Autor Tópico: Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?  (Lida 31317 vezes)

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #325 Online: 17 de Novembro de 2015, 20:43:04 »
Paris attacks: Video showing 'London Muslims celebrating terror attacks' is fake
The footage actually shows British Pakistanis celebrating a cricket victory in 2009

http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/paris-attacks-video-showing-london-muslims-celebrating-terror-attacks-is-fake-a6737296.html

O nível de filha-da-putice do ser humano sempre surpreende, por mais que você sempre se dê por certo que ainda vá ver um FDP maior.

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #326 Online: 17 de Novembro de 2015, 22:19:08 »
Citar
Estados americanos se recusam a receber refugiados sírios


Após ataques em Paris, governadores de quase metade dos estados dos EUA afirmam que bloquearão programa de Obama que pretendia abrir as portas do país a 10 mil refugiados vindos da Síria.

Os ataques em Paris impactaram também a política americana de acolhimento e ameaçam os planos do presidente americano, Barack Obama, de receber até 10 mil refugiados sírios no país até setembro de 2016.

Governadores de quase metade dos 50 estados americanos anunciaram nesta segunda-feira (16/11) que bloquearão ou suspenderão o programa de acolhimento refugiados provenientes da Síria, afirmando que ele representa uma ameaça a cidadãos americanos.

"Eu não serei cúmplice de uma política que coloca cidadãos do Alabama em risco", afirmou o governador Robert Bentley, o primeiro líder estadual a anunciar, já no domingo, a decisão de suspender o acolhimento de refugiados sírios. O passo foi seguido, quase que imediatamente, por Michigan.

A confirmação de que um dos terroristas de Paris teria entrado na Europa como refugiado e chegado à França pela rota dos Bálcãs provocou uma reação em cadeia, fazendo com que a medida de Alabama fosse seguida por mais 20 estados – Texas, Arizona, Arkansas, Flórida, Georgia, Idaho, Ilinois, Indiana, Kansas, Luisiana, Maine, Massachusetts, Mississippi, Nebraska, Carolina do Norte, Ohio, Oklahoma, Carolina do Sul, Tennessee e Wisconsin.

"Farei tudo que for humanamente possível para interromper qualquer plano da administração Obama de colocar refugiados sírios no Mississipi", afirmou o governador Phil Bryant.

Pré-candidatos do partido republicano à Casa Branca, incluindo Jeb Bush e Donald Trump, também se posicionaram contra o acolhimento de refugiados vindos da Síria.
Em setembro, Obama anunciou que os Estados Unidos se preparavam para receber pelo menos 10 mil refugiados da Síria a partir de outubro até setembro de 2016. Eles seriam distribuídos pelo país. Muitos iriam para cidades onde têm familiares, como Detroit, Nova York e Los Angeles.

Nos 12 meses anteriores a setembro, os EUA receberam aproximadamente 1,3 mil refugiados da Síria. Estima-se que mais 4 milhões de sírios tenham sido obrigados a deixar o país desde o início da guerra civil, em março de 2011.

CN/ap/afp
Pois é.

Pois é, pois é...

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/11/17/passaporte-sirio-achado-com-terrorista-pode-ser-falso-diz-ministro-alemao.htm

Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #327 Online: 17 de Novembro de 2015, 22:42:57 »
É "fato evidente" mais só como quando o Pedro Reis fala coisas como que "é um fato evidente que muitos dos maiores políticos do Brasil estão ligados à rede internacional de pedofilia", "é um fato evidente que o wikileaks nada mais é do que uma ferramenta de contra-informação dos verdadeiros líderes mundiais".
Você nem sequer acreditar que existam 'muslim-zones' é um direito seu. Tranquilo.

[Hoje mesmo os caras do Infowars foram impedidos de entrarem numa dessas em Paris :hihi:]

A princípio, não faz nenhuma diferença imediatamente conhecível. Só sabendo os específicos dos prefeitos em questão que a coisa pode ser dada como positiva ou negativa. Em países onde os muçulmanos são segregados -- em algo comparável a um James Crow "de fato", segundo alguns -- existe a possibilidade de políticos muçulmanos (não necessariamente, mas talvez mais provavemlente) contribuirem para uma melhora da situação e conseqüente redução das tendências radicais/extremistas entre os jovens.

Sem políticas funcionais de integração e assimilação, a coisa só vai piorar, são muitos aqueles em situação de risco de radicalização.

Eu acredito nisso menos do que a sua antítese: a disseminação do islã de 'grão em grão', em etapas, como notado em panfletagem de grupos comunitários diversos. Fique à vontade na tentativa de rotulação.

Realmente não precisa se ser de direita para ter uma visão distorcida e potencialmente danosa sobre o problema.

Eu só vejo como uma reação natural de parte dessa sociedade para com a grande influência islâmica. Choque de culturas; na perspectiva de uma cultura mais forte(conservadora) defronte a uma cultura mais fraca(secular - tolerante). Poder de controlar o comportamento pelos atributos dominantes dos indivíduos/grupos; continuidade cultural( consistência mantida ao longo do tempo ). O número crescente de adeptos do islamismo não pode ser descartado por essa ótica.

-A propósito, a quem interessar, um textão apresentando o recente desenvolvimento da doutrina islâmica na Inglaterra e Gales. Com direito a tentativa de islamização de escolas públicas, tal como tentou-se fazer algo parecido em algum canto aqui no BR. Repugnante.

http://pt.gatestoneinstitute.org/5099/islamizacao-gra-bretanha

Hein? Que "aposta minha"? Não disse que "não podemos fazer nada", apenas que os terroristas entram muito mais facilmente por outra rota, então não faz sentido negar abrigo àqueles que fogem deles pelo o risco de haver um ou outro infiltrado. Mas claro, é o que os terroristas querem.

Agora parece que você está meio que tomando os refugiados por terroristas, como sinônimo.  Repito: a porta dos EUA já está aberta para terroristas muçulmanos europeus irem para os EUA, é menos burocrático, mais fácil, do que tentar se passar por refugiado. O que está dizendo só faz algum "sentido" se você toma os refugiados por terroristas. Como favelados por bandidos, justificando um sítio a uma favela em estado de calamidade, negando abrigo em albergues e etc.

Discordaste da decisão dos governadores, dando a entender que essa não era a melhor saída e que iria piorar a situação: é uma "aposta".

BTW, Não existe melhor maneira de ajudar a crise humanitária que não seja ajudando seus países a se reerguerem.

Na verdade, desde a minha discussão aqui, tomo a onda de refugiados como condutores de potenciais fundamentalistas(terroristas futuros ou não), de que quanto mais, maior a imposição/risco, jamais tomando partido do discurso prevalecente de mídia, pró-refugiados. Não importa por quantos caminhos podem entrar os terroristas, quanto menos, menos preocupação. Entende? Defendo a atitude do estado de impor limites. Sou contra deportações de quem já estabeleceu suas vidas nas cidades, além de achar inviável, exceto casos excepcionais de segurança nacional.
Bem, já falei sobre o que eu apoiaria se fizessem com relação a essa crise migratória em posts anteriores.

Pois é. Aqueles que fugiam da zona de guerra ocupada pelos terroristas, não têm para onde ir; e tanto terroristas quanto potenciais (com propensão infinitamente maior do que aqueles que fogem deles e são proibidos de entrar), já estão nesses países todos, aos milhares.
Os terroristas estão vencendo nessa. Fechar as portas não os afeta negativamente em absolutamente nada, só àqueles que tentam fugir deles, e a todos outros, na medida que o cenário se torna mais favorável à radicalização.

Na minha opinião, os terroristas estão vencendo essa por serem muito determinados e buscarem cada vez mais brechas se integrarem e convencerem mais muçulmanos "moderados" para o seu show. E isso acontece geralmente em seus redutos.
« Última modificação: 18 de Novembro de 2015, 01:27:30 por Jack Carver »
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“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #328 Online: 17 de Novembro de 2015, 22:50:43 »
Pois é, pois é...

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/11/17/passaporte-sirio-achado-com-terrorista-pode-ser-falso-diz-ministro-alemao.htm
É irrelevante o fato de um dia esse terrorista ter chegado à França e ter se juntado a outros? Não se esqueça de que um simples cartoon foi o motivo para um brutal massacre.
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Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #329 Online: 17 de Novembro de 2015, 23:18:05 »
Pois é, pois é...

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/11/17/passaporte-sirio-achado-com-terrorista-pode-ser-falso-diz-ministro-alemao.htm
É irrelevante o fato de um dia esse terrorista ter chegado à França e ter se juntado a outros? Não se esqueça de que um simples cartoon foi o motivo para um brutal massacre.

Não se disperse, mantenha o foco. Porque você disse "pois é"?

Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #330 Online: 17 de Novembro de 2015, 23:53:15 »
"Pois é" = constatação do óbvio. De que não é nada absurdo, diante dos acontecimentos, minimizar/bloquear o fluxo de imigrantes.
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Offline Lakatos

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #331 Online: 18 de Novembro de 2015, 00:33:09 »
Alguém tem informações confiáveis sobre o saldo de vítimas do bombardeio francês à cidade de Raqqa na Síria? Já estou vendo aparecerem postagens de blogs dizendo que mataram centenas de civis (incluindo crianças), o que provavelmente é mentira, mas não acho nada confirmando ou desmentindo isso em sites de notícias.

Aqui uma das fontes altamente questionáveis: http://br.blastingnews.com/mundo/2015/11/igual-ao-estado-islamico-franca-responde-e-mata-dezenas-de-inocentes-e-criancas-indefesas-00655853.html

Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #332 Online: 18 de Novembro de 2015, 01:26:40 »
Lakatos, isso é inevitável porque o EI sequestra famílias de vilarejos inteiros.
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Offline Lakatos

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #333 Online: 18 de Novembro de 2015, 02:24:05 »
Lakatos, isso é inevitável porque o EI sequestra famílias de vilarejos inteiros.

Pelo que li os alvos eram militares e bem específicos, como um campo de treinamento e uma base de comando. As bombas não foram simplesmente jogadas sobre a cidade.

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #334 Online: 18 de Novembro de 2015, 06:38:20 »
"Pois é" = constatação do óbvio. De que não é nada absurdo, diante dos acontecimentos, minimizar/bloquear o fluxo de imigrantes.

Não senhor!

"Pois é", veio depois de você acreditar como verdade que o passaporte era de um "refugiado" sirio, mesmo sem nenhuma confirmação. Mas dá pra entender: pra quem acredita que havia 4 mil terroristas entre os refugiados é fácil de se chegar a essa conclusão. Você, o DDV e mais os governadores republicanos devem ter ficado desconcertados em saber que o passaporte tem tudo pra ser falso.

Offline André Luiz

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #335 Online: 18 de Novembro de 2015, 08:13:53 »
Bah, não consigo me solidarizar com os muçulmanos que fazem patrulhas da Sharia e bairros controlados,  parece mesmo um movimento formiguinha para implodir e conquistar a Europa

Mas do seu Samir da esfirraria eu sou brother  8-)

Offline Pagão

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #336 Online: 18 de Novembro de 2015, 08:19:51 »
"Pois é" = constatação do óbvio. De que não é nada absurdo, diante dos acontecimentos, minimizar/bloquear o fluxo de imigrantes.
"Pois é", veio depois de você acreditar como verdade que o passaporte era de um "refugiado" sirio, mesmo sem nenhuma confirmação. Mas dá pra entender: pra quem acredita que havia 4 mil terroristas entre os refugiados é fácil de se chegar a essa conclusão. Você, o DDV e mais os governadores republicanos devem ter ficado desconcertados em saber que o passaporte tem tudo pra ser falso.

Em vez de reações em função de acontecimentos particulares e de pormenores relativos a casos específicos, as ações a levar a cabo deveriam decorrer do uso da razão mediante avaliações centradas em perigos, ameaças e riscos decorrentes da onda de refugiados... O certo é que os europeus estão ajudar os refugiados a entrar na Europa e só depois parecem barreiras e muros... Eles sabem que são ajudados no mar e trazidos para a Europa e portanto cada vez um maior número tende a arriscar essa via... A Europa gasta recursos nessas ações... Não está apenas numa posição defensiva acolhendo aqueles que logram atingir terra pelos seus próprios meios... Isto diz muito mais sobre a posição dos europeus do que as posteriores barreiras, processos de identificação, dificuldades de distribuição dos refugiados, desconfiança de largos setores do público,... Ou seja, a eventual hostilidade perante as pessoas refugidas em concreto é reduzida... O problema é futuro: vão regressar quando a paz retornar? Vão integrar-se no modo de viver ocidental? Vai haver uma 2ª geração desintegrada e potencialmente radicalizada? O que será o futuro para a maioria do que agora chegam e qual o seu impacto nas populações que os acolhem?
Nenhuma argumentação racional exerce efeitos racionais sobre um indivíduo que não deseje adotar uma atitude racional. - K.Popper

Offline Pagão

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #337 Online: 18 de Novembro de 2015, 08:53:24 »
http://www.ojogo.pt/Internacional/interior.aspx?content_id=4890080&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+OJ-Ultimas+%28OJ+-+Ultimas%29

Ainda bem que não há "choque de civilizações"... uma perfeita fantasia de Samuel Huntington... que curiosamente tantos políticos continuam a referir, sempre para denunciar o irracional da tese, vezes sem conta, a despeito do livro já ter uns bons anos..., porque será? :?
Nenhuma argumentação racional exerce efeitos racionais sobre um indivíduo que não deseje adotar uma atitude racional. - K.Popper

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #338 Online: 18 de Novembro de 2015, 09:21:19 »
Não ouvi Allahu Akbar...

Pelo tanto de notícias fake tendo a pensar que é mais uma notícia falsa. Sobre os assobios vou procurar algum video onde esse minuto é realmente respeitado.

Engraçado é que ninguém fez minuto nenhum de silêncio aos atentados em Beirute onde foram mortos 43 pessoas.

Aqui no Brasil morrem 140 por dia e ninguém faz minuto de silêncio. A vida no primeiro mundo vale muito mais...

Offline Johnny Cash

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #339 Online: 18 de Novembro de 2015, 09:34:19 »
Tinha ouvido algo sobre esse vídeo... no sentido de que os Turcos na verdade estão recitando algo como "os mártires serão sempre lembrados(?)...", que seria o que eles dizem no próprio país quando há alguma morte relacionada a terrorismo. Ou seja, por mais que seja falta de educação interromper o minuto de silêncio, eles estariam, nesse caso, apoiando os franceses.

Offline Gabarito

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #340 Online: 18 de Novembro de 2015, 09:44:21 »
Acho que esse vídeo já circulou pelo CC em outros debates.
Mas continua atual e pertinente.

Aviso aos navegantes.
A página a seguir informa nos primeiros segundos do vídeo:
Citar
"ATENÇÃO: Não promovemos a xenofobia. Queremos apenas discutir se a democracia e a igualdade estão ameaçadas."

Citar
O estrago do multiculturalismo numa cidadezinha inglesa
17 de novembro de 2015 By Rodrigo Constantino 4

Vejam esse vídeo. Essa inglesa sozinha tem mais coragem do que todos os “progressistas multiculturalistas” juntos. Ela mostra, chocada, o que aconteceu em sua cidade natal, tomada por muçulmanos fanáticos que, em vez de assimilarem a cultura do local que lhes dá abrigo e refúgio, preferem cuspir na civilização, intimidar a população e acusar a polícia de ser terrorista. É um espanto!

Vídeo

A que ponto a Europa chegou ao deixar esses guetos crescerem tanto bem diante de seus olhos? Não foi por falta de aviso. E agora eles têm um problema praticamente insolúvel bem em seu quintal. Totalitários que usam a desculpa da “liberdade de expressão” para tentar destruir a própria liberdade de expressão. Autoritários que usam a tolerância ocidental para pregar a intolerância. Como isso tudo vai acabar?

O vídeo não pode ser incorporado aqui.
Pode ser visto na página-fonte.

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #341 Online: 18 de Novembro de 2015, 11:06:40 »
Quem assiste a esse punhado de radicais pensa que os muçulmanos e muçulmanas britânicas são assim.

Oh dó...


Offline Pasteur

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #343 Online: 18 de Novembro de 2015, 12:01:19 »
"Pois é" = constatação do óbvio. De que não é nada absurdo, diante dos acontecimentos, minimizar/bloquear o fluxo de imigrantes.

Não senhor!

"Pois é", veio depois de você acreditar como verdade que o passaporte era de um "refugiado" sirio, mesmo sem nenhuma confirmação. Mas dá pra entender: pra quem acredita que havia 4 mil terroristas entre os refugiados é fácil de se chegar a essa conclusão. Você, o DDV e mais os governadores republicanos devem ter ficado desconcertados em saber que o passaporte tem tudo pra ser falso.

Há venda de passaportes sírios para tentar facilitar a imigração.

Pode mesmo ser um terrorista, sírio, dono legítimo do passaporte, que de fato usou para entrar e convenientemente foi encontrado com ele mais tarde, assim como um bandido que fosse abrigado num albergue devido a uma calamidade na favela onde morava bem poderia vir a fazer assaltos, mesmo depois de abrigado lá fora. Me recuso a ter que colocar novamente as coisas de forma mais letra-por-letra do que isso.




"Pois é" = constatação do óbvio. De que não é nada absurdo, diante dos acontecimentos, minimizar/bloquear o fluxo de imigrantes.

O "não-absurdo" faz mais sentido ante ao risco que eles mesmos terão em se refugiar em países com a hostilidade contra eles agravada por esse evento, do que pelo risco que eles mesmos representariam à população.

(Deveria ser desnecessário dizer, mas não estou sugerindo que não-muçulmanos provavelmente cometerão um ato terrorista de escala similar contra comunidades islâmicas nesses países. O risco maior de violência em larga escala provem dos terroristas muçulmanos, na maior parte, já nativos dos países com as fronteiras fechadas a quem foge dos aliados dos terroristas em sua terra natal)



Quem assiste a esse punhado de radicais pensa que os muçulmanos e muçulmanas britânicas são assim.

Oh dó...



Mas a população muçulmana nativa em risco de radicalização é mesmo perturbadoramente enorme. Isso infelizmente ajuda MUITO a generalização.




Não ouvi Allahu Akbar...

Pelo tanto de notícias fake tendo a pensar que é mais uma notícia falsa. Sobre os assobios vou procurar algum video onde esse minuto é realmente respeitado.

Engraçado é que ninguém fez minuto nenhum de silêncio aos atentados em Beirute onde foram mortos 43 pessoas.

Aqui no Brasil morrem 140 por dia e ninguém faz minuto de silêncio. A vida no primeiro mundo vale muito mais...

Tragédias coletivas sempre chocam e comovem mais do que um número maior de mortos, mais dispersos.

O "choque" também é maior com proximidade cultural e pelo acontecimento ser mais inesperado.

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #344 Online: 18 de Novembro de 2015, 12:26:04 »
Quem assiste a esse punhado de radicais pensa que os muçulmanos e muçulmanas britânicas são assim.

Oh dó...


Mas a população muçulmana nativa em risco de radicalização é mesmo perturbadoramente enorme. Isso infelizmente ajuda MUITO a generalização.

Como você chegou a conclusão de que esse risco é enorme?

Offline Pedro Reis

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #345 Online: 18 de Novembro de 2015, 12:37:33 »
Putz, Rodrigo Constantino é tipo Olavo de Carvalho: nem vale a pena perder tempo.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #346 Online: 18 de Novembro de 2015, 12:39:05 »
Quem assiste a esse punhado de radicais pensa que os muçulmanos e muçulmanas britânicas são assim.

Oh dó...


Mas a população muçulmana nativa em risco de radicalização é mesmo perturbadoramente enorme. Isso infelizmente ajuda MUITO a generalização.

Como você chegou a conclusão de que esse risco é enorme?

Assimilação e integração muito baixas, normalmente são seguidas de insatisfação e revolta. É nesses setores que os terroristas procuram novos recrutas, é o "nicho".

https://en.wikipedia.org/wiki/Radicalization#Individual_pathways


Um dos envolvidos nas "patrulhas-sharia" alega ter tido facilidade perturbadora em fazer conversões ao radicalismo islâmico enquanto ele mesmo esteve preso:

http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/terrorism-in-the-uk/10823517/Its-easy-to-recruit-extremists-in-prison-notorious-convert-claims.html

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #347 Online: 18 de Novembro de 2015, 12:49:07 »
Tinha ouvido algo sobre esse vídeo... no sentido de que os Turcos na verdade estão recitando algo como "os mártires serão sempre lembrados(?)...", que seria o que eles dizem no próprio país quando há alguma morte relacionada a terrorismo. Ou seja, por mais que seja falta de educação interromper o minuto de silêncio, eles estariam, nesse caso, apoiando os franceses.

Correto.

http://www.101greatgoals.com/blog/an-explanation-for-why-turkey-fans-appeared-to-boo-minutes-silence-for-paris-attack-victims/

Offline Pedro Reis

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #348 Online: 18 de Novembro de 2015, 14:25:22 »
"Pois é" = constatação do óbvio. De que não é nada absurdo, diante dos acontecimentos, minimizar/bloquear o fluxo de imigrantes.
"Pois é", veio depois de você acreditar como verdade que o passaporte era de um "refugiado" sirio, mesmo sem nenhuma confirmação. Mas dá pra entender: pra quem acredita que havia 4 mil terroristas entre os refugiados é fácil de se chegar a essa conclusão. Você, o DDV e mais os governadores republicanos devem ter ficado desconcertados em saber que o passaporte tem tudo pra ser falso.

Em vez de reações em função de acontecimentos particulares e de pormenores relativos a casos específicos, as ações a levar a cabo deveriam decorrer do uso da razão mediante avaliações centradas em perigos, ameaças e riscos decorrentes da onda de refugiados... O certo é que os europeus estão ajudar os refugiados a entrar na Europa e só depois parecem barreiras e muros... Eles sabem que são ajudados no mar e trazidos para a Europa e portanto cada vez um maior número tende a arriscar essa via... A Europa gasta recursos nessas ações... Não está apenas numa posição defensiva acolhendo aqueles que logram atingir terra pelos seus próprios meios... Isto diz muito mais sobre a posição dos europeus do que as posteriores barreiras, processos de identificação, dificuldades de distribuição dos refugiados, desconfiança de largos setores do público,... Ou seja, a eventual hostilidade perante as pessoas refugidas em concreto é reduzida... O problema é futuro: vão regressar quando a paz retornar? Vão integrar-se no modo de viver ocidental? Vai haver uma 2ª geração desintegrada e potencialmente radicalizada? O que será o futuro para a maioria do que agora chegam e qual o seu impacto nas populações que os acolhem?

A Europa vai estar segura quando resolverem umas coisinhas no Oriente Médio e adjacências.

Quando os palestinos tiverem um Estado. Quando os Estados Unidos pararem de sustentar monarquias medievais. Quando as marionetes de potências forem substituídas por governos democráticos. Quando a CIA não financiar mais a construção de madrassas no Paquistão ( isso ja não fazem, mas é só um exemplo. De qualquer modo o estrago já está feito. ). Quando a América finalmente entender que não é uma boa ideia usar terroristas como mercenários.

Mas sabe quando isto vai acontecer? Quando o petróleo acabar. Se bem que os palestinos não podem contar nem com isso: quando não houver mais petróleo, por essa época, talvez Israel já tenha englobado não só a Faixa de Gaza, mas a Jordânia e um pedaço da Síria.

Mas os árabes são legais. Vocês sabem.... eles já estiveram aí na Península Ibérica e foram bacanas. Aqui no Brasil a colônia árabe e grande e existe há mais de um século e nunca explodiram nada.

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #349 Online: 18 de Novembro de 2015, 14:50:36 »
"Pois é" = constatação do óbvio. De que não é nada absurdo, diante dos acontecimentos, minimizar/bloquear o fluxo de imigrantes.
"Pois é", veio depois de você acreditar como verdade que o passaporte era de um "refugiado" sirio, mesmo sem nenhuma confirmação. Mas dá pra entender: pra quem acredita que havia 4 mil terroristas entre os refugiados é fácil de se chegar a essa conclusão. Você, o DDV e mais os governadores republicanos devem ter ficado desconcertados em saber que o passaporte tem tudo pra ser falso.

Em vez de reações em função de acontecimentos particulares e de pormenores relativos a casos específicos, as ações a levar a cabo deveriam decorrer do uso da razão mediante avaliações centradas em perigos, ameaças e riscos decorrentes da onda de refugiados... O certo é que os europeus estão ajudar os refugiados a entrar na Europa e só depois parecem barreiras e muros... Eles sabem que são ajudados no mar e trazidos para a Europa e portanto cada vez um maior número tende a arriscar essa via... A Europa gasta recursos nessas ações... Não está apenas numa posição defensiva acolhendo aqueles que logram atingir terra pelos seus próprios meios... Isto diz muito mais sobre a posição dos europeus do que as posteriores barreiras, processos de identificação, dificuldades de distribuição dos refugiados, desconfiança de largos setores do público,... Ou seja, a eventual hostilidade perante as pessoas refugidas em concreto é reduzida... O problema é futuro: vão regressar quando a paz retornar? Vão integrar-se no modo de viver ocidental? Vai haver uma 2ª geração desintegrada e potencialmente radicalizada? O que será o futuro para a maioria do que agora chegam e qual o seu impacto nas populações que os acolhem?

A Europa vai estar segura quando resolverem umas coisinhas no Oriente Médio e adjacências.

Quando os palestinos tiverem um Estado. Quando os Estados Unidos pararem de sustentar monarquias medievais. Quando as marionetes de potências forem substituídas por governos democráticos. Quando a CIA não financiar mais a construção de madrassas no Paquistão ( isso ja não fazem, mas é só um exemplo. De qualquer modo o estrago já está feito. ). Quando a América finalmente entender que não é uma boa ideia usar terroristas como mercenários.

Mas sabe quando isto vai acontecer? Quando o petróleo acabar. Se bem que os palestinos não podem contar nem com isso: quando não houver mais petróleo, por essa época, talvez Israel já tenha englobado não só a Faixa de Gaza, mas a Jordânia e um pedaço da Síria.

Mas os árabes são legais. Vocês sabem.... eles já estiveram aí na Península Ibérica e foram bacanas. Aqui no Brasil a colônia árabe e grande e existe há mais de um século e nunca explodiram nada.

Pois é, Pedrito, apesar de não concordar com todas as frases, uma coisa é certa: o que pega mesmo é a política.

Vai ver que a colônia árabe/muçulmana aqui nunca explodiu nada porque não tem lido o Alcorão... ::)

 

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