Autor Tópico: Direitos individuais e legislação  (Lida 11452 vezes)

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Offline anarcapitalista

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Direitos individuais e legislação
« Resposta #25 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:10:09 »
Sua liberdade não pressupõe fazer coisas contra a vontade e autorização de outros indivíduos convidados a seu estabelecimento.
Eu não autorizo ninguém a me cobrar mais que R$5,00 pela totalidade de serviços que solicitar ou refeições que comer. Ok?
Ok, isso te da liberdade para sair e comer em outro lugar.
Você ter liberdade para determinar as suas próprias regras, não tira dos outros indivíduos aquilo que é direito inalienável deles,
Um desses direitos inalienáveis é o de não ser discriminado.
Errado.
Você não tem direito de entrar na minha casa sem minha autorização.

Eu não posso te discriminar em locais públicos, mas posso sim te proibir de entrar na minha casa por motivos raciais ou por qualquer outro motivo arbitrário que seja.
nem o direito deles de recusar suas regras, preferindo não frequentar seu estabelecimento, ou abandona-lo a qualquer momento em que perceba ali qualquer coisa que ele não goste.
E como você faria na prática para que as pessoas soubessem de antemão as regras de cada estabelecimento?
Ponha uma placa na porta, ou deixe disposto um folheto explicativo na entrada ou com funcionários.

Offline _tiago

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« Resposta #26 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:10:27 »
Os supostos "direitos trabalhistas" são um mito criado pelo mesmo tipo de gente de funda CARTÉIS sindicais que tentam decretar salario minimo, mesmo sendo de conhecimento cientifico que o que determina os preços no mercado é a lei da oferta e da demanda, e que, por isso, o decreto de salario minimo tem com único efeito e PROIBIÇÃO de que individuo trabalhem, criando assim desemprego.
:o
O salário mínimo cria desemprego, gostei da idéia!

Offline anarcapitalista

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« Resposta #27 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:11:56 »

Eu posso contratar apenas funcionários que fumem e não se importem com isto, desde que isto seja condição pré-estabelecida.

Ou não posso?

Obrigado e boa noite... próximo!

Independente disso você os estará submetendo a condições insalubres de trabalho e violando a legislação trabalhista. Além de quê, não acho que seja legal você exigir de seus candidatos a emprego que tenham um comportamento lesivo à sua saúde.

Quem decide isto?
Eu? Você? o governante? o funcionário? Um pedaço de papel com uma lei estúpida criada por outro estúpido?

E se o funcionário quiser trabalhar em um ambiente assim, afinal, no frigir dos ovos, o quê diferenciaria-o de um mineiro, por exemplo?
Exatamente, quem deve ser livre para pesar os prós e os contras, sou eu.

Não é o governo quem deve me tomar a liberdade de decisão e decidir por mim.

Offline anarcapitalista

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« Resposta #28 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:12:57 »
Os supostos "direitos trabalhistas" são um mito criado pelo mesmo tipo de gente de funda CARTÉIS sindicais que tentam decretar salario minimo, mesmo sendo de conhecimento cientifico que o que determina os preços no mercado é a lei da oferta e da demanda, e que, por isso, o decreto de salario minimo tem com único efeito e PROIBIÇÃO de que individuo trabalhem, criando assim desemprego.
:o
O salário mínimo cria desemprego, gostei da idéia!

Sim, cria desemprego.
Isso é um FATO largamente conhecido e evidenciado pela ciência moderna.

Offline _tiago

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« Resposta #29 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:14:02 »
Os supostos "direitos trabalhistas" são um mito criado pelo mesmo tipo de gente de funda CARTÉIS sindicais que tentam decretar salario minimo, mesmo sendo de conhecimento cientifico que o que determina os preços no mercado é a lei da oferta e da demanda, e que, por isso, o decreto de salario minimo tem com único efeito e PROIBIÇÃO de que individuo trabalhem, criando assim desemprego.
:o
O salário mínimo cria desemprego, gostei da idéia!

Sim, cria desemprego.
Isso é um FATO largamente conhecido e evidenciado pela ciência moderna.

Por isso gostei da idéia, além de tudo, é um fato científico!

Offline _tiago

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« Resposta #30 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:14:23 »
Aliás, pela ciência moderna!

Offline _tiago

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« Resposta #31 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:19:10 »

Eu posso contratar apenas funcionários que fumem e não se importem com isto, desde que isto seja condição pré-estabelecida.

Ou não posso?

Obrigado e boa noite... próximo!

Independente disso você os estará submetendo a condições insalubres de trabalho e violando a legislação trabalhista. Além de quê, não acho que seja legal você exigir de seus candidatos a emprego que tenham um comportamento lesivo à sua saúde.

Quem decide isto?
Eu? Você? o governante? o funcionário? Um pedaço de papel com uma lei estúpida criada por outro estúpido?

E se o funcionário quiser trabalhar em um ambiente assim, afinal, no frigir dos ovos, o quê diferenciaria-o de um mineiro, por exemplo?
Exatamente, quem deve ser livre para pesar os prós e os contras, sou eu.

Não é o governo quem deve me tomar a liberdade de decisão e decidir por mim.

E é por isso que você se chama "anarcocapitalista"?

Offline Buckaroo Banzai

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« Resposta #32 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:23:32 »
Não é nenhuma "invenção", é uma assunção/teoria comum dos economistas:



<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/0/07/Wage_labour.svg/380px-Wage_labour.svg.png" target="_blank" class="new_win">http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/0/07/Wage_labour.svg/380px-Wage_labour.svg.png</a>

Citação de: wikipedia
De acordo com o modelo mostrado em praticamente todos livros intrudutórios em economia, aumentar o salário mínimo diminui o emprego dos trabalhadores que recebem salário mínimo. Um desses livros diz:

"Se um salário mínimo mais alto aumenta as taxas dos salários de trabalhadores pouco qualificados acima do nível que seria estabelecido pelas forças do mercado, a quantidade de trabalhadores pouco qualificados empregados cairá. O salário mínimo colocará o preço dos serviços dos trabalhadores menos produtivos (e logo de menor salário) fora do mercado. ... Os resultados diretos da legislação sobre o salário mínimo são claramente mistos. Alguns trabalhadores, mais provavelmente aqueles cujos salários eram os mais baixos antes da legislação, não conseguirão encontrar emprego. Eles serão empurrados ao desemprego ou fora da força de trabalho."

http://en.wikipedia.org/wiki/Minimum_wage#Economics_of_the_minimum_wage

Offline Adriano

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« Resposta #33 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:25:46 »

Eu posso contratar apenas funcionários que fumem e não se importem com isto, desde que isto seja condição pré-estabelecida.

Ou não posso?

Obrigado e boa noite... próximo!

Independente disso você os estará submetendo a condições insalubres de trabalho e violando a legislação trabalhista. Além de quê, não acho que seja legal você exigir de seus candidatos a emprego que tenham um comportamento lesivo à sua saúde.

Quem decide isto?
Eu? Você? o governante? o funcionário? Um pedaço de papel com uma lei estúpida criada por outro estúpido?

E se o funcionário quiser trabalhar em um ambiente assim, afinal, no frigir dos ovos, o quê diferenciaria-o de um mineiro, por exemplo?
Exatamente, quem deve ser livre para pesar os prós e os contras, sou eu.

Não é o governo quem deve me tomar a liberdade de decisão e decidir por mim.
Mas é o governo quem define as propriedades dos indivíduos. É o governo quem possibilida a liberdade do indivíduo de ter propriedades. Fazer apologia a propriedade e não se dar conta disto é o grande equívoco. O anarquismo surgiu inicialmente contra a idéia de propriedade capitalista. Depois que se desvirtuou.
Princípio da descrença.        Nem o idealismo de Goswami e nem o relativismo de Vieira. Realismo monista.

Offline Buckaroo Banzai

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« Resposta #34 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:28:01 »
Mabumbo, não é nada tão complicado. Simplesmente quem emprega não pode tirar dinheiro da cartola, não estão nadando em dinheiro enquanto poderiam empregar muito mais gente e com melhores salários com essa diferença. Então, se digamos, não há salário mínimo, uma pessoa pode empregar três pessoas por 300 reais ao mês, cada. Se determinam que o salário mínimo é 400, e a verba que ele tinha para os três empregados era 900 reais, agora ele terá que demitir um deles. Se puder aumentar para 1200 reais sua verba para os salários, pelo mesmo aumento das verbas, poderia estar contratando mais um empregado se ainda pudesse fazê-lo por 300 reais mensais.

Offline anarcapitalista

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« Resposta #35 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:28:02 »
Por isso gostei da idéia, além de tudo, é um fato científico!

Claro, o fato dos preços, estarem amarrados e oferta e a demanda é um entendimento cientifico há muito tempo estabelecido, por isso não chamam de "teoria" da oferta e da demanda, mas de "lei".
É uma verdade cientifica muito bem estabelecida.

A tentativa de decretar preços nos mercado, seja preço minimo de salários ou de produtos, como os governos também decretam, cria desemprego e tira das pessoas o acesso a produtos e serviços que, sem o decreto de preço minimo, elas teriam acesso.

Quando governos e sindicatos decretam preços minimos, isso inevitavelmente cria um impacto na oferta e na demanda, proibindo algumas pessoas de ofertar e tirando de outras a capacidade de comprar, reduzindo assim a demanda.

Offline anarcapitalista

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« Resposta #36 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:33:28 »
Mas é o governo quem define as propriedades dos indivíduos. É o governo quem possibilida a liberdade do indivíduo de ter propriedades. Fazer apologia a propriedade e não se dar conta disto é o grande equívoco. O anarquismo surgiu inicialmente contra a idéia de propriedade capitalista. Depois que se desvirtuou.
O que define as propriedade dos indivíduos é o modo como a sociedade se organiza politicamente.
Hoje nos organizamos através de mafias estatais, o que não significa que isso tenha que necessariamente ser assim.

A propriedade privada surge como um entendimento social que ganha aceitação politica justamente no momento em que grupos de indivíduos percebem os prejuízos do estado e tentam separar o publico do privado e remover os poderes do estado, tentando tornar o governo um administrador publico e guardião da democracia de mercado.

Offline _tiago

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« Resposta #37 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:34:42 »
Mabumbo, não é nada tão complicado. Simplesmente quem emprega não pode tirar dinheiro da cartola, não estão nadando em dinheiro enquanto poderiam empregar muito mais gente e com melhores salários com essa diferença. Então, se digamos, não há salário mínimo, uma pessoa pode empregar três pessoas por 300 reais ao mês, cada. Se determinam que o salário mínimo é 400, e a verba que ele tinha para os três empregados era 900 reais, agora ele terá que demitir um deles. Se puder aumentar para 1200 reais sua verba para os salários, pelo mesmo aumento das verbas, poderia estar contratando mais um empregado se ainda pudesse fazê-lo por 300 reais mensais.

Então você concorda que salário mínimo cria desemprego?

Offline _tiago

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« Resposta #38 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:35:48 »
Por isso gostei da idéia, além de tudo, é um fato científico!

Claro, o fato dos preços, estarem amarrados e oferta e a demanda é um entendimento cientifico há muito tempo estabelecido, por isso não chamam de "teoria" da oferta e da demanda, mas de "lei".
É uma verdade cientifica muito bem estabelecida.

A tentativa de decretar preços nos mercado, seja preço minimo de salários ou de produtos, como os governos também decretam, cria desemprego e tira das pessoas o acesso a produtos e serviços que, sem o decreto de preço minimo, elas teriam acesso.

Quando governos e sindicatos decretam preços minimos, isso inevitavelmente cria um impacto na oferta e na demanda, proibindo algumas pessoas de ofertar e tirando de outras a capacidade de comprar, reduzindo assim a demanda.

Mas eu gostei da idéia!
E por isso detesto o estado, ele cria empecilhos para a anarquia generalizada!

Offline uiliníli

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« Resposta #39 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:42:24 »
Os supostos "direitos trabalhistas" são um mito criado pelo mesmo tipo de gente de funda CARTÉIS sindicais que tentam decretar salario minimo, mesmo sendo de conhecimento cientifico que o que determina os preços no mercado é a lei da oferta e da demanda, e que, por isso, o decreto de salario minimo tem com único efeito e PROIBIÇÃO de que individuo trabalhem, criando assim desemprego.

Os sindicatos são uma forma de organização que aumenta o poder de barganha dos trabalhadores e impede os patrões de fazerem o que querem com eles, como nos tempos pré-sindicais: salários baixos, jornadas de até 16 horas, trabalho infantil, falta de segurança, inexistência de férias, assistência médica, etc. Nada disso que estou falando é alarmismo, isso é história, aconteceu. E dadas as condições certas vai acontecer de novo.

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Empresas como Google, e Microsoft desmente o mito do patrão malvado que escraviza o pobre trabalhador, oferecendo voluntariamente benefícios que todo funcionário sonha.

Isso acontece realmente em empresas de alta tecnologia. Eu até postei um vídeo sobre o assunto aqui: ../forum/topic=23927.0.html

Mas essa não é a regra, só acontece porque os funcionários dessas empresas são extraordinariamente qualificados e elas necessitam oferecer-lhes vantagens especiais. Mas isso não acontece e nunca vai acontecer nas indústrias de base, onde qualquer funcionário pode ser substituído sem grandes custos para as empresas. Esse trabalhador descartável precisa de proteção e garantias para não ser tratado como lixo.

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TODA LEI TRABALHISTA É ANTI-DEMOCRÁTICA, já que tenta legislar sobre relações pessoas, tirando dos indivíduos envolvidos a liberdade de decisão.

Numa relação com tamanha diferença de poder entre as partes envolvidas a democracia simplesmente não existiria sem leis que protegessem em alguma medida a parte mais fraca. Onde está a democracia numa relação na qual uma pessoa tem poder de decidir se você vai ter dinheiro para alimentar a si e à sua própria família este mês ou não? Onde está a liberdade do empregado? A lei está aí justo para compensá-lo.

Citar
Um cartel sindical e governos decretarem regras trabalhistas é tão democrático quanto eu criar uma instituição dizendo com quem, quando e como você pode ou não namorar com alguém.

Não sou eu quem deve legislar sobre quantos beijos você deve dar, nem quantas vezes por semana deve ir ao cinema, nem se podem ou não praticar esportes radicais juntos.

Na verdade não. Mais uma vez, devido às enormes diferenças de poder envolvidas, acho que a comparação mais adequada seria com uma organização dizendo como você pode tratar o seu cachorro. Ela diz coisas como: alimente bem o seu cachorro, leve-o para passear, vacine-o, o tipo de coisa que um dono negligente não faria se não fosse obrigado.

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Uma relação de namoro é assunto PESSOAL que só cabe aos dois indivíduos envolvidos que em comum acordo se relacionam.
Ninguém é obrigado a namorar com ninguém e EU interferir numa relação que não me diz respeito não é democratico.

Uma relação de trabalho é uma relação profissional. Diferente das relações pessoais. O trabalho é governado menos pelo comum acordo que pela necessidade. Uma parte ter poder para explorar a outra devido a suas necessidades serem diferentes faz mal para a democracia na medida que tira da parte mais fraca qualquer autonomia sobre sua vida.

Citar
O mesmo se da com relações trabalhistas.
Eu não sou obrigado a trabalhar pra ninguém e não é um cartel sindical quem deve me dizer se eu posso ou não trabalhar pelo salario que EU ACHO JUSTO, nem é o governo quem deve decidir que condições sanitárias e riscos eu devo ou não aceitar.

Mais uma vez, se as partes tivessem iguais condições de barganha isso funcionaria à perfeição. Mas não é esse o caso, de um lado temos um patrão que pode contratar qualquer otário para ganhar a miséria que ele oferecer nas condições que ele oferecer e do outro temos um desempregado que não tem como pagar as contas no fim do mês.

Citar
Uma relação trabalhista é questão pessoal que só diz respeito aos indivíduos envolvidos.

Em uma relação onde há forças desproporcionais atuando um dos indivíduos pode ter que ceder a pressões inaceitáveis. O homem é o lobo do homem e por mais que não gostemos do Estado, precisamos dele para impedir que o capitalismo se deteriore rapidamente para canibalismo.

Citar
Hoje com todo o governo e com todas as leis, crianças trabalham em carvoarias no Brasil.

E isso é contra a lei. Se você conhecer algum caso, denuncie e ela será devidamente fechada e os responsáveis presos.

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Isso prova que o problema não é fruto da liberdade de decisão, e que a supressão dessa liberdade não corrige o problema.

O homicídio é contra a lei, mas ainda existem homicídios no Brasil. Discorra.

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Muito pelo contrario, o trabalho livre no inicio da revolução industrial permitiu o enriquecimento de toda aquela gente, eliminando a miséria e junto com ela o trabalho infantil e condições ruins de trabalho.

Graças à atuação dos sindicatos :clap:

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É a miséria e não a liberdade, a origem desses problemas, hoje, sem a liberdade, com as regras escravagistas criadas por carteis sindicais e governos, fica mais difícil para o cidadão enriquecer.
O resultado é a perpetuação da miséria e consequentemente do trabalho infantil.

Que liberdade? Na sua utopia libertariana só quem tem liberdade é quem tem o poder.



Offline anarcapitalista

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« Resposta #40 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:44:11 »
Mabumbo, não é nada tão complicado. Simplesmente quem emprega não pode tirar dinheiro da cartola, não estão nadando em dinheiro enquanto poderiam empregar muito mais gente e com melhores salários com essa diferença. Então, se digamos, não há salário mínimo, uma pessoa pode empregar três pessoas por 300 reais ao mês, cada. Se determinam que o salário mínimo é 400, e a verba que ele tinha para os três empregados era 900 reais, agora ele terá que demitir um deles. Se puder aumentar para 1200 reais sua verba para os salários, pelo mesmo aumento das verbas, poderia estar contratando mais um empregado se ainda pudesse fazê-lo por 300 reais mensais.

Sim, e um decreto generalizado do aumentos de salários, sem levar em conta outros fatores, poderia ter uma alternativa a demissão do funcionario. Seria aumentar o preço pelo qual o patrão vende os produtos, para então ganhar o suficiente para pagar o novo salario.

Se não perder os clientes e conseguir vender o produto pelo novo preço, o resultado é a inflação.

Com isso ocorrendo em cadeia no mercado, isso significaria que no fim a inflação come o aumento salarial, tornando o aumento nada além de uma doce ilusão.

Sempre ri do tal plano de salario minimo de 2500 reais do PCdoB ou PCO, sei lá... O pior é que esse tipo de decreto idiota já foi tentado antes e o resultado foi catastrófico, mas as pessoas não estudam história ficam querendo repetir os mesmos erros.

É o uso da razão pura, o mesmo que leva as teorias da conspiração sobre ETs reptilianos... O socialismo e o sindicalismo são isso, teorias da conspiração, só que são a variação politica, do que se vê no campo religioso.

Offline _tiago

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« Resposta #41 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:44:35 »
Num dá trela...

Offline Spitfire

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« Resposta #42 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:45:13 »

Eu posso contratar apenas funcionários que fumem e não se importem com isto, desde que isto seja condição pré-estabelecida.

Ou não posso?

Obrigado e boa noite... próximo!

Independente disso você os estará submetendo a condições insalubres de trabalho e violando a legislação trabalhista. Além de quê, não acho que seja legal você exigir de seus candidatos a emprego que tenham um comportamento lesivo à sua saúde.

Quem decide isto?
Eu? Você? o governante? o funcionário? Um pedaço de papel com uma lei estúpida criada por outro estúpido?

E se o funcionário quiser trabalhar em um ambiente assim, afinal, no frigir dos ovos, o quê diferenciaria-o de um mineiro, por exemplo?
Exatamente, quem deve ser livre para pesar os prós e os contras, sou eu.

Não é o governo quem deve me tomar a liberdade de decisão e decidir por mim.
Mas é o governo quem define as propriedades dos indivíduos. É o governo quem possibilida a liberdade do indivíduo de ter propriedades. Fazer apologia a propriedade e não se dar conta disto é o grande equívoco. O anarquismo surgiu inicialmente contra a idéia de propriedade capitalista. Depois que se desvirtuou.

Nanão... o direito de ter propriedade é direito natural meu... e eu, visando defender meus direitos, instituo um governo que irá regimentar até onde meu direito irá e até onde ele terá que agir para garantir meus direitos também.

O governo existe para preservar os direitos individuais e não o contrário... onde o indivíduo só existe para garantir a existência do estado.

Há um erro fundamental ai...

Offline uiliníli

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« Resposta #43 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:47:24 »
Mabumbo, não é nada tão complicado. Simplesmente quem emprega não pode tirar dinheiro da cartola, não estão nadando em dinheiro enquanto poderiam empregar muito mais gente e com melhores salários com essa diferença. Então, se digamos, não há salário mínimo, uma pessoa pode empregar três pessoas por 300 reais ao mês, cada. Se determinam que o salário mínimo é 400, e a verba que ele tinha para os três empregados era 900 reais, agora ele terá que demitir um deles. Se puder aumentar para 1200 reais sua verba para os salários, pelo mesmo aumento das verbas, poderia estar contratando mais um empregado se ainda pudesse fazê-lo por 300 reais mensais.

Fazendo uma extrapolação, quando o salário mínimo for de R$ 0,00 haverá pleno emprego das forças produtivas. Quando os empregados pagarem aos patrões pelo privilégio de trabalhar, então, a economia atingirá o nirvana. Não, né? O empregador não pode tirar dinheiro da cartola para aumentar indefinidamente os salários, mas o empregado também não pode tirar dinheiro da meia furada para sobreviver até o fim do mês. É preciso encontrar um equilíbrio aqui.

Offline uiliníli

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« Resposta #44 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:48:49 »
Bom, vou bater o cartão, que já, já, começa The Walking Dead. Tá bom de economia por hoje.

Offline _tiago

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« Resposta #45 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:49:25 »
Mabumbo, não é nada tão complicado. Simplesmente quem emprega não pode tirar dinheiro da cartola, não estão nadando em dinheiro enquanto poderiam empregar muito mais gente e com melhores salários com essa diferença. Então, se digamos, não há salário mínimo, uma pessoa pode empregar três pessoas por 300 reais ao mês, cada. Se determinam que o salário mínimo é 400, e a verba que ele tinha para os três empregados era 900 reais, agora ele terá que demitir um deles. Se puder aumentar para 1200 reais sua verba para os salários, pelo mesmo aumento das verbas, poderia estar contratando mais um empregado se ainda pudesse fazê-lo por 300 reais mensais.

Fazendo uma extrapolação, quando o salário mínimo for de R$ 0,00 haverá pleno emprego das forças produtivas. Quando os empregados pagarem aos patrões pelo privilégio de trabalhar, então, a economia atingirá o nirvana. Não, né? O empregador não pode tirar dinheiro da cartola para aumentar indefinidamente os salários, mas o empregado também não pode tirar dinheiro da meia furada para sobreviver até o fim do mês. É preciso encontrar um equilíbrio aqui.
:biglol:
Eu não poderia ter sacaneado melhor!

Offline Unknown

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« Resposta #46 Online: 07 de Dezembro de 2010, 21:52:38 »
Ok, isso te da liberdade para sair e comer em outro lugar.
Ué, você não acabou de dizer que "sua liberdade não pressupõe fazer coisas contra a vontade e autorização de outros indivíduos convidados a seu estabelecimento"? Eu fui convidado e não quero sair e nem pagar mais que R$5,00 por tudo o que consumi. E aí?

Errado.
Você não tem direito de entrar na minha casa sem minha autorização.
Mas não se trata de uma residência, trata-se de um estabelecimento comercial, que por definição presta um serviço ao público, mesmo que seja de propriedade privada. E público pressupõe qualquer um. Se não quer atender qualquer um, porque abrir um estabelecimento comercial? Chame até sua casa aqueles que você quiser atender e está resolvido.

Ponha uma placa na porta, ou deixe disposto um folheto explicativo na entrada ou com funcionários.
E se eu não quiser fazer isso?

"That's what you like to do
To treat a man like a pig
And when I'm dead and gone
It's an award I've won"
(Russian Roulette - Accept)

Offline Spitfire

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« Resposta #47 Online: 07 de Dezembro de 2010, 22:02:58 »
O que me impede de criar um empreendimento comercial (cujo o patrimônio é meu, mesmo que representado por pessoa jurídica) que vise atender determinado segmento específico da sociedade... como por exemplo, gordos, gays, fumantes e outra qualquer outra definição, de maioria ou de minoria, não importa?

Netinho, aquele mesmo, do grupo de pagode, teria aberto um canal de TV aonde só contrataria negros.... há algo que o impeça disto? E, por que ele pode e eu não posso abrir uma lancheria só para fumantes, por exemplo? 

Offline anarcapitalista

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« Resposta #48 Online: 07 de Dezembro de 2010, 22:12:29 »
Os sindicatos são uma forma de organização que aumenta o poder de barganha dos trabalhadores e impede os patrões de fazerem o que querem com eles, como nos tempos pré-sindicais: salários baixos, jornadas de até 16 horas, trabalho infantil, falta de segurança, inexistência de férias, assistência médica, etc. Nada disso que estou falando é alarmismo, isso é história, aconteceu. E dadas as condições certas vai acontecer de novo.
Errado, o sindicato tira do trabalhador seu poder, seu salario através do imposto sindical e seu emprego através do salario minimo.

O sindicato é só um CARTEL super poderoso.

Num cartel comum eu sou livre para furar o cartel, no caso do cartel sindical eu sou proibido pelo próprio estado de furar o cartel, o que resulta no meu desemprego.

Quanto aos supostos benefícios trabalhistas, isso é pago pelo próprio funcionário e não passa de mais uma forma disfarçada de decretar preços e oferecer ilusão.

Qualquer cientista da área econômica vai te relatar esse fato, o de que isso não passa de ilusão, prejudica o mercado e toma do
trabalhador a liberdade de decisão.
Isso acontece realmente em empresas de alta tecnologia. Eu até postei um vídeo sobre o assunto aqui: ../forum/topic=23927.0.html

Mas essa não é a regra, só acontece porque os funcionários dessas empresas são extraordinariamente qualificados e elas necessitam oferecer-lhes vantagens especiais. Mas isso não acontece e nunca vai acontecer nas indústrias de base, onde qualquer funcionário pode ser substituído sem grandes custos para as empresas. Esse trabalhador descartável precisa de proteção e garantias para não ser tratado como lixo.
Errado, todo mundo pode se qualificar ou abrir seu próprio negocio, ninguém é obrigado a trabalhar em industrias de base.
Quando o trabalhador disposto a trabalhar em industrias de base se tornar escasso, isso vai puxar o salario dessa industria para cima.

O erro é achar que é o patrão da industria de base quem determina o valor do salario.

O Salário é o preço de um serviço e o que determina preços no mercado não é nem patrão, nem trabalhados, muitos menos um governo ou um maldito cartel sindical.
O QUE DETERMINA OS PREÇOS NO MERCADO É A LEI DA OFERTA E DA DEMANDA.

Quando culpam o patrão pelos baixos salários, estão tentando atribuir a pessoas a culpa por estar chovendo ou ventando muito.
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TODA LEI TRABALHISTA É ANTI-DEMOCRÁTICA, já que tenta legislar sobre relações pessoas, tirando dos indivíduos envolvidos a liberdade de decisão.

Numa relação com tamanha diferença de poder entre as partes envolvidas a democracia simplesmente não existiria sem leis que protegessem em alguma medida a parte mais fraca. Onde está a democracia numa relação na qual uma pessoa tem poder de decidir se você vai ter dinheiro para alimentar a si e à sua própria família este mês ou não? Onde está a liberdade do empregado? A lei está aí justo para compensá-lo.

O funcionário é livre para buscar emprego em outro lugar, é livre para trabalhar sozinho em casa fazendo colares com contas de barro ou biscuit, é livre para abrir a própria empresa.

Ele só trabalha em uma empresa especifica se quiser e se estiver recebendo algum beneficio nisso.

Não precisa de "proteção", é livre para trabalhar em outro lugar.
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Um cartel sindical e governos decretarem regras trabalhistas é tão democrático quanto eu criar uma instituição dizendo com quem, quando e como você pode ou não namorar com alguém.

Não sou eu quem deve legislar sobre quantos beijos você deve dar, nem quantas vezes por semana deve ir ao cinema, nem se podem ou não praticar esportes radicais juntos.

Na verdade não. Mais uma vez, devido às enormes diferenças de poder envolvidas, acho que a comparação mais adequada seria com uma organização dizendo como você pode tratar o seu cachorro. Ela diz coisas como: alimente bem o seu cachorro, leve-o para passear, vacine-o, o tipo de coisa que um dono negligente não faria se não fosse obrigado.
Um ser humano livre e capaz não é um cachorro.

O socialismo se pauta nisso mesmo, na idéia de que seres humanos são incapazes de decidir por si e de cuidar da própria vida, precisando assim dos cuidados de políticos divinos que são superiores a meros humanos.

Se o funcionário não sabe cuidar de si, quem disse que outro ser humano vai ser mais capaz?
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Uma relação de namoro é assunto PESSOAL que só cabe aos dois indivíduos envolvidos que em comum acordo se relacionam.
Ninguém é obrigado a namorar com ninguém e EU interferir numa relação que não me diz respeito não é democratico.

Uma relação de trabalho é uma relação profissional. Diferente das relações pessoais. O trabalho é governado menos pelo comum acordo que pela necessidade. Uma parte ter poder para explorar a outra devido a suas necessidades serem diferentes faz mal para a democracia na medida que tira da parte mais fraca qualquer autonomia sobre sua vida.
O trabalho é uma imposição da natureza.

A escolha de como, onde e com quem trabalhar é uma decisão livre, do individuo livre.
Perde a autonomia e é escravizado, aquele que tem essa liberdade tomada e usurpada por máfias estatais e cartéis sindicais.
É por isso que hoje as coisas são como são.

Cartéis sindicais tiram do trabalhador o poder de decisão, criam desemprego e ainda tomam o salario do trabalhador entrando na folha de pegamento com o imposto sindical.
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O mesmo se da com relações trabalhistas.
Eu não sou obrigado a trabalhar pra ninguém e não é um cartel sindical quem deve me dizer se eu posso ou não trabalhar pelo salario que EU ACHO JUSTO, nem é o governo quem deve decidir que condições sanitárias e riscos eu devo ou não aceitar.

Mais uma vez, se as partes tivessem iguais condições de barganha isso funcionaria à perfeição. Mas não é esse o caso, de um lado temos um patrão que pode contratar qualquer otário para ganhar a miséria que ele oferecer nas condições que ele oferecer e do outro temos um desempregado que não tem como pagar as contas no fim do mês.
E do outro lado temos um funcionário que pode trabalhar com quem quiser ou mesmo abrir a própria empresa.

Já com a intervenção do cartel sindical o unico resultado foi o roubo do salario de alguns trabalhadores, e a proibição de que outros se quer possam trabalhar

Tudo fruto do insistente delírio de que é o patrão malvado quem decide o salario miserável e não a cientificamente conhecida lei da oferta e da demanda.
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Uma relação trabalhista é questão pessoal que só diz respeito aos indivíduos envolvidos.

Em uma relação onde há forças desproporcionais atuando um dos indivíduos pode ter que ceder a pressões inaceitáveis. O homem é o lobo do homem e por mais que não gostemos do Estado, precisamos dele para impedir que o capitalismo se deteriore rapidamente para canibalismo.
No entanto é a intervenção do estado quem torna o capitalismo selvagem.

toda a sua argumentação falha em um único ponto.

Se o homem é o lobo do homem, como o estado resolve o problema?

Governos e sindicatos são empreendimentos administrados pelos mesmos lobos-homens, a única diferença é que essas instituições concentram ainda mais poder nas mãos desses lobos.

Além de tudo aumentam o poder dos empresários filhos da mãe, já que eles passam a poder usar de seu poder econômico, para comprar os favores do estado, ganhando assim poder politico.

O governo não tira o poder dos empresários vagabundos, ele aumenta ao vender a esses empresários poder politico e ao eliminar a democracia de mercado.

Offline anarcapitalista

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Direitos individuais e legislação
« Resposta #49 Online: 07 de Dezembro de 2010, 22:30:13 »
Ok, isso te da liberdade para sair e comer em outro lugar.
Ué, você não acabou de dizer que "sua liberdade não pressupõe fazer coisas contra a vontade e autorização de outros indivíduos convidados a seu estabelecimento"? Eu fui convidado e não quero sair e nem pagar mais que R$5,00 por tudo o que consumi. E aí?
E dai? A liberdade dos convidados são restritas as regras do dono do estabelecimento. Aos convidados resta a escolha entre aceitar as regras ou ir embora.

Eu sou livre para não te vender tudo por R$5.00  e você é livre para não comprar por mais de R$5.00

Quem decide o preço é o dono do local, ele só não pode OBRIGAR ninguém a comprar, já o convidado tem apenas duas escolhas, pagar o preço pedido ou ir embora.

Ninguém está sendo privado de liberdade aqui, a liberdade de um sempre termina onde começa a do outro.
Errado.
Você não tem direito de entrar na minha casa sem minha autorização.
Mas não se trata de uma residência, trata-se de um estabelecimento comercial, que por definição presta um serviço ao público, mesmo que seja de propriedade privada. E público pressupõe qualquer um. Se não quer atender qualquer um, porque abrir um estabelecimento comercial? Chame até sua casa aqueles que você quiser atender e está resolvido.

Não presta "serviços ao publico" de modo generalizado, oferta serviços e produtos a públicos específicos.

Eu só ofereço meus serviços a quem eu quiser, se não vou com a sua cara, é direito meu não te atender.
Ponha uma placa na porta, ou deixe disposto um folheto explicativo na entrada ou com funcionários.
E se eu não quiser fazer isso?
Você vai estar indo contra a liberdade do dono do estabelecimento e pode ser expulso do recinto.

 

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