Asteroides e Suas Consequencias expressas em Eventos de Magnitude Global
Um grave acidente de carro prevê diversas consequencias imediatas como morte, paralisia, custos, danos nas peças, seguro, danos a terceiros, aspectos juridicos, histórico de causas, pericia, etc... Um detalhe interessante para se constituir um grave acidente, é que em geral necessitamos de rapidez e velocidade para que seja realmente desastroso. Semelhantemente , os eventos geologicos de magnitude global exigem links com diversas outras catástrofes associadas assim como um acidente de carro exige diversos aspectos.
Texto destinado ao CONTRAN.
Sem comentários, portanto.
Um impacto de asteroide por exemplo, exige ou explica causas para formação de LPIs, grandes provincias igneas, perto das quais os vulcões atuais são como moscas. Logo, exige-se tambem glaciações imediatas logo após tais mega-cogumelos gerados, exige-se tambem, simultanea e/ou sucessivamente, grandes e gigantescos tsunamis, que geram grandes erosões e sedimentações, que geram grandes mortandades vegetais e animais, que geram grande seleção hidrodinamica de fosseis com suas deposições diferenciadas conforme diversos fatores como flutuabilidade e aspecto fisi-quimicos,...
A “bíblia” é precisa e inerrante, ou não? Se ela é precisa e inerrante, deve-se considerar então que a causa do “dilúvio” foi uma chuva intensa por 40 dias e noites com água proveniente do “grande abismo”. No texto bíblico, no trecho relacionado ao mito do “dilúvio”, não há nenhuma menção sobre asteróides, províncias ígneas, glaciações ou tsunamis. Se afastar desta premissa é puro
wishful thinking exegético e admitir que a “bíblia” não é literal e clara, podendo ter assim mais de uma interpretação. E neste caso: Qual é a correta?
De qualquer maneira, não há nenhuma evidência de que a sequência narrada pelo forista Sodré tenha algum dia ocorrido. Ouso afirmar que ela é inverossímil, pelos motivos abaixo descritos, explicados por itens:
LIPs: A época mais expressiva de formação de LIPs por impactos de corpos celestes ocorreu entre os éons Hadeano e Arqueano, pois neste intervalo a área de crosta oceânica era muito maior que a observada hoje. E esta crosta diminuiu em termos de superfície, na medida em que as massas continentais foram surgindo e crescendo em área.
Por fim, é importante salientar que não há registro da formação de nenhuma LIP nos últimos 4 milhões de anos. Uma LIP que tenha surgido há apenas 4.500 anos então é totalmente fora de cogitação.
Glaciações: O forista deu a entender que ocorreu não somente uma, mas várias glaciações em decorrência da dispersão de cinzas e fragmentos devido aos impactos de asteróides.
Onde estão as evidências destas glaciações, todas com 4.500 anos, tais como: pavimentos estriados, depósitos de morainas, vales suspensos, rochas diamictíticas e varvíticas com seixos pingados?
Tsunamis: O forista afirmou que as grandes ondas geradas pelos impactos dos asteróides causaram “erosão e sedimentação” de tal modo que formaram todos os pacotes sedimentares do planeta.
Onde estão as evidências de que “tsumanis varreram a face do planeta, erodiram as rochas existentes antes do dilúvio e depositaram estes sedimentos”?
Como é possível explicar, pelo seu modelo, as paleodunas na Formação Caiuá, por exemplo?
Mortandade animal e vegetal: Onde estão as evidências de que todos os vegetais e quase todos os animais pereceram há 4.500 anos?
Seleção hidrodinâmica de fósseis: No modelo proposto pelo forista, as ondas dos tsunamis tiveram energia suficiente para desgastar todos os entes geomorfológicos, bem como formaram todos os pacotes sedimentares do planeta. Mas ao mesmo tempo elas conseguiram fazer com que todos os animais e vegetais fossem enterrados seguindo um padrão, o que é absolutamente inusitado, dado que, provavelmente, os fluxos foram turbulentos.
O forista alega que a seleção foi controlada pela “flutuabilidade” e por “aspectos físico-químicos”. Porque é que se encontram associações fossilíferas bem definidas e que se assemelham em diversas partes do mundo e em nenhuma existe uma mistura de animais que poderiam ter sido trazidos “de longe”, como esquilos e hadrossauros, por exemplo?
Porque não se encontram juntos ou muito próximos, fósseis de animais com dimensões e massas semelhantes, tais como mamutes, elefantes africanos e tiranossauros rex?
seleções estas que geram formações de futuras minas de carvão e grandes cemiterios fosseis com espessura associada a lateralidade, devido as altas taxas deposicionais (das várias analisadas por Sadler em 1981),
As “seleções” propostas não formariam “minas” de carvão e sim camadas deste material.
O forista afirma que os cemitérios de fósseis encontram-se sob camadas de sedimentos e que diminuiriam de espessura com o afastamento das zonas de impacto?
Onde posso encontrar as pesquisas que apontam para esta relação direta: “Impactos de asteróides x decréscimo de espessura de sedimentos x cemitérios de fósseis”?
onde tudo ocorre em formações rápidas de camadas sedimentares , que acontecem sob padrão de planos paralelos das mesmas, devido a abrangência retilinea da superficie aquática deposicional, que exigem uma lateralidade global da sua presença intercaladas com o que se espera tambem, várias formações orogênicas resultantes de tais conturbações no planeta, exigindo tambem de tais sedimentações uma diferenciação das sedimentações atuais geradas em geral por ação uniforme gradual intercaladas por catastrofes pequenas.
Este trecho é completamente confuso. Ao que parece o forista quis dizer isto:
“Após cada impacto de grandes asteróides, formaram-se tsunamis que erodiram as partes mais superficiais das massas continentais emersas de então. Ao longo do processo de transporte dos sedimentos foram carreados animais e plantas que se depositaram junto com os sedimentos em camadas contínuas plano-paralelas, que diminuíam de espessura na medida em que se afastavam das zonas de impactos. Simultaneamente ocorreram orogêneses que influenciaram, ainda que de maneira secundária, os episódios de sedimentação.”
Bem melhor, não?
A propósito: Qual orogenia é associada aos impactos de asteróides e que tenha cerca de 4.500 anos? Provavelmente a mais bem estudada é a que ocorreu na província de Barbeton, na África do Sul, e cuja idade estimada é de 3,5 bilhões de anos, no éon Arqueano.
De qualquer maneira a explicação do forista apresenta muitos equívocos conceituais e não existem dados de campo que a corroborem.
Nestas diferenciações percebemos criterios quanto a qualidade fossil, tamanho de animais e estado mais bem preservado, bem como uma proporção fossil maior que aquela presente nas sedimentações do quaternario até nós.
O grau de preservação dos espécimens depende basicamente de qual foi a natureza da fossilização. Os fósseis mais bem preservados são aqueles que foram recobertos por âmbar, piche ou gelo, ou seja, uma parte significativa dos fósseis mais singulares são do período Neógeno (Mioceno em diante).
“... do Quaternário até nós”? O nosso período atual é o Neógeno (que abrange o antigo Quaternário), mais precisamente na época do Holoceno.
Exigindo tambem a presença sedimentar de grande lateralidade promovida por fortíssimos ventos gerados (ex: deserto botucatu), e por fim, exigindo nas diversas deposições energéticas grandes formações turbididicas , ritmitos, varvitos, evaporitos, onde quase todos podem ser perfeitamente interpretados como resultantes de uma estratificação espontanea.
O modelo do forista está se complicando ainda mais. Agora ele tenta justificar os arenitos da Formação Botucatu, que representam um “deserto fossilizado”. Eles também foram depositados de modo ultra-rápido? Mas sobre qual tipo de substrato, se estava tudo inundado?
O processo de sedimentação, incluindo o ambiente deposicional, dos turbiditos é semelhante ao dos evaporitos? Não. Não é!
Os turbiditos são, simplificadamente, rochas sedimentares decorrentes de fluxos densos e turbulentos de materiais arenosos ou de fração granulométrica inferior depositados em lâmina de água profunda.
Os evaporitos são, de modo geral e simplificadamente, rochas sedimentares decorrentes da deposição química de sais provenientes de águas saturadas, em ambiente marinho restrito e sujeito à elevada evaporação por causa da elevada temperatura proporcionada pela luz solar.
Portanto, como alerta em várias palestras o geólogo Dr Nahor Souza, a queda de um grande asteroide exigirá nas investigações de suas consequencias todos estes fatores e ainda outros que este trabalho não pôde descrever. E é exatamente este cenario que vemos no que chamamos de "eon" fanerozoico, o que nos leva a entender quase que claramente, que sua formação não pode ter sido lenta por milhões de anos, mas muito rápida. Vários geólogos criacionistas têm defendido uma revisão geocronológica durante os ultimas décadas tendo como representantes atuais no Brasil o Dr. Nahor Souza Junior, e no exterior o Dr Snneling, Austin, Baumgardner e muitos outros.
Em qual trabalho que o senhor Souza preconiza toda esta série de eventos? Por favor, passe a referência!
Eis as áreas em que o senhor Souza atua desde 1998, conforme a sua própria informação na Plataforma Lattes:
Coordenação do Curso de Extensão Universitária "Fundamentos do Criacionismo" (Janeiro/1998); Docente das disciplinas "Geologia Geral", "Geologia de Engenharia", "Mecânica das Rochas", "Ciência e Religião" e "Cosmovisão Cristã".
Onde está a especialidade dele em geocronologia?
Quanto ao senhor Baumgardner, ele sequer é geólogo. É engenheiro elétrico.
A conclusão óbvia é que os “geólogos criacionistas” não defendem uma revisão conceitual dos métodos radiométricos por causa de uma suposta vulnerabilidade científica destes métodos, mas porque as datações se chocam com as interpretações temporais de seus textos religiosos.
Para dar sustentação a idade curta da fromação do fanerozoico dentro da visão geologica, buscaremos o aspecto mais direto de estudo: A forma de sedimentação, se ela indica ser lenta ou rápida. Apresentaremos as diversas análises sedimentológicas da idade da terra, as várias taxas anuais de sedimentação apresentadas por Sadler (1981), dando destaque as possibilidades de altas taxas. Em seguida apresentaremos aspectos catastrofistas , que requerem altas taxas de erosão/transporte/sedimentação, ligados a explosão fossil (cambriano) e explosão sedimentar (faerozoico comparado a tempos pregressos) ,...
As “diversas análises sedimentológicas da idade da terra” representavam um método idealizados pelos geólogos do século XIX para se tentar obter cronologias absolutas, e que não se usa mais há cerca de 80 a 90 anos.
Qual é a relação entre “
altas taxas de sedimentação” e o grande crescimento de vida pluricelular do início do Cambriano?
“
Explosão sedimentar” do Fanerozóico? O forista Sodré pode nos demonstrar que no éon Fanerozóico houve muito mais sedimentação que no éon Proterozóico Médio, por exemplo?
Não achei os “
aspectos catastrofistas que requerem altas taxas de erosão, transporte e sedimentação, ligados a explosão fossil (cambriano) e explosão sedimentar (fanerozoico comparado a tempos pregressos)...”. Onde eles estão?
catastrofismo este que desde Cuvier competiram com o modelo uniformitarianista (presente igual ao passado na sedimentação) de Lyell , Hutton e que foi fortalecido e estabelecido na ciência pela bioestratigrafia de Charles Darwin.
Aqui mostra um sinal claro de desconhecimento da História da Geologia, em particular do Princípio do Uniformitarismo que hoje se utiliza. Ele não propugna que o presente seja igual ao passado, a não ser em termos de equivalência de processos, não necessariamente de produtos. E é claro que tal princípio para a sedimentação não é aplicável, por exemplo, para os primeiros 150 a 200 milhões de anos do planeta, pois sequer existia uma crosta estável.
Com a finalidade de esclarecer o significado e o uso histórico do termo “uniformitarismo”, está em preparação o tópico
Uniformitarismo, Gradualismo, Atualismo e Catastrofismo.
Demonstraremos que vários aspectos catastrofistas na formação sedimentar do fanerozoico , requerem altas taxas de sedimentação e portanto, menor idade da formação do Fanerozoico,...
Errado. Uma maior taxa de sedimentação não significa necessariamente um menor tempo de duração do Fanerozóico. Esta conclusão somente seria válida se não houvesse nem erosão e nem a formação de terrenos exóticos por acreção.
o que demonstraremos contradição com idades percebidas por Charles Darwin, Lyell, Hutton e outros devido ao uniformitarianismo.
A ciência melhorou muito a sua capacidade de fazer datações absolutas desde Darwin, Lyell e Hutton, pois estes não dispunham da geocronologia radiométrica, de tal modo que as estimativas temporais destes cientistas são usadas apenas como referência histórica.
Se os criacionistas querem usá-las no atual contexto do conhecimento, estão incorrendo em um erro que demonstra ignorância ou má-fé.
Atualmente, as observações catastrofistas dos pais da geologia (em destaque Cuvier) foram fortalecidos com estudos sobre impactos meteoríticos feitos pela Nasa, em associação com trabalhos de fisicos, geoastrofísicos, geologos e geofisicos, que por este e outros aspectos, tem criado uma tendência mais catastrofista na leitura geologica da terra.
Há pelo menos 90 anos se reconhece que processos rápidos e de alta energia atuaram no planeta. E isto não tem relação com o catastrofismo de Cuvier. No tópico
Uniformitarismo, Gradualismo, Atualismo e Catastrofismo, que está em preparação, será explicado o sentido histórico deste tipo de "catastrofismo".
E, é claro, não podia faltar uma indefectível citação da NASA.
Em consonância com o questionamento temporal sedimentar, apresentaremos como a bioestratigrafia, mesmo pontualista (Gould e Eldredge) foi enfraquecida pelas observações de especiação em tempo real, pois que aumenta a necessidade de transicionalidade fossil na suposta sucessão faunística paleontologica.
A bioestratigrafia, entendida como a existência de espécies que marcam intervalos de tempo geológicos bem definidos, continua atual e utilíssima.
Há diversos exemplos de fósseis transicionais, dos quais podem ser citados: Os onichophoros; os sinapsideos; os ceratopsianos; os ichthiosauros e os pinnipedes (
NewScientist, 2008, março 1 a 7; pg. 35 a 41).
Também demonstraremos que estudos sobre comportamento diagênico rápido (permineralição em taxas altas) em fosseis, permitindo grande grau de preservação e sedimentos transformando-se em rocha sedimentar, contribuem para defesa da tese de formação rápida e catastrófica do fanerozoico.
Novamente se está fazendo confusão ao relacionar rapidez no processo de fossilização, com as supostas altas taxas de deposição no Fanerozóico, sob o efeito de eventos rápidos e de alta energia. Não há relação causal necessária entre estes processos.
Não achei a demonstração da relação entre o “comportamento diagênico” e a “formação rápida do Fanerozóico (sic)”! Onde ela está?
Apresentaremos diversos estudos que ligam impactos a formação de grandes províncias ígneas (LPIs), e a grandes movimentos energéticos de ordem global, tectônicos, oceânicos, eólicos, intempéricos, com grande capacidade de erosão, de transporte e de sedimentação,...
Este parágrafo é muito confuso em termos de exposição e concatenação de idéias. A afirmação “grandes movimentos energéticos de ordem global, tectônicos, oceânicos, eólicos, intempéricos, com grande capacidade de erosão, de transporte e de sedimentação” é generalista, imprecisa e desprovida de significância geológica.
Não achei os estudos relacionando “LIPs e grandes movimentos energéticos”. Onde eles estão?
Também não achei os trabalhos científicos que relacionam estes processos ao mito do “dilúvio”? Onde eles estão?
que por fim, como efeito de um quebra-cabeça que exige a outra peça, desbocam e se encaixam com modelo sedimentar de segregação espontânea defendido por vários geólogos e físicos (Berthaut, Rubin, Southard, Austin, Makse, Cizeau, Finiberg e Schlumberger) para a formação do fanerozoico, atuando em grande parte até o fim do terciário.
Berthault estudou os tipos de estratificações e suas naturezas hidrodinâmicas.
Southard é o segundo autor em um estudo sobre interpretação de ambientes deposicionais baseados em estruturas sedimentares.
Makse estudou as estratificações em materiais clásticos, em estruturas diversas incluindo dunas.
Cizeau e equipe fizeram análises dinâmicas do comportamento de grãos em vários tipos de fluxos.
Finiberg estudou deslizamentos de rocha e transporte de massa de alta densidade em encostas.
Schlumberger estudou a relação entre a formação de estratificações por segregação física devido à diferença de densidade.
Nenhum destes autores defendeu que os processos sedimentares se deram por causa de “catástrofes divinas” e nenhum deles fez menção, em momento algum, ao “dilúvio”.
Não achei a referência a
Rubin, enquanto que
Austin é um criacionista sem qualquer relevância na comunidade geológica internacional.
Não achei os estudos sobre uma segregação espontânea contínua do início do Cambriano até o final do Terciário. Onde eles estão?
Neste estudo, contrastaremos mecanismos e dados geológicos para formação do fanerozoico, com a idade atribuída por Charles Darwin influenciado pelo uniformitarianismo geológico, abandonado pela geologia moderna, de Lyell, em 550 milhões de anos citado na primeira edição de "Origem das Espécies", tempo este posteriormente ajustado e harmonizado com a datação radiométrica para 542 milhões de anos.
O Uniformitarismo não foi abandonado e sim redefinido em função do avanço do conhecimento dos processos geológicos.
Na primeira edição da “Origem das Espécies” não há nenhuma citação de idade de 550 milhões de anos. Hoje, a maioria dos geólogos admite que o limite inferior do Cambriano é de 545 milhões. Alguns estudos mais recentes tendem a realocar este limite para 538 milhões.
Questionaremos esta coincidência uma vez que Darwin se apoiava em um erro uniformitarianista corrigido pela geologia moderna, e passaremos a penultima etapa que é um estudo sobre tectônica de placas (Austin, Snneling, Wise, Baumgardner, Humphreys, Vardiman )...
Austin e
Baumgardner são criacionistas. O primeiro tratou de carvão e não de tectônica de placas, enquanto que o segundo é um engenheiro elétrico e que nada conhece de geologia. Não achei as referências para
Snneling,
Wise,
Humphreys e
Vardinan.
Não achei o estudo sobre a tectônica de placas. Onde ele está?
e uma ultima etapa de pesquisa onde faremos uma minunciosa análise do trabalho de Patterson (1956) , das datações absolutas , tendo como referencia inicial os últimos questionamentos que tem sofrido (Baumgardner, Brown, Gentry, Clausen), nos quais destacamos o filtro da hipótese catastrofista (não uniformitarianista) como ponto importante quanto a possiveis erros em escalas de datação devido a uma confiança em constancias pregressas de decaimento, ou outras hipóteses de erro.
Questionamentos sobre datações radiométricas feitas por
Baumgardner (engenheiro elétrico),
Gentry (físico que nunca estudou ou trabalhou com geologia),
Brown (engenheiro mecânico) e
Clausen (físico nuclear com mestrado em geologia na... Universidade de Loma Linda, de origem criacionista)?
Nunca vi nenhum deles publicar em nenhuma revista científica, uma explicação sobre o argumento criacionista de que a taxa de decaimento não é constante. Porquê?
Onde está a “minuciosa análise” do trabalho de Peterson (1956)?