Eis uma entrevista com o "expoente máximo" da geologia do criacionismo brasileiro, o senhor Nahor Neves de Souza Junior, feita por Wendel Thomaz Lima no ano de 2005, seguida dos meus comentários.
Cientista fala sobre os preconceitos contra a teoria criacionista.
Quais são os trabalhos deste cavalheiro com relação às áreas da Geologia afeitas à tectônica, por exemplo?
Inquisição evolucionista.
Cientista fala sobre os preconceitos contra a teoria criacionista.
Não, não é.
É apenas conhecimento científico versus crença religiosa.
A controvérsia entre evolucionistas e criacionistas vem ganhando cada vez mais espaço na mídia e nas universidades.
Não. Não vem "ganhando espaço" nas universidades, a não ser em unidades de ensino superior sem qualquer importância na pesquisa científica e que ainda pertencem à alguma vertente cristã, como é o caso da UNASP.
O geólogo Dr. Nahor Neves de Souza Jr. tem participado de vários debates no meio acadêmico.
Não me lembro de ter visto o senhor Nahor Neves debatendo a especulação cracionista em nenhum dos últimos cinco CBGs.
No último dia 6 de junho, ele palestrou num mini-curso sobre a origem da vida para alunos de Biologia da Universidade de Taubaté (Unitau), no interior de São Paulo. O professor Nahor é um dos mais ativos divulgadores do criacionismo no Brasil. Ele é membro do Núcleo de Estudos das Origens (NEO) do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), no qual também leciona. Parte dos seus 30 anos de estudo da Geologia se transformaram no livro Uma Breve História da Terra, lançado em 2002 pela Sociedade Criacionista Brasileira.
Este livro foi totalmente ignorado pela comunidade científica por ser um compêndio de crendices pseudocientíficas.
Nesta entrevista, o professor Nahor aponta as principais evidências científicas do criacionismo, critica o dogmatismo evolucionista e explica porque acredita ser possível conciliar ciência e religião.
Uau!
Estou ansioso pela apresentação das "evidências científicas do criacionismo".
WTL - Muitos críticos do criacionismo têm afirmado que esta teoria não possui evidências científicas. Esta informação procede? Por quê?
Dr. Nahor Neves de Souza Jr. - As evidências científicas do criacionismo são mais abundantes e mais consistentes, relativamente, àquelas levantadas pelo evolucionismo. Na Biologia, as evidências de planejamento e propósito estão presentes em todos os seres vivos. Já na Geologia, as rochas e os fósseis fanerozóicos, mediante a compreensão dos fenômenos geológicos globais, apontam, inequivocamente, para uma catástrofe de proporções globais (o Dilúvio bíblico).
Frase misturando verborragia e
wishful thinking cristão.
Não há nenhuma evidência de planejamento e propósito biológico. A não ser que se admita que o planejador tenha disfunção cognitiva com algum grau de imbecilidade.
Quais são as rochas e fósseis do Fanerozóico que apontam para uma catástrofe de proporções globais?
WTL - O que seriam os fósseis fanerozóicos? E os fenômenos geológicos globais?
Dr. Nahor - O Fanerozóico corresponde a parte da coluna geológica que contém a maioria dos registros fósseis. Ao se analisar essa seqüência de camadas geológicas, verificam-se muitas evidências inequívocas de tempos bastante reduzidos (dias, semanas e meses), tanto para o rápido soterramento dos fósseis, como para a deposição contínua das respectivas camadas sedimentares.
O senhor Nahor ignora (ou desconhece) totalmente a Sedimentologia e a Estratigrafia de Sequências. Não existe um só lugar no planeta que apresente uma coluna estratigráfica contínua do Fanerozóico, isto é, do início do Cambriano até o Holoceno por causa principalmente da Tectônica.
Afirmar que todas as rochas sedimentares do Fanerozóico foram depositadas de forma contínua e rapidamente por causa de uma "grande inundação divina" é ridículo, pois ignora a impossibilidade física do evento, as abundantes evidências da multiplicidade de ambientes deposicionais e desconsidera a atividade e influência da tectônica global.
Dr. Nahor - Além disso, ao se estudarem os fenômenos geológicos catastróficos atuais (soterramento da cidade de Armero, o maremoto do ano passado no sudeste asiático, etc), percebe-se a possibilidade de correlação entre estes recentes e aqueles passados (fenômenos geológicos globais) responsáveis pela mortandade generalizada de seres (hoje fósseis) fanerozóicos. Portanto, as centenas de milhões de anos atribuídas ao fanerozóico, pela Geologia convencional, deverão ser traduzidos por tempos equivalentes a poucos meses.
PQP!
É f... quando um ideólogo religioso sem tradição alguma em pesquisa científica induz o leitor a pensar que a Geocronologia e a Estratigrafia de Sequências são conhecimentos desprezíveis.
WTL - O senhor já sofreu preconceito na sua carreira acadêmica por defender o criacionismo?
Dr. Nahor – Não, até porque os temas ligados à minha especialidade, Geologia Aplicada à Engenharia, praticamente não se valem dos cálculos de bilhões de anos defendidos pela Geologia convencional.
Certamente que não sofreu preconceito, pois ele é totalmente ignorado na comunidade científica, além de que ele não produz conhecimento nas áreas da Geologia que ele gosta de dar palpite e de apresentar a sua ideologia religiosa, tais como a Tectônica, a Sedimentologia, a Estratigrafia de Sequências, a Geocronologia e a Petrologia.
WTL - Como o senhor avalia a abordagem que a imprensa nacional tem feito sobre o debate entre evolucionistas e criacionistas?
Dr. Nahor – Ela tem apoiado de modo incondicional e irrestrito as idéias evolucionistas. Portanto, uma abordagem extremamente tendenciosa, unilateral e, muitas vezes agressiva. Na imprensa não existe espaço para o modelo criacionista. E quando há, é tratado pejorativamente. Nas entrevistas, as respostas criacionistas, via de regra, são desvirtuadas. Antes de combater o Criacionismo, aqueles que o atacam deveriam conhecê-lo.
A imprensa mais responsável vai buscar na Academia as informações científicas de ponta e não em jornalecos publicados por vertentes cristãs protestantes.
E não existe um "modelo criacionista" a não ser um arremedo estapafúrdio de afirmações grotescas, impregnadas de fundamentalismo reigioso, sem qualquer base em observações de campo e ou dados de laboratório. Basta ler as bobagens da "tectônica de placas catastrofista" ou da "tectônica de hidroplacas".
WTL - O senhor acredita que é possível conciliar ciência e religião? Por quê?
Dr. Nahor – Eu creio que existam duas importantes fontes de conhecimento legítimo: a Bíblia e a natureza.
Perfeito. Como todo e qualquer religioso ele "cre" que o seu livro-texto é a "verdade proferida diretamente por um deus". Aqui fica clara a péssima influência da religião sobre o homem que deveria ter a ciência como única fonte de conhecimento sobre a Natureza.
Dr. Nahor – São muitos os exemplos de significativa harmonia da integração do conhecimento científico com o conhecimento bíblico.
É mesmo? Eu gostaria de saber quais são os "exemplos de harmonia entre Ciência e o texto religioso cristão". Os exemplos a seguir são válidos?
Que o Universo foi feito em seis dias?
Que as árvores surgiram antes do Sol?
Que existiram basiliscos e cobras falantes?
Dr. Nahor – Ambos se complementam, possibilitando assim, em muitos casos, a mútua fiscalização, o que, por sua vez, tende a inibir qualquer tipo de dogmatismo, seja religioso ou científico.
A Ciência não tem de ser "fiscalizada" por nenhuma religião, pois esta não tem competência para avaliar o conhecimento proporcionado por aquela. E a História está repleta de exemplos de dogmatismo e de repressão quando a religião "fiscalizava" (cerceava!) a Ciência, principalmente no alvorecer desta. Os exemplos de Galileu Galilei e de George Louis Leclerc são conspícuos.
Para o senhor Nahor e seus acólitos vale o mote
Sapientia Dei. Scientia Mundi. Ou seja, o conhecimento religioso deve prevalecer sobre o conhecimento científico.
WTL - Alguns acreditam que Deus usou a evolução para criar, portanto, o relato bíblico seria simbólico. Por que os criacionistas não aceitam essa posição?
Dr. Nahor – Esta posição é conhecida como Evolucionismo Teísta. O primeiro problema com este modelo se refere às inconsistências e incoerências do próprio Evolucionismo. A tentativa de se associar o paradigma da evolução com o texto bíblico, de imediato, exige a reinterpretação dos primeiros 11 capítulos de Gênesis, transformando-os, de relatos históricos e literais, em narrativas simbólicas ou folclóricas do povo hebreu. Certamente, tal modificação descaracterizaria totalmente a Bíblia e a sua procedência divina.
O "Evolucionismo Teísta" é uma corrente de pensamento que reconhece a impossibilidade e a incoerência (infantilidade!) dos textos do Gênesis com o atual conhecimento científico.
No entanto a explicação do senhor Nahor é coerente com a atitude anacrônica de algumas vertentes cristãs, que ainda insistem na literalidade do texto mitológico cristão.
Dr. Nahor – Um segundo aspecto, é que alguns teólogos do Evolucionismo Teísta se sentem ainda encorajados em retratar um deus humilde, que teria deixado a natureza livre para realizar a sua própria criação. Que deus então seria esse, que viabilizou um processo que se desenvolve de maneira extremamente lenta (centenas de milhões de anos), passando por um tortuoso caminho de morte e destruição, em que apenas o mais forte prevalece na luta pela sobrevivência, para finalmente atingir o objetivo supremo – a “criação” do homem?
Este trecho da entrevista é um primor de ignorância científica e de filosofia metafísica. E ainda dá um exemplo conspícuo de desconhecimento conveniente da estória judaica-cristã.
A falha científica está em afirmar que na Evolução o sucesso da sobrevivência é o do mais forte. Darwin nunca afirmou isto, e sim de que o mais apto é que tem a maior possibilidade de continuar existindo.
Como falhas metafísicas posso citar: Ignora a onipresença divina ("processo lento de milhões de anos") e descarta o livre-arbítrio ("teria deixado a natureza livre").
Ele ainda induz, maliciosamente, o leitor a associar Evolução com falta de ética e de respeito, ao citar que o processo evolutivo "passa por um caminho tortuoso de morte e destruição", como se existisse "moral e ética" no mundo natural e como se a "bíblia" não estivesse recheada de passagens que denotam uma atitude criminosa e psicopata do deus cristão.
Dr. Nahor – Teria esse mesmo deus extraído – deliberadamente – do registro fóssil todos os seres de transição? Em terceiro lugar, a lentidão do processo evolutivo e o fator competição são incompatíveis com as características de Deus, como relatadas na Bíblia. Logo, o Evolucionismo Teísta se revela como a estrutura conceitual que traduz as maiores incoerências entre a ciência e a religião bíblico-cristã.
O deus cristão não subtraiu os fósseis transicionais. Os criacionistas é que não sabem reconhece-los.
Bem, isto não surpreende, pois eles também nada sabem sobre Paleontologia e Geologia.
A "lentidão do processo evolutivo" em nada afetaria a propriedade de onipresença do deus metafísico cristão.
De que maneira que a "competição" seria incongruente com o deus cristão dos adventistas? Porque revelaria um viés "imoral" representado pela morte por predação?
Se for isto, então eu pergunto: O deus cristão é tão débil intelectualmente que não conseguiu distinguir entre a (suposta) culpa dos pecados dos humanos e a total inocência dos animais (e plantas), pois que estes eram seres não-conscientes?
Dr. Nahor - Por outro lado, o desenvolvimento da ciência, especialmente na Biologia e Geologia, tem tornado a teoria evolucionista cada vez mais questionável, enquanto surgem consistentes modelos criacionistas com forte argumentação científica.
Errado e mentira!!!
A Geologia demonstra com abundantes exemplos a consistência da Teoria da Evolução e refuta sistematicamente as idéias criacionistas.
Quais são os "consistentes modelos criacionistas"? A ridícula especulação das "hidroplacas" seria um exemplo?
WTL– O senhor já participou em debates na Unesp, UFMG, UFBA e Unitau. Eventos como estes não são comuns. O criacionismo tem ganhado credibilidade junto a comunidade científica? Por quê?
Dr. Nahor – Primeiramente, não sei se é credibilidade ou tolerância, já que existe ainda muito preconceito e desconhecimento do que seja o Criacionismo. Espero que os evolucionistas abandonem sua excessiva e infundada implicância, sua costumeira arrogância e se debrucem (com o verdadeiro espírito científico) sobre os bons textos criacionistas indicados, por exemplo, neste site (SCB – www.scb.org.br).
Quem se "debruçar" com o "verdadeiro espírito científico" sobre os textos criacionistas deve faze-lo com um conhecimento básico de Geologia e, em pouco tempo, aparecerão as incongruências científicas do criacionismo.
WTL - O senhor afirma que o evolucionismo e o criacionismo não são teorias científicas. Por quê?
Dr. Nahor – Ao se considerar o clássico método científico, que se baseia na experimentação e observação, tanto o evolucionismo como o criacionismo não podem ser classificados como teorias científicas, mas sim, estruturas conceituais (ou paradigmas).
Ele provavelmente leu (duvido que tenha lido, mas vá lá) Popper apenas antes deste reconhecer o caráter científico da Teoria da Evolução.
Dr. Nahor - Os dois modelos recorrem, além da ciência, a outras fontes de conhecimento, ao não poderem aplicar o método científico para explicar a origem da vida e outros eventos ocorridos no passado.
Errado!!!
O criacionismo não usa a metodologia científica e sim alguns dados, isolados e retirados do contexto, e que são amalgamados ao
corpus da sua ideologia religiosa.
E, suprema desonestidade e ou ignorância, a Teoria da Evolução original não propunha explicar a origem da vida e sim como esta foi modificada a ponto de existir a atual multiplicidade de organismos.
Dr. Nahor - No caso do Criacionismo, a fonte legítima de conhecimento não científico é a Bíblia, que apresenta Deus como o agente criador. Já na filosofia evolucionista, o tempo e o acaso são capazes de realizar contínuos milagres criativos. Na verdade, não existe nenhum cientista puramente objetivo, pois a visão pessoal ou determinada postura filosófica influenciam a atividade científica muito mais do se imagina.
A "bíblia" não é uma fonte legítima para viabilizar o criacionismo como Teoria Científica, pois mesmo o conhecimento metafísico reconhece e estabelece que deuses não são o escopo da Ciência.
Ao afirmar que ninguém é isento de influências ideológicas, o senhor Nahor apresenta um argumento que derruba de vez a especulação criacionista, pois o criacionismo é o exemplo visceral de "visão pessoal (ou de grupo) impregnada de ideologia religiosa".
WTL - O senhor defende o ensino do criacionismo nas escolas públicas? Por quê?
Dr. Nahor - Criacionismo pressupõe um domínio suficientemente abrangente e a capacidade de integração (com equilíbrio) dos conhecimentos bíblico e científico. Infelizmente, são muito raros os educadores que estão preparados para essa função. A Sociedade Criacionista Brasileira (SCB) está efetivamente empenhada em capacitar profissionais nesta área, há mais de 30 anos.
Sendo gentil eu diria que eles são, no máximo, conhecimentos distintos no qual o religioso não auxilia de maneira alguma a compreensão dos fenômenos naturais.
O ensino de criacionismo em escolas públicas é uma clara afronta à Constituição da República Federativa do Brasil, que afirma e confirma a separação entre igreja e Estado, embora garanta a liberdade de credo e de não-credo, para o desgosto dos religiosos, em particular daqueles com saudades dos tempos da Inquisição.
WTL - Por que o senhor considera o criacionismo mais consistente que o evolucionismo?
Dr. Nahor - Em primeiro lugar, por experiência pessoal – as pesquisas desenvolvidas no mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo, com rochas basálticas, me forneceram dados totalmente compatíveis com outras evidências que apontam para um cataclismo global. Ressalto ainda que os vários problemas enfrentados pelo evolucionismo não são periféricos ou superficiais. O paradigma evolucionista, muito embora não seja admitido por seus adeptos, está sendo solapado gradual e irreversivelmente ao ser questionado, nos seus fundamentos, não por criacionistas, mas, pela própria realidade dos fatos.
Resposta curta, mas não menos correta: Por pura crendice e ideologia religiosa.
Resposta mais longa. Quais dados provenientes de rochas basálticas que mostram um cataclismo global? Nenhum!
E a única "realidade dos fatos" que pode solapar a Teoria da Evolução é a ausência crônica de educação científica da maior parte da população, pois isto facilita a propagação das bobagens criacionistas no meio da massa ignara.
WTL - Uma pesquisa recentemente publicada na revista Época (03/01/05) mostrou que a maioria dos brasileiros não acredita no evolucionismo e defende o ensino do criacionismo nas escolas públicas. Como o senhor explica esses dados?
Dr. Nahor - Creio que ninguém ousaria taxar a maioria dos entrevistados de ignorantes.
Eu ouso!
Dr. Nahor - Resultado semelhante foi verificado com pesquisa realizada nos EUA. É interessante notar que, apesar de toda a imposição do Evolucionismo (semelhante ao exercício do poder político-religioso da Idade Média) nas universidades e na mídia em geral, o mesmo não consiga prevalecer.
Falácia. O fato(?) da maior parte da população não aceitar (compreender!) a Teoria da Evolução não invalida esta e muito menos torna o criacionismo correto.
Apesar disto, eu conclamo o senhor Nahor e o entrevistador para que realizem uma pesquisa semelhante no estrato mais culto e informado da população apenas para efeito de comparação.
Infográfico
O que pensam...
Criacionistas
· Deus é o criador da vida e das espécies (há poucos milhares de anos), inclusive do ser humano.
É um direito que lhes assiste, embora não existam evidências de deuses e nem de que a vida surgiu e tenha se desenvolvido há menos de 10.000 anos.
· A Terra no seu aspecto inorgânico (sem vida) pode ser muito antiga.
· Existe micro-evolução dos seres vivos (pequenas e limitadas mudanças).
Separação totalmente arbitrária e conveniente, mas, ainda assim, rejeitada pela Biologia.
· Não aceitam a geração espontânea (vida surgir de não-vida).
Afirmação convergente. A TSE também não admite a "geração espontânea". Ela admite o desenvolvimento de vida a partir de compostos químicos que eram inorgânicos inicialmente.
· Não aceitam a macro-evolução (por exemplo: mudanças de um réptil para um mamífero).
Bobagem. A TSE nunca afirmou que de um réptil surgiu um mamífero e sim de que ambos apresentavam um ancestral comum.
· As idades dos fósseis são recentes: absoluta (milhares de anos) e relativa (meses).
Afirmação ridícula. Estudem Estratigrafia, Geocronologia e Tectônica de Placas.
· Os fenômenos geológicos globais apontam para o Dilúvio bíblico.
De modo algum!!!
Infográfico
O que pensam...
Evolucionistas
· O tempo e o acaso (ou “relojoeiro cego”) originaram a vida e as espécies.
O tempo sim, mas o acaso não. Substitua este por processo estocástico.
· A Terra no seu aspecto inorgânico e orgânico é muito antiga. (centenas de milhões a bilhões de anos).
Aproximadamente 4,57 bilhões de anos.
· Existe micro-evolução dos seres vivos (o acúmulo não seria de micro-mudanças).
A distinção entre macro e micro é somente semântica.
· Aceita a geração espontânea (vida surgir de não-vida).
Armadilha semântica desonesta e ridícula, pois a expressão "geração espontânea" original não significa isto.
· Aceitam a macro-evolução (por exemplo: mudanças de um réptil para um mamífero)
Não da maneira como foi, maliciosamente, exemplificada.
Os dados demonstram que répteis e mamíferos tiveram um ancestral comum e não que aqueles desembocaram nestes.
· As idades dos fósseis são antigas: absoluta e relativa (milhões de anos).
Comparando com a minha idade, mesmo um fóssil criacionista, com 4.000 anos, já seria antigo.
De qualquer modo, os fósseis conhecidos apresentam idades estimadas entre 3,5 bilhões de anos (exemplares de estromatólitos) até menos de 4 mil anos.
· Não existiu o Dilúvio bíblico.
Sem dúvida nenhuma!!!!!