Autor Tópico: Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?  (Lida 31321 vezes)

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #425 Online: 22 de Novembro de 2015, 13:09:45 »
Quem lê pensa que não existem igrejas nos países árabes... Pode ser que um ou outro país proíba a construção de novas igrejas. Se alguém for pesquisar, cuidado com essas fontes gospel, pra lá de duvidosa.

Fico imaginando o que seria da economia européia se os imigrantes resolvessem ir embora...

E eu por outro lado fico imaginando todos esses imigrantes nos seus países de origem, como estariam vivendo... Acho que a economia européia conseguiria se recuperar muito mais rápido do que a economia pessoal de cada imigrante.

Tenho dúvidas se a Europa se recuperaria totalmente...

Ficariam imediatamente melhores, com menos desemprego, e reduzindo um pouco o número de pessoas que vivem de "bolsa família".

Offline Fabrício

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #426 Online: 22 de Novembro de 2015, 13:10:20 »
Os imigrantes não querem sair, alguns europeus é que querem dar um tiro no pé.

Não querem sair porque não conseguiriam viver melhor fora da Europa. E eles estão certos em querer ficar onde vivem melhor. E é óbvio que a economia européia se beneficia do trabalho deles, mas eles se beneficiam muito mais das condições de vida que encontram lá comparado com o que encontram em seus países de origem. Os imigrantes não fazem nenhum favor à Europa vivendo lá, na verdade se beneficiam largamente disso.
"Deus prefere os ateus"

Offline Pagão

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #427 Online: 22 de Novembro de 2015, 13:12:52 »
Os imigrantes não querem sair, alguns europeus é que querem dar um tiro no pé.

Mas, uma vez instalado na Europa, alguém quer sair?... Atacar os valores europeus, atacar a história europeia, atacar a política europeia, etc.., numa base diletante é uma coisa..., mas ter de deixar de viver na Europa... assusta qualquer um... que tenha a razão a funcionar... ::) (momento de provocação eurocêntrica).
Nenhuma argumentação racional exerce efeitos racionais sobre um indivíduo que não deseje adotar uma atitude racional. - K.Popper

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #428 Online: 22 de Novembro de 2015, 13:22:41 »
E é óbvio que a economia européia se beneficia do trabalho deles

Não é tão óbvio, especialmente se tratando da maioria de imigrantes com pouca ou nenhuma qualificação e não obtendo qualificação.

Provavelmente no que puder se fazer comparações de regiões análogas com mais e menos imigrantes de baixa qualificação na Europa, a situação estará um pouco melhor naquelas com menos deles.

Isso deve ser menos grave em algum grau na medida em que houver menos desemprego no mesmo grupo, e, talvez argumentavelmente, ao mesmo tempo em que houver menos desemprego também "em geral", em vez dos imigrantes serem altamente competitivos por menores salários/menos direitos, etc.

Offline Fabrício

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #429 Online: 22 de Novembro de 2015, 13:24:18 »
E é óbvio que a economia européia se beneficia do trabalho deles

Não é tão óbvio, especialmente se tratando da maioria de imigrantes com pouca ou nenhuma qualificação e não obtendo qualificação.

Provavelmente no que puder se fazer comparações de regiões análogas com mais e menos imigrantes de baixa qualificação na Europa, a situação estará um pouco melhor naquelas com menos deles.

Isso deve ser menos grave em algum grau na medida em que houver menos desemprego no mesmo grupo, e, talvez argumentavelmente, ao mesmo tempo em que houver menos desemprego também "em geral", em vez dos imigrantes serem altamente competitivos por menores salários/menos direitos, etc.

Então a situação é pior do que eu pensava...
"Deus prefere os ateus"

Offline Sergiomgbr

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #430 Online: 22 de Novembro de 2015, 13:24:56 »

(Muito ruim de pesquisar por temas ligados a muçulmanos + "algo ruim", para maior confiança no que se encontra tem que se pular as primeiras páginas do google...)

Algorítimos racistas e preconceituosos...
Até onde eu sei eu não sei.


Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #432 Online: 22 de Novembro de 2015, 13:52:09 »
E é óbvio que a economia européia se beneficia do trabalho deles

Não é tão óbvio, especialmente se tratando da maioria de imigrantes com pouca ou nenhuma qualificação e não obtendo qualificação.

Provavelmente no que puder se fazer comparações de regiões análogas com mais e menos imigrantes de baixa qualificação na Europa, a situação estará um pouco melhor naquelas com menos deles.

Isso deve ser menos grave em algum grau na medida em que houver menos desemprego no mesmo grupo, e, talvez argumentavelmente, ao mesmo tempo em que houver menos desemprego também "em geral", em vez dos imigrantes serem altamente competitivos por menores salários/menos direitos, etc.

Então a situação é pior do que eu pensava...

Existem muitos imigrantes e descendentes com boa qualificação e que iriam fazer falta.

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #433 Online: 22 de Novembro de 2015, 13:54:09 »
Os imigrantes não querem sair, alguns europeus é que querem dar um tiro no pé.

Mas, uma vez instalado na Europa, alguém quer sair?... Atacar os valores europeus, atacar a história europeia, atacar a política europeia, etc.., numa base diletante é uma coisa..., mas ter de deixar de viver na Europa... assusta qualquer um... que tenha a razão a funcionar... ::) (momento de provocação eurocêntrica).

Ao invés de ficar naqueles videozinhos do youtube cheio de radicais, que tal se você abrir os olhos pra realidade da maioria?

Offline Pasteur

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Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #436 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:13:31 »

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #437 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:14:14 »
Citar
Imigrantes ganham mais que britânicos, diz estudo oficial


Imigrante participa de ato pró-imigração em Londres

Um estudo feito pelo Ministério do Interior da Grã-Bretanha concluiu que os imigrantes no país trabalham mais e por mais horas que seus colegas britânicos e, por isso, também ganham mais.
O estudo, do qual participou ainda o Tesouro britânico e diversas instituições do governo, afirmou que os trabalhadores estrangeiros são em alguns casos mais confiáveis, dedicados e qualificados que seus colegas nativos.

O documento servirá de base para as políticas do governo em relação ao tema.

A Grã-Bretanha é um dos países que mais receberam imigrantes desde que a União Européia (UE) iniciou a inclusão de países do Leste Europeu. Um em cada oito trabalhadores britânicos é estrangeiro – 12,5% da mão de obra ativa, ante 7,4% dez anos antes, revelou o estudo.

Só no ano passado, 574 mil imigrantes entraram no país para passar pelo menos um ano, praticamente o dobro do nível verificado dez anos antes. Mas a saída de outros 385 mil resultou em um aumento líquido de 189 mil imigrantes no país, disse o Ministério do Interior.

Salários

O estudo destacou que metade (49%) dos estrangeiros trabalhando na Grã-Bretanha ocupa posições consideradas de alta qualificação. Isto também significa que os imigrantes recebem, em média, salários mais altos que muitos britânicos.

Australianos e neozelandeses ganham um salário médio de cerca de 650 libras por semana (cerca de R$ 2,4 mil), seguidos de perto por trabalhadores das Américas e do Oriente Médio.

Em compensação, trabalhadores dos países do Leste Europeu que passaram a integrar a UE têm uma média salarial de pouco mais de 300 libras semanais, disse o estudo.


Imigrantes são 12,5% da força de trabalho britânica, diz estudo

Em média, trabalhadores estrangeiros ganham um salário de 424 libras semanais, contra 395 libras semanais de trabalhadores britânicos.

Os salários relativamente elevados também significam que os imigrantes geram mais riqueza para a Grã-Bretanha do que consomem.

Em 1999-2000, os imigrantes contribuíram com 8,8% da receita do governo, e consumiram 8,4% dos gastos. Em 2003-04, a imigração colaborou com 10% das receitas e 9,1% dos gastos oficiais.

"No longo prazo, é provável que a contribuição líquida de um imigrante seja maior que a de um não-imigrante. Para imigrantes em idade ativa isto já é claro, porque a Grã-Bretanha recebe a contribuição fiscal do seu trabalho sem pagar pela sua educação ou treinamento", diz o relatório.

"Mesmo para crianças pequenas, no longo prazo a migração para a Grã-Bretanha ainda deve significar uma transferência líquida fiscal para a população nativa."

''Portas abertas''

Empregadores ouvidos em pesquisas qualitativas disseram que em setores como agricultura, hotéis e alimentação, trabalhadores imigrantes se mostraram mais confiáveis que os nativos, que, às vezes, comparecem a entrevistas de emprego só para dizer que estão em busca de trabalho na hora de pedir o seguro-desemprego.

Na construção civil, onde é notória a presença de poloneses, patrões consideraram trabalhadores estrangeiros "mais motivados e qualificados".

"Menos mencionado, mas subentendido nesses comentários, está o fato de trabalhadores imigrantes terem mais tendência a se contentar com o salário mínimo", disse o estudo.

Mas a ampla pesquisa também apontou problemas advindos da política migratória do governo, conhecida como "de portas abertas".

Do ponto de vista dos nativos, os maiores problemas são o encarecimento das propriedades – e com elas o aumento do número de sem-teto – a pressão sobre os serviços de educação e saúde e a ocorrência de crimes.

http://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2007/10/071017_imigrantespu.shtml

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #438 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:19:37 »
Imigrantes com ou sem qualificação?

Ambos.

Pela notícia, parece que o interesse é maior nos qualificados. Até porque já há uma boa quantidade de desempregado no país, não precisando de imigrantes para isso. Do texto:

Citar
Com um desemprego baixo (6,4%), o país necessita de 140 mil engenheiros, programadores e técnicos, segundo a Federação de Empresários (BDA). O artesanato, a saúde e a hotelaria também buscam pessoal qualificado, e cerca de 40 mil postos de aprendiz podem ficar livres neste ano.



Special report: Germany - What a waste - Germany scandalously underuses immigrants and women
http://www.economist.com/node/15641057

(2010)


http://www.spiegel.de/international/germany/immigration-survey-shows-alarming-lack-of-integration-in-germany-a-603588.html









Os imigrantes não querem sair, alguns europeus é que querem dar um tiro no pé.

Mas, uma vez instalado na Europa, alguém quer sair?... Atacar os valores europeus, atacar a história europeia, atacar a política europeia, etc.., numa base diletante é uma coisa..., mas ter de deixar de viver na Europa... assusta qualquer um... que tenha a razão a funcionar... ::) (momento de provocação eurocêntrica).

Ao invés de ficar naqueles videozinhos do youtube cheio de radicais, que tal se você abrir os olhos pra realidade da maioria?

Fechar os olhos para as minorias também é se cegar para a realidade.

Offline Pagão

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #439 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:22:25 »
Ao invés de ficar naqueles videozinhos do youtube cheio de radicais, que tal se você abrir os olhos pra realidade da maioria?

Também abro os olhos para gloriosas minoria...



Um bom árabe argelino goleador Slimani que em 2 meses foi vital para 3 vitórias consecutivas do Sporting clube de Portugal sobre o Sport Lisboa e Benfica... coisa nunca vista nos últimos 60 anos...  8-)
Nenhuma argumentação racional exerce efeitos racionais sobre um indivíduo que não deseje adotar uma atitude racional. - K.Popper

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #440 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:24:26 »
Os imigrantes não querem sair, alguns europeus é que querem dar um tiro no pé.

Mas, uma vez instalado na Europa, alguém quer sair?... Atacar os valores europeus, atacar a história europeia, atacar a política europeia, etc.., numa base diletante é uma coisa..., mas ter de deixar de viver na Europa... assusta qualquer um... que tenha a razão a funcionar... ::) (momento de provocação eurocêntrica).

Ao invés de ficar naqueles videozinhos do youtube cheio de radicais, que tal se você abrir os olhos pra realidade da maioria?

Fechar os olhos para as minorias também é se cegar para a realidade.

Bota minoria nisso!

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #441 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:28:27 »
Ao invés de ficar naqueles videozinhos do youtube cheio de radicais, que tal se você abrir os olhos pra realidade da maioria?

Também abro os olhos para gloriosas minoria...



Um bom árabe argelino goleador Slimani que em 2 meses foi vital para 3 vitórias consecutivas do Sporting clube de Portugal sobre o Sport Lisboa e Benfica... coisa nunca vista nos últimos 60 anos...  8-)

Só que essa minoria não é tão minoria assim... B-)

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #442 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:31:37 »
Os imigrantes não querem sair, alguns europeus é que querem dar um tiro no pé.

Mas, uma vez instalado na Europa, alguém quer sair?... Atacar os valores europeus, atacar a história europeia, atacar a política europeia, etc.., numa base diletante é uma coisa..., mas ter de deixar de viver na Europa... assusta qualquer um... que tenha a razão a funcionar... ::) (momento de provocação eurocêntrica).

Ao invés de ficar naqueles videozinhos do youtube cheio de radicais, que tal se você abrir os olhos pra realidade da maioria?

Fechar os olhos para as minorias também é se cegar para a realidade.

Bota minoria nisso!

Na verdadade é uma minoria bastante substancial, conforme postei várias vezes, o problema de integração atinge uma grande parte da população muçulmana, comumente com indicadores piores do que os do resto da população, e, ainda propensa a radicalização mesmo quando melhoram substancialmente de vida.

Citar
http://www.cnbc.com/2015/11/17/how-tiny-belgium-became-an-extremist-hotbed.html

[...]

Both Beyaich and Otto explained that Belgium is partly at fault for failing to integrate migrant communities. Poor socio-economic prospects, alongside perceived and real discrimination, helped isolate and put vulnerable youth at risk of radicalization.

Molenbeek, a district of the Belgian capital Brussels that's been targeted by police raids in the wake of the Paris attacks, last recorded unemployment rates nearing 30 percent, according to the latest statistics posted by Brussels Institute of Statistics and Analysis.

"It's a really dangerous cocktail of poverty, and a wide ranging architecture of radical Islamic organization...These neighborhoods have people who never even went to the Brussels city center. They are attached to chat rooms and Facebook, in contact with some of the most radical (groups),"Benyaich said. [...]


Citar

http://www.pri.org/stories/2015-02-16/german-activist-used-work-skinheads-and-neo-nazis-now-he-s-trying-de-radicalize

German authorities say up to 600 of their nationals have joined the fight in Syria and Iraq. There is great concern about the possibility they might return to Germany and continue their violent jihad. Young people from Germany’s large Muslim immigrant communities are particularly vulnerable, experts say, to the kind of radical Islamic vision spread by groups like ISIS.

Offline Gabarito

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #443 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:45:08 »
Nos países árabes, é proibida a construção de igrejas, o uso de roupas ocidentais, a prática de costumes ocidentais etc.

Já na Europa, em nome do politicamente correto e do multiculturalismo, permite-se a criação de enclaves estrangeiros onde a shariah prevalece sobre as leis do país. E geram terroristas que lutam contra o próprio país em que nasceram.

http://oglobo.globo.com/opiniao/terror-na-europa-poe-em-xeque-multiculturalismo-18104760#ixzz3sDs3dyf8

Generalizar não é uma boa explicação para as coisas, mas segue um comentário que vi por aí:
Citar
Paradoxos difíceis de entender:

Os muçulmanos não estão felizes...

• Eles não estão felizes em Gaza.
• Eles não estão felizes na Cisjordânia.
• Eles não estão felizes no Egito.
• Eles não estão felizes na Líbia.
• Eles não estão felizes na Argélia.
• Eles não estão felizes na Tunísia.
• Eles não estão felizes em Marrocos.
• Eles não estão felizes no Iêmen.
• Eles não estão felizes no Iraque.
• Eles não estão felizes no Afeganistão.
• Eles não estão felizes na Síria.
• Eles não estão felizes no Líbano.
• Eles não estão felizes no Sudão.
• Eles não estão felizes na Jordânia.
• Eles não estão felizes no Irã.
• Eles não estão felizes na Somália.
• Eles não estão felizes no Paquistão.
• Eles não estão felizes em Bangladesh... etc.

A grande maioria quer fugir de lá para se refugiar em outras terras...
Onde os muçulmanos estão felizes?

• Eles estão felizes na Inglaterra.
• Eles estão felizes na França.
• Eles estão felizes na Itália.
• Eles estão felizes na Alemanha.
• Eles estão felizes na Suécia.
• Eles estão felizes na Holanda.
• Eles estão felizes na Dinamarca.
• Eles estão felizes na Bélgica.
• Eles estão felizes na Noruega.
• Eles estão felizes em U.S.A.
• Eles estão felizes no Canadá.
• Eles estão felizes na Austrália.
• Eles estão felizes na Nova Zelândia.
• Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não está sob um governo muçulmano.

E quem eles culpam por estarem infelizes?
Resposta: Os países onde eles são felizes!

Eles não culpam:

• O sistema opressor do Islã.
• A liderança Islâmica corrupta.
• Nem a si mesmos...

Eles culpam os países onde estão vivendo e tendo liberdade.
Isso é tão verdadeiro ....

A democracia é realmente boa para eles, mas eles dizem que a democracia vai contra o Islã.
A democracia permite a eles viverem confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não trabalharam para ter...
Podem até manter seus costumes. Desobedecem às leis, exploram os serviços sociais, fazem paródias de nossa política e de nossos tribunais.
Geralmente, mordem a mão que os alimenta.

Sylvia Brener Baser


Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #444 Online: 22 de Novembro de 2015, 14:54:01 »
Citar
Imigrantes ganham mais que britânicos, diz estudo oficial
http://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2007/10/071017_imigrantespu.shtml

Imigrantes ao todo, o que deve ser composto de uma maioria de não-muçulmanos, e possivelmente vindos ou "de encomenda", ou com maior qualificação, ou procurando-a, situação bem distinta da dos muçulmanos nesse país, conforme já postei um estudo sobre há pouco


Citar
British Muslims Among The Most Deprived In The Country, Finds Landmark Report

http://www.huffingtonpost.co.uk/2015/02/12/british-muslims-facts_n_6670234.html

"Ah, mas o Zidane está pensando em ter dupla cidadania."

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #445 Online: 22 de Novembro de 2015, 15:13:42 »
Nos países árabes, é proibida a construção de igrejas, o uso de roupas ocidentais, a prática de costumes ocidentais etc.

Já na Europa, em nome do politicamente correto e do multiculturalismo, permite-se a criação de enclaves estrangeiros onde a shariah prevalece sobre as leis do país. E geram terroristas que lutam contra o próprio país em que nasceram.

http://oglobo.globo.com/opiniao/terror-na-europa-poe-em-xeque-multiculturalismo-18104760#ixzz3sDs3dyf8

Generalizar não é uma boa explicação para as coisas, mas segue um comentário que vi por aí:
Citar
Paradoxos difíceis de entender:

Os muçulmanos não estão felizes...

• Eles não estão felizes em Gaza.
• Eles não estão felizes na Cisjordânia.
• Eles não estão felizes no Egito.
• Eles não estão felizes na Líbia.
• Eles não estão felizes na Argélia.
• Eles não estão felizes na Tunísia.
• Eles não estão felizes em Marrocos.
• Eles não estão felizes no Iêmen.
• Eles não estão felizes no Iraque.
• Eles não estão felizes no Afeganistão.
• Eles não estão felizes na Síria.
• Eles não estão felizes no Líbano.
• Eles não estão felizes no Sudão.
• Eles não estão felizes na Jordânia.
• Eles não estão felizes no Irã.
• Eles não estão felizes na Somália.
• Eles não estão felizes no Paquistão.
• Eles não estão felizes em Bangladesh... etc.

A grande maioria quer fugir de lá para se refugiar em outras terras...
Onde os muçulmanos estão felizes?

• Eles estão felizes na Inglaterra.
• Eles estão felizes na França.
• Eles estão felizes na Itália.
• Eles estão felizes na Alemanha.
• Eles estão felizes na Suécia.
• Eles estão felizes na Holanda.
• Eles estão felizes na Dinamarca.
• Eles estão felizes na Bélgica.
• Eles estão felizes na Noruega.
• Eles estão felizes em U.S.A.
• Eles estão felizes no Canadá.
• Eles estão felizes na Austrália.
• Eles estão felizes na Nova Zelândia.
• Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não está sob um governo muçulmano.

E quem eles culpam por estarem infelizes?
Resposta: Os países onde eles são felizes!

Eles não culpam:

• O sistema opressor do Islã.
• A liderança Islâmica corrupta.
• Nem a si mesmos...

Eles culpam os países onde estão vivendo e tendo liberdade.
Isso é tão verdadeiro ....

A democracia é realmente boa para eles, mas eles dizem que a democracia vai contra o Islã.
A democracia permite a eles viverem confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não trabalharam para ter...
Podem até manter seus costumes. Desobedecem às leis, exploram os serviços sociais, fazem paródias de nossa política e de nossos tribunais.
Geralmente, mordem a mão que os alimenta.

Sylvia Brener Baser


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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #446 Online: 22 de Novembro de 2015, 19:37:41 »
Ao que parece é só uma pessoa comum, que tem uma perspectiva não-inesperada a partir do que se vê nos noticiários, por mais questionável que possa ser.

Offline FZapp

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #447 Online: 22 de Novembro de 2015, 19:44:48 »
Nos países árabes, é proibida a construção de igrejas, o uso de roupas ocidentais, a prática de costumes ocidentais etc.

Já na Europa, em nome do politicamente correto e do multiculturalismo, permite-se a criação de enclaves estrangeiros onde a shariah prevalece sobre as leis do país. E geram terroristas que lutam contra o próprio país em que nasceram.

http://oglobo.globo.com/opiniao/terror-na-europa-poe-em-xeque-multiculturalismo-18104760#ixzz3sDs3dyf8

Generalizar não é uma boa explicação para as coisas, mas segue um comentário que vi por aí:
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Paradoxos difíceis de entender:

Os muçulmanos não estão felizes...

• Eles não estão felizes em Gaza.
• Eles não estão felizes na Cisjordânia.
• Eles não estão felizes no Egito.
• Eles não estão felizes na Líbia.
• Eles não estão felizes na Argélia.
• Eles não estão felizes na Tunísia.
• Eles não estão felizes em Marrocos.
• Eles não estão felizes no Iêmen.
• Eles não estão felizes no Iraque.
• Eles não estão felizes no Afeganistão.
• Eles não estão felizes na Síria.
• Eles não estão felizes no Líbano.
• Eles não estão felizes no Sudão.
• Eles não estão felizes na Jordânia.
• Eles não estão felizes no Irã.
• Eles não estão felizes na Somália.
• Eles não estão felizes no Paquistão.
• Eles não estão felizes em Bangladesh... etc.

A grande maioria quer fugir de lá para se refugiar em outras terras...
Onde os muçulmanos estão felizes?

• Eles estão felizes na Inglaterra.
• Eles estão felizes na França.
• Eles estão felizes na Itália.
• Eles estão felizes na Alemanha.
• Eles estão felizes na Suécia.
• Eles estão felizes na Holanda.
• Eles estão felizes na Dinamarca.
• Eles estão felizes na Bélgica.
• Eles estão felizes na Noruega.
• Eles estão felizes em U.S.A.
• Eles estão felizes no Canadá.
• Eles estão felizes na Austrália.
• Eles estão felizes na Nova Zelândia.
• Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não está sob um governo muçulmano.

E quem eles culpam por estarem infelizes?
Resposta: Os países onde eles são felizes!

Eles não culpam:

• O sistema opressor do Islã.
• A liderança Islâmica corrupta.
• Nem a si mesmos...

Eles culpam os países onde estão vivendo e tendo liberdade.
Isso é tão verdadeiro ....

A democracia é realmente boa para eles, mas eles dizem que a democracia vai contra o Islã.
A democracia permite a eles viverem confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não trabalharam para ter...
Podem até manter seus costumes. Desobedecem às leis, exploram os serviços sociais, fazem paródias de nossa política e de nossos tribunais.
Geralmente, mordem a mão que os alimenta.

Sylvia Brener Baser


Deixa eu ir ali pesquisar quem é essa escrota mal informada cheia de preconceito.

Eles querem ser felizes no seu país. Muita gente meteu a mão nos países árabes, por causa do petróleo, esse é um ódio que dispara para a vítima errada mas formado na época em que esses países todos foram criados pelos governos europeus...
--
Si hemos de salvar o no,
de esto naides nos responde;
derecho ande el sol se esconde
tierra adentro hay que tirar;
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Offline DDV

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #448 Online: 22 de Novembro de 2015, 20:33:22 »
Que eu saiba, nenhum país árabe viveu sob controle do Ocidente por muito tempo, como as colônias de outrora. Houve apenas protetorados temporários após a Primeira Guerra (quando o Império Otomano se desfez), e a administração foi tudo menos predatória/cleptocrata.

Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Pagão

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #449 Online: 23 de Novembro de 2015, 06:36:22 »
Que eu saiba, nenhum país árabe viveu sob controle do Ocidente por muito tempo, como as colônias de outrora. Houve apenas protetorados temporários após a Primeira Guerra (quando o Império Otomano se desfez), e a administração foi tudo menos predatória/cleptocrata.

Mas viviam sob o imperialismo turco até serem libertados pelos europeus...

« Última modificação: 23 de Novembro de 2015, 06:39:25 por Pagão »
Nenhuma argumentação racional exerce efeitos racionais sobre um indivíduo que não deseje adotar uma atitude racional. - K.Popper

 

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