram por arruaça os pés de laranja, sabendo que logo iriam ter que sair da terra e nem daria tempo de plantar o feijão.
Não, eles remanejaram uma ínfima área da fazenda para o plantio de feijão. Tinham a certeza que as leis seriam cumpridas.
Tinham certeza de merda nenhuma.
merda
mer.da
sf (lat merda) ch 1 Excremento. 2 Porcaria, sujidade. 3 Coisa sem valor. sm ch Sujeito sem préstimo. interj ch Indica repulsão ou desprezo.
Merda não era o assunto. Que pena. Você errou.

Citar
Arrancar milhares de pés de laranja pra plantar feijão é coisa de monocultura.
20 mil metros quadrados semeados com feijão não é monocultura

Citar
Coisa do grande capital
O objetivo do trabalho é adquirir o capital. Ninguém trabalha de graça.

Citar
afinal, milhares de pés de laranja arrancados daria um grande espaço, tornando qualquer plantio uma monocultura.
Um milésimo da lavoura em terra grilada. O presidente do supremo sugeriu uma investigação pela Polícia Federal.
Particularmente acho que a polícia tem mais o que fazer pelo bem estar dos cidadãos.
Vamos aguardar a sequência dos fatos. Dessa vez não escapa. Quando a polícia abrir inquérito você posta.

Citar
Então se prostituir com o grande capital é o negócio? E os ideais do MST?
Os caras tem filhos pra criar, ideais são alcançados à longo prazo, ninguém aqui está defendendo revoluções assassinas recheadas de romantismo como temem certos filósofos e políticos e seus respectivos seguidores babões.
Mostre-me a suposta cartilha onde estão ditados os ideais do MST. E se possível, sublinhe a oração que proíbe expressamente a liberdade¹ dos agricultores assentados.

Citar
Não existe "conceito de agronegócio atual", isso é coisa que os merdinhas do MST inventaram. Do insumo ao consumidor, tudo é agronegócio. O Seu Zé que planta milho e vende na beira da estrada, tambem tá fazendo agronegócio.
O conceito combatido é o de que agronegócio tem a missão de objetivar lucro em grande escala mesmo que para isso sirva-se de métodos agressivos ao ambiente.
A palavra "atual" foi usada para definir o modelo como o propagandeado, ou sugerido ou evidenciado em escala massiva. Não me expressei o suficiente claro para satisfazer a sua capacidade de entendimento.
E mais uma vez esse vocabulariozinho.

Citar
Alimentos que receberam agrotóxicos são a mesma coisa que os orgânicos. Você é incapaz de provar o contrário. Já te mostrei um monte de estudos que desmentem o mito do orgânico ser melhor que o tradicional.

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2//alimentos/article/view/8397/5846 <- Muito bom estudo. Cite e comente, para a manutenção do bom debate. Mas ainda acho melhor um tópico específico.

Digite "orgânico" na caixa de pesquisa e clica em pesquisar na seguinte página: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2//alimentos/index. Tente também outras palavras chave e navegue pelas edições

http://www.planetaorganico.com.br/daroltqualid.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura_org%C3%A2nica


Editado:
¹ Liberdade laboral e comercial.
« Última modificação: 08 de Outubro de 2009, 03:47:33 por O Comissário do Povo »
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #134 Online: 08 de Outubro de 2009, 04:15:44 »
O deputado Rosinha e o cartel da laranja

Atualizado e Publicado em 07 de outubro de 2009 às 20:47

do deputado Rosinha, do PT-PR:

A bancada ruralista no Congresso Nacional defende o cartel internacional das indústrias de suco de laranja e faz uso de um fato isolado para tentar ressuscitar um pedido de CPI contra o MST já rejeitado pela maioria do Legislativo.
 
A avaliação é do deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), coordenador nacional da Frente Parlamentar da Terra, ao comentar o episódio ocorrido na fazenda Santo Henrique, na divisa dos municípios de Iaras, Lençóis Paulista e Borebi (SP), em que trabalhadores rurais ligados ao MST derrubaram pés de laranja durante uma ocupação.
 
"O que os ruralistas querem é requentar a CPI do ódio contra o MST, ressuscitar um pedido já rejeitado pelo Congresso, a partir de um episódio isolado", afirma Dr. Rosinha. "Ninguém defende a derrubada de árvores, mas, antes de qualquer análise leviana, é preciso avaliar quem é quem nessa história e o total de árvores cultivadas pela empresa."
 
Conforme dados obtidos pela assessoria do mandato do deputado Dr. Rosinha, a Sucocítrico Cutrale Ltda., dona da fazenda, teria mais de 20 milhões de pés de laranja distribuídos em mais de 40 fazendas de sua propriedade no Brasil, além de outras unidades na Flórida (EUA).
 
Ao se tomar por base a estimativa da PM de São Paulo, que divulgou o número de 7 mil pés derrubados —o MST sustenta que o número foi menor, inferior a três mil—, chega-se ao percentual de 0,7% das árvores da fazenda, que totalizam um milhão, ou então de 0,035% dos cerca de 20 milhões de pés de laranja das fazendas da Cutrale em território nacional.
 
Em protesto contra a monocultura, o movimento plantaria feijão no lugar da laranja.
 
Os herdeiros da família Cutrale detêm cerca de 30% do mercado global de suco da fruta. Entre seus clientes estão companhias como Parmalat, Nestlé e Coca-Cola. A família seria uma das mais ricas do país, com fortuna acumulada equivalente a 5 bilhões de dólares.
 
Emissoras de TV e jornais citaram o vídeo como se fosse produção de um cinegrafista amador. Ocorre que as imagens foram captadas a partir de um helicóptero. "Um cinegrafista amador a bordo de um helicóptero?", questiona Dr. Rosinha. "Pelo que apuramos, foi a PM paulista que fez a gravação e a repassou à mídia, em mais uma tentativa de criminalização da luta do MST por uma distribuição mais justa da terra."
 
Cartel
 
Alvo de pelo menos cinco processos no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão encarregado de preservar a concorrência, a Cutrale é líder de um cartel formado por quatro empresas que dominam o setor.
 
Duas delas são multinacionais de outros países: Citrosuco, do grupo holandês Fischer; e Coinbra-Frutesp, do grupo francês Louis Dreyfus. A Cutrale e a Citrovita, do grupo Votorantin, são as outras duas.
 
Essas quatro indústrias detêm mais de 50 milhões de pés de laranja, o equivalente a 30% das 170 milhões de árvores produtoras de laranja do Estado de São Paulo, e impõem seus preços aos demais produtores.
 
Os donos da Cutrale são réus em processos por crime de formação de cartel e posse ilegal de armas de fogo. Armas e munições foram encontradas em seu gabinete durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em 2006. O processo que trata do crime de cartel tramita na 9ª Vara Criminal de São Paulo.
 
...
A Polícia Militar do Estado de São Paulo recebeu ordens pra filmar trabalhadores rurais sem terra remanejando um milésimo de uma área explorada por grileiros.
Esse é um ótimo exemplo de desperdício de recursos públicos.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #135 Online: 08 de Outubro de 2009, 15:45:25 »
Vejamos a opinião de alguem que acompanha o MST desde sua fundação:

Citação de: Ricardo Kotscho

Balaio do Kotscho - Balaio do Kotscho
08/10/2009 - 09:47
Fim de linha para o MST: vandalismo, furto e destruição

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que surgiu no início dos anos 1980, em Encruzilhada Natalino, no Rio Grande do Sul, e transformou a sigla MST no símbolo da lula pela reforma agrária no país, acabou para mim esta semana, em Iaras, no interior de São Paulo.

Acompanhei este movimento desde o começo, fiz dezenas de reportagens com seus líderes e sobre suas conquistas em jornais, revistas e redes de televisão, corri riscos junto com eles nas desocupações violentas promovidas pelas forças policiais, mas venho notando nos últimos anos que o MST perdeu completamente o sentido, o rumo e a razão de ser.

As cenas de vandalismo, furto e destruição, pichações e lixo espalhado pelo chão, que marcaram esta semana a invasão da fazenda da Cutrale por 250 famílias, em Iaras, tornaram-se o símbolo do triste fim de linha a que seus líderes conduziram um movimento que em boa parte da sua história contou com o apoio de amplas parcelas da sociedade. Agora, acabou da forma mais melancólica possível.

Por mais que me doa escrever isso, lembrando das tantas famílias de sem terra que acreditaram neste sonho, acampadas nas beiras das estradas por este país afora, o que era justa luta pela sobrevivência virou banditismo puro e simples.

Não é de agora que isso acontece, mas o que vimos na fazenda da Cutrale após a reintegração de posse determinada pela Justiça, com a destruição de máquinas e equipamentos, além de parte das plantações de laranja, é coisa de vândalos, simplesmente _ nada a ver com quem busca um pedaço de terra para plantar.

Mais grave do que a violência praticada contra funcionários e os prejuízos econômicos causados á empresa, porém, foi o que os sem terra fizeram na casa de uma faxineira, como relata o repórter Maurício Simionato, na Folha desta quinta-feira:

“Levaram DVD, TV, rádio, roupas, calçados, inalador, ferro de passar roupa, o chuveiro e até lâmpadas e torneiras”, declarou Silvana Fontes, 37, cozinheira e faxineira da sede da fazenda. Oito das nove casas de empregados foram arrombadas.


Para quem começou lutando contra latifundiários, invadir e furtar a casa de uma faxineira, levando até seus presentes de casamento ainda dentro das caixas, chega a ser uma afronta a justificativa dada por um dos líderes do movimento, Paulo Albuquerque, para a ação dos sem terra em Iaras: segundo o MST, a terrra ocupada pela Cutrale é propriedade da União.

E daí? Mesmo que fosse, o que a empresa desmente, caberia à Justiça decidir a quem pertence a terra e não a um grupo de fora da lei que passou com tratores por cima de milhares de pés de laranja (entre 7 e 10 mil, segundo a empresa, ou “só” 3 mil, de acordo com os líderes do MST).

Para Paulo Albuquerque, diretor estadual do MST, tudo não passaria de armação da Cutrale, que resolveu destruir seus próprios bens, numa tentativa “não só de criminalizar o movimento, mas também de punir lideranças. Daqui a pouco vão querer prender algum integrante do MST por causa dessa invasão”.

Pois, se ficar provado pelas investigações da polícia quem foram os autores destas ações de vandalismo, tem mais é que prender mesmo. “É a palavra deles (Cutrale e policiais) contra a nossa. Nós temos condições de rebater todas estas falsas afirmações que estão fazendo contra nós”, defendeu-se Albuquerque.

Por tudo que já vimos acontecer nos últimos meses, em invasões de prédios públicos e propriedades privadas produtivas durante ações do MST, não acho que a faxineira Silvana Fontes tenha mentido sobre o que aconteceu na fazenda. Como jornalista que acompanhou toda esta trajetória do MST nos últimos trinta anos, do sonho ao pesadelo, prefiro acreditar nela e no relato do repórter Maurício Simionato.

fonte: http://colunistas.ig.com.br/ricardokotscho/2009/10/08/fim-de-linha-para-o-mst-vandalismo-furto-e-destruicao/

Naturalmente, os membros do MST, como o Maluf, só podem ser inocentes, pois estão livres...
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Alan Watts

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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #136 Online: 08 de Outubro de 2009, 15:53:28 »
Vejamos a opinião de alguem que acompanha o MST desde sua fundação:

Citação de: Ricardo Kotscho

Balaio do Kotscho - Balaio do Kotscho
08/10/2009 - 09:47
Fim de linha para o MST: vandalismo, furto e destruição

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que surgiu no início dos anos 1980, em Encruzilhada Natalino, no Rio Grande do Sul, e transformou a sigla MST no símbolo da lula pela reforma agrária no país, acabou para mim esta semana, em Iaras, no interior de São Paulo.

Acompanhei este movimento desde o começo, fiz dezenas de reportagens com seus líderes e sobre suas conquistas em jornais, revistas e redes de televisão, corri riscos junto com eles nas desocupações violentas promovidas pelas forças policiais, mas venho notando nos últimos anos que o MST perdeu completamente o sentido, o rumo e a razão de ser.

As cenas de vandalismo, furto e destruição, pichações e lixo espalhado pelo chão, que marcaram esta semana a invasão da fazenda da Cutrale por 250 famílias, em Iaras, tornaram-se o símbolo do triste fim de linha a que seus líderes conduziram um movimento que em boa parte da sua história contou com o apoio de amplas parcelas da sociedade. Agora, acabou da forma mais melancólica possível.

Por mais que me doa escrever isso, lembrando das tantas famílias de sem terra que acreditaram neste sonho, acampadas nas beiras das estradas por este país afora, o que era justa luta pela sobrevivência virou banditismo puro e simples.

Não é de agora que isso acontece, mas o que vimos na fazenda da Cutrale após a reintegração de posse determinada pela Justiça, com a destruição de máquinas e equipamentos, além de parte das plantações de laranja, é coisa de vândalos, simplesmente _ nada a ver com quem busca um pedaço de terra para plantar.

Mais grave do que a violência praticada contra funcionários e os prejuízos econômicos causados á empresa, porém, foi o que os sem terra fizeram na casa de uma faxineira, como relata o repórter Maurício Simionato, na Folha desta quinta-feira:

“Levaram DVD, TV, rádio, roupas, calçados, inalador, ferro de passar roupa, o chuveiro e até lâmpadas e torneiras”, declarou Silvana Fontes, 37, cozinheira e faxineira da sede da fazenda. Oito das nove casas de empregados foram arrombadas.


Para quem começou lutando contra latifundiários, invadir e furtar a casa de uma faxineira, levando até seus presentes de casamento ainda dentro das caixas, chega a ser uma afronta a justificativa dada por um dos líderes do movimento, Paulo Albuquerque, para a ação dos sem terra em Iaras: segundo o MST, a terrra ocupada pela Cutrale é propriedade da União.

E daí? Mesmo que fosse, o que a empresa desmente, caberia à Justiça decidir a quem pertence a terra e não a um grupo de fora da lei que passou com tratores por cima de milhares de pés de laranja (entre 7 e 10 mil, segundo a empresa, ou “só” 3 mil, de acordo com os líderes do MST).

Para Paulo Albuquerque, diretor estadual do MST, tudo não passaria de armação da Cutrale, que resolveu destruir seus próprios bens, numa tentativa “não só de criminalizar o movimento, mas também de punir lideranças. Daqui a pouco vão querer prender algum integrante do MST por causa dessa invasão”.

Pois, se ficar provado pelas investigações da polícia quem foram os autores destas ações de vandalismo, tem mais é que prender mesmo. “É a palavra deles (Cutrale e policiais) contra a nossa. Nós temos condições de rebater todas estas falsas afirmações que estão fazendo contra nós”, defendeu-se Albuquerque.

Por tudo que já vimos acontecer nos últimos meses, em invasões de prédios públicos e propriedades privadas produtivas durante ações do MST, não acho que a faxineira Silvana Fontes tenha mentido sobre o que aconteceu na fazenda. Como jornalista que acompanhou toda esta trajetória do MST nos últimos trinta anos, do sonho ao pesadelo, prefiro acreditar nela e no relato do repórter Maurício Simionato.

fonte: http://colunistas.ig.com.br/ricardokotscho/2009/10/08/fim-de-linha-para-o-mst-vandalismo-furto-e-destruicao/

Naturalmente, os membros do MST, como o Maluf, só podem ser inocentes, pois estão livres...
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #137 Online: 08 de Outubro de 2009, 16:12:57 »
:histeria:
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #138 Online: 08 de Outubro de 2009, 16:14:38 »
É pra rir mesmo. Isso me lembra os debates com o Erivelton ou o Bluepill.

Ah, e Comissário, faltou você destacar o resto da frase:

Citar
Como jornalista que acompanhou toda esta trajetória do MST nos últimos trinta anos, do sonho ao pesadelo, prefiro acreditar nela e no relato do repórter Maurício Simionato.

Um pouquinho de honestidade intelectual ia lhe fazer bem. E não engorda. ;)
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #139 Online: 08 de Outubro de 2009, 16:24:45 »
É pra rir mesmo. Isso me lembra os debates com o Erivelton ou o Bluepill.

Ah, e Comissário, faltou você destacar o resto da frase:

Citar
Como jornalista que acompanhou toda esta trajetória do MST nos últimos trinta anos, do sonho ao pesadelo, prefiro acreditar nela e no relato do repórter Maurício Simionato.

Um pouquinho de honestidade intelectual ia lhe fazer bem. E não engorda. ;)
E ao jornalista em questão.

ps.: Ah é! ele nem foi desonesto só optou por ACREDITAR num depoimento como se fosse verdade.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #140 Online: 08 de Outubro de 2009, 16:28:45 »
Você acredita que o MST é um santo. Pela sua lógica...
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #141 Online: 08 de Outubro de 2009, 16:31:03 »
Você acredita que o MST é um santo. Pela sua lógica...
Até hoje espero a comprovação de que são os demônios descritos pela sua lógica.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #142 Online: 08 de Outubro de 2009, 16:36:58 »
É pra rir mesmo. Isso me lembra os debates com o Erivelton ou o Bluepill.

Ah, e Comissário, faltou você destacar o resto da frase:

Citar
Como jornalista que acompanhou toda esta trajetória do MST nos últimos trinta anos, do sonho ao pesadelo, prefiro acreditar nela e no relato do repórter Maurício Simionato.

Um pouquinho de honestidade intelectual ia lhe fazer bem. E não engorda. ;)
E ao jornalista em questão.

ps.: Ah é! ele nem foi desonesto só optou por ACREDITAR num depoimento como se fosse verdade.

Aqui na região, certa feita o MST invadiu uma fazenda chamada campo real e literalmente tocou o terror nela. Tem até exposição da invasão com fotos das depredações e atos de vandalismo do MST.

Existem relatos semelhantes em todos Brasil. É inequívoco o modus operandi do MST.

Acho muito curioso o seguinte: existem milhares de hectares de terra fertil no Tocantis e Piauí, por exemplo, que são as novas fronteiras agrícolas sendo abertas. Estas terras estão fechadas por mata (rasteira, típica da região), e precisam ser abertas, o que não é nada difícil de se fazer, basta trabalhar.

A questão é que não vejo MST invadindo estas áreas, que são improdutivas. Porque? Simples. O acesso não é bom, a terra ainda precisa ser aberta, é necessário tratar o solo e construir benfeitorias. Dá pra fazer tudo isso? Com toda certeza, mas haverá muito trabalho. Lá, cada hectare vale algumas centenas de reais, a terra ainda é barata.

Mas não. O MST gosta de invadir terra na beira da rodovia, com estrutura completa, benfeitorias, pasto formado ou solo corrigido, e com alto índice de fertilidade.

Esse movimento é composto por vagabundos oportunistas. Se quisessem trabalhar de fato, ocupavam estas áreas nas novas fronteiras agrícolas. Mas lá precisa trabalhar de verdade, a terra não vale milhões, por enquanto. Além de quererem tudo de graça, querem a cereja do bolo.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #143 Online: 08 de Outubro de 2009, 16:53:12 »
Leiam a reportagem da época sobre o episódio na Fazenda Campo Real aqui da região, com fotos:

http://www.faep.com.br/boletim/bi840/encartebi840/encbi840.htm

   


  
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #144 Online: 08 de Outubro de 2009, 16:54:07 »
Não entendo por que simplesmente não dão terra pros caras.

Fácil demais, tira o grileiro, esse tem capital para comprar outras terras, e assentam as famílias. MST extinto.

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sm (grilo1+eiro) 1 Reg (São Paulo) Indivíduo que, mediante falsas escrituras de propriedade, procura apossar-se de terras alheias. 2 Advogado ou agente que legaliza propriedades territoriais com títulos falsos.

É objeto de reflexão e estudo o motivo da manutenção do "status quo" de quem se apossou de terras alheias com títulos falsos em detrimento de trabalhadores paupérrimos.

Agora, clamar pela prisão ou extermínio de 90 mil famílias, nos remete à República de Weimar.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #145 Online: 08 de Outubro de 2009, 17:13:23 »
Não entendo por que simplesmente não dão terra pros caras.

Fácil demais, tira o grileiro, esse tem capital para comprar outras terras, e assentam as famílias. MST extinto.

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sm (grilo1+eiro) 1 Reg (São Paulo) Indivíduo que, mediante falsas escrituras de propriedade, procura apossar-se de terras alheias. 2 Advogado ou agente que legaliza propriedades territoriais com títulos falsos.

É objeto de reflexão e estudo o motivo da manutenção do "status quo" de quem se apossou de terras alheias com títulos falsos em detrimento de trabalhadores paupérrimos.

Agora, clamar pela prisão ou extermínio de 90 mil famílias, nos remete à República de Weimar.

Advogado que legaliza terra com títulos falsos? Advogado tá podendo heim? Acho que o comissário nunca ouviu falar em usucapião e, sobretudo, em processo judicial...

No fundo o advogado chega perante o cartório, taca uma garrucha na cabeça do titular e obriga ele a fazer uma matrícula e legalizar tudo...  ::)
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #146 Online: 08 de Outubro de 2009, 17:17:51 »
Não entendo por que simplesmente não dão terra pros caras.

Fácil demais, tira o grileiro, esse tem capital para comprar outras terras, e assentam as famílias. MST extinto.

grileiro
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sm (grilo1+eiro) 1 Reg (São Paulo) Indivíduo que, mediante falsas escrituras de propriedade, procura apossar-se de terras alheias. 2 Advogado ou agente que legaliza propriedades territoriais com títulos falsos.

É objeto de reflexão e estudo o motivo da manutenção do "status quo" de quem se apossou de terras alheias com títulos falsos em detrimento de trabalhadores paupérrimos.

Agora, clamar pela prisão ou extermínio de 90 mil famílias, nos remete à República de Weimar.

Advogado que legaliza terra com títulos falsos? Advogado tá podendo heim? Acho que o comissário nunca ouviu falar em usucapião e, sobretudo, em processo judicial...

No fundo o advogado chega perante o cartório, taca uma garrucha na cabeça do titular e obriga ele a fazer uma matrícula e legalizar tudo...  ::)
Usucapião sobre terras públicas?

Quanto ao advogado, resolva com o dicionário.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #147 Online: 08 de Outubro de 2009, 17:21:35 »
Você acredita que o MST é um santo. Pela sua lógica...
Até hoje espero a comprovação de que são os demônios descritos pela sua lógica.

Lógica não descreve nada. E você não está aberto a essa questão, está mais que provado pelos seus posts. Você acredita que eles são santos, logo...
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #148 Online: 08 de Outubro de 2009, 17:22:28 »
A CRFB/88 proibe usucapião de terras públicas. A maioria das terras foram legalizadas em tempos passados por meio de usucapião. Os supostos títulos falsos são irrelevantes na usucapião extraordinária.
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Re: MST destrói lavoura com mil pés de laranja para forçar desapropriação
« Resposta #149 Online: 08 de Outubro de 2009, 17:30:44 »
Você acredita que o MST é um santo. Pela sua lógica...
Até hoje espero a comprovação de que são os demônios descritos pela sua lógica.

Lógica não descreve nada. E você não está aberto a essa questão, está mais que provado pelos seus posts. Você acredita que eles são santos, logo...
A oração: "Você acredita que o MST é um santo. Pela sua lógica...", afirma que minha lógica descreveu o MST como santo.

Estou aberto à questão desde que seja de forma racional. Analisando todos fatores que contribuem para a atual situação agrária. O que não implica em pedir a prisão de trabalhadores.
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