Autor Tópico: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade  (Lida 42472 vezes)

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Offline ByteCode

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #275 Online: 30 de Junho de 2011, 08:24:34 »
Acho interessante levar esse artigo anti-singularidade na discussão: http://www.wired.com/wired/archive/8.04/joy.html

Realmente, muito interessante o artigo!  :ok:

Ele faz parte da vertente que acredita na possibilidade de sermos extintos pelas máquinas ou de virarmos meros "bichinhos de estimação" delas.

Citar
Primeiro, vamos postular que os cientistas da computação tenham sucesso no desenvolvimento de máquinas inteligentes que podem fazer todas as coisas melhor do que os seres humanos podem fazê-las. Nesse caso, presumivelmente, todo o trabalho será feito por um vasto e altamente organizado sistema de máquinas e nenhum esforço humano será necessário.

Não acharei nada ruim se isto acontecer! :D
Claro, desde que eu não seja considerado desnecessário e seja extinto por isto!

Citar
Se as máquinas são autorizados a fazer todas as suas próprias decisões, não podemos fazer qualquer conjectura quanto aos resultados, porque é impossível adivinhar como tais máquinas poderão se comportar. Nós apenas salientamos que o destino da raça humana estaria à mercê das máquinas. Pode-se argumentar que a raça humana nunca seria tola o suficiente para entregar todo o poder para as máquinas. Mas nós estamos sugerindo nem que a raça humana voluntariamente entregue o poder às máquinas, nem que as máquinas venham voluntariamente tomar o poder. O que nós sugerimos é que a raça humana pode facilmente permitir-se à uma posição de dependência tal das máquinas, que não teria escolha prática, a não ser aceitar todas as decisões das máquinas. Como a sociedade e os problemas que enfrenta se tornam mais e mais complexos e as máquinas se tornam mais e mais inteligentes, as pessoas vão deixar mais máquinas fazer decisões por elas, simplesmente porque decisões feitas por máquinas trará melhores resultados do que as de um homem. Eventualmente um estágio poderá ser atingido no qual as decisões necessárias para manter o sistema funcionando serão tão complexas que os seres humanos serão incapazes de fazê-los de forma inteligente. Nessa fase, as máquinas estarão no controle efetivo. As pessoas não serão capazes de simplesmente desligar as máquinas, porque serão tão dependentes delas que desligá-las equivaleria ao suicídio.

Realmente, faz sentido pra mim a preocupação dele.
« Última modificação: 30 de Junho de 2011, 08:27:48 por ByteCode »

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #276 Online: 30 de Junho de 2011, 08:38:54 »
Citar
Por outro lado, é possível que o controle humano sobre as máquinas possa ocorrer. Nesse caso o homem médio pode ter controle sobre certas máquinas privadas de sua preferência, como seu carro ou seu computador pessoal, mas o controle sobre grandes sistemas de máquinas estará nas mãos de uma pequena elite - assim como é hoje, mas com duas diferenças. Devido a técnicas aperfeiçoadas, a elite terá maior controle sobre as massas, e porque o trabalho humano não será mais necessário as massas serão supérfluas, um fardo inútil no sistema. Se a elite é cruel eles podem simplesmente decidir exterminar a massa da humanidade. Se eles forem humanos podem usar propaganda ou outras técnicas psicológicas ou biológicas para reduzir a taxa de natalidade até que a massa da humanidade torne-se extinta, deixando o mundo para a elite.

Esta possibilidade já havia sido levantada aqui anteriormente. E acho ela bem provavel, em vista do que já ocorre hoje.

Citar
Ou, se a elite consiste em softwares liberais, eles podem decidir desempenhar o papel de bons pastores para o resto da raça humana. Eles vão fazer com que as necessidades físicas de todos sejam satisfeitas, que todas as crianças sejam criadas sob condições psicologicamente saudáveis, que todo mundo tenha um hobby saudável para mantê-los ocupados e que qualquer um que venha a tornar-se insatisfeito sofra "tratamento" para curar o seu “problema”. Estes seres humanos podem ser felizes em tal sociedade, mas eles certamente não serão livres. Eles terão sido reduzidos à condição de animais domésticos.

Não concordo muito com isto. Afinal, que liberdade maior do que poder fazer somente o que quiser, tendo total acesso a condições de vida de alta qualidade?
« Última modificação: 30 de Junho de 2011, 08:40:56 por ByteCode »

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #277 Online: 01 de Julho de 2011, 17:22:29 »
BILLY JOY, DR. APOCALIPSE
Ele é o cientista-chefe da Sun e um dos pioneiros da Internet, mas quer banir a pesquisa científica em robótica e genética. Por quê? Por Ivan Martins


É como se William Rhodes, do Citibank, passasse a alertar sobre os efeitos daninhos da concentração bancária. Ou se Rupert Murdoch, da Fox, denunciasse os riscos da massificação cultural pela televisão. Quando Bill Joy, um dos fundadores da Sun Microsystems, lançou-se numa campanha contra tecnologias que considera apocalípticas, todo mundo estranhou. Afinal, o homem é um dos pioneiros da Internet, com responsabilidade direta pela criação da linguagem Java, um dos pilares da rede como ela é hoje. Não é o tipo de pessoa de quem se espera desconfiança em relação à ciência. Pois Joy começou a dizer que a evolução vertiginosa dos computadores, aliada às descobertas na engenharia genética, está criando a possibilidade de produzir formas de vida letais para a humanidade – e que é necessário impedir que isso aconteça, ainda que através da renúncia a certas áreas de pesquisa. O cientista-chefe da Sun também jura que o mundo está caminhando para a construção de robôs capazes de pensar e se replicar, e que ninguém está discutindo as implicações dessa aventura. Seu alerta foi publicado na vanguardeira revista Wired, em abril passado, com o título dramático de “O futuro não precisa de nós”. Tornou-se desde então o grande assunto na Internet.

Aos 46 anos, Joy não é um sujeito muito convencional, como, aliás, deixam claro os sapatões que ele está usando na foto ao lado. No início do mês passado, durante a reunião do Fórum Econômico Mundial de Davos, ele apareceu vestindo calça e colete de couro avermelhados, e foi o centro das atenções nos debates sobre ciência. Enquanto as pessoas falavam, fechava os olhos, esticava as pernas enormes e ficava dando nós nos cabelos. Aliás, o corte recente de roqueiro-grisalho lhe confere o toque definitivo de Dom Quixote digital. Casado e pai de dois filhos, Joy vive no Colorado, um dos Estados mais ecologicamente corretos da federação americana. Até a publicação do manifesto, era apenas outro tecnobilionário da Internet. Agora, converteu-se numa celebridade, ridicularizado por alguns e tratado por outros como visionário. Os cientistas esnobaram os argumentos de Joy como “amadorísticos” e a turma dele, no Vale do Silício, deu de ombros. Mas muita gente acha que seu pessimismo é uma contribuição corajosa à ética científica.

O manifesto que produziu tanta fama é fraco: mais alarmista do que consistente, mais impressionista do que informativo. Parece ter sido escrito por alguém que leu meia dúzia de livros, metade deles de ficção científica. Joy fala de coisas como a robotização de seres humanos e a transferência do trabalho para máquinas auto-replicáveis, como se o futuro fosse um livro de Isaac Asimov. A dimensão antropológica da sua análise restringe-se à cultura high tech americana e não há no manifesto uma única menção ao mundo econômico além das Montanhas Rochosas. Quando escreveu seu Manifesto Comunista, em 1848, Marx era o maior estudioso vivo do capitalismo. Joy admite não ser especialista em nenhuma das três disciplinas que quer banir: engenharia genética, nanotecnologia e robótica. Ninguém duvida que ele é um cara legal e que suas intenções são as melhores, mas não há gente qualificada que o leve a sério. Por ora.

AS PALAVRAS DE JOY 

Por ser americano e viver imerso no mundo da informática, o sr. não superestima o ritmo das mudanças tecnológicas?
“Ao contrário, eu acredito que existe ampla evidência de que está ocorrendo uma mudança tecnológica rápida e incontrolável, e isso não deveria ser surpresa para ninguém. Durante a maior parte do século 20 as pessoas previram essa mudança.”

O sr. realmente acha que países como China e Índia estão a caminho da robotização?
“Não. Das três tecnologias sobre as quais eu tenho falado – engenharia genética, nanotecnologia e robótica – acredito que a engenharia genética está despontando agora, e vai explodir nos próximos 20 anos. Essa tecnologia vai afetar os países que você menciona. As mudanças começam agora e se tornarão crescentemente dramáticas. Já a nanotecnologia eu estimo que está 10 anos atrasada. Robótica será a última da lista. O equivalente moral do Projeto Genoma em robótica ainda vai demorar talvez uns 20 anos – será um robô que poderá trabalhar em casa como faxineiro, autonomamente, ainda que seja inconsciente.”

Existe alguma contradição entre seu papel como pesquisador da Sun Microsystems e as suas desconfianças em relação à tecnologia?
“Eu estabeleci algumas regras pessoais de conduta para guiar a minha atuação. Eu já avisei que não irei trabalhar com nanotecnologia ou com eletrônica molecular, porque eu considero que essas são áreas que apresentam risco – além do fato óbvio de que eu não estou qualificado para trabalhar em biologia computacional ou robôs. Em algum momento no futuro, eu posso decidir que não devo mais trabalhar na indústria de computadores, mas, por ora, eu acho que o meu trabalho em computação faz mais bem do que mal. Mas eu estou reavaliando isso constantemente.”

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/12463_BILLY+JOY+DR+APOCALIPSE

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #278 Online: 04 de Julho de 2011, 07:23:22 »
Humanos vão ser animais de estimação dos robôs

Steve Wozniak, cofundador da Apple, acredita que a evolução da inteligência artificial vai acabar por transformar os humanos nos "cães da casa".


Considerando por muitos o inventor do computador pessoal, Steve Wozniak foi também um dos fundadores da Apple. Num discurso destinado a empresários australianos, Wozniak referiu que "já estamos a criar seres superiores, penso que já perdemos a batalha contra as máquinas há muito tempo".

De acordo com a notícia do News.com.au , Woz é da opinião que os humanos vão ser cada vez menos necessários no futuro e que vão acabar por ter uma vida muito facilitada, onde tudo é feito por máquinas, chegando a dizer "vamos ser os animais de estimação, os cães da casa".

http://aeiou.exameinformatica.pt/humanos-vao-ser-animais-de-estimacao-dos-robos=f1009719


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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #279 Online: 04 de Julho de 2011, 07:24:39 »
Estou ficando realmente impressinado com a quantidade de pessoas importantes ligadas a tecnologia que dizem acreditar na proximidade da singularidade tecnológica, seja para o bem ou para o mal.  :o

Offline Barata Tenno

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #280 Online: 04 de Julho de 2011, 16:36:45 »
Estou ficando realmente impressinado com a quantidade de pessoas importantes ligadas a tecnologia que dizem acreditar na proximidade da singularidade tecnológica, seja para o bem ou para o mal.  :o
O quão diferente é das pessoas que acreditavam que carros voariam no ano 2000?
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Skorpios

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #281 Online: 04 de Julho de 2011, 16:42:13 »
Estou ficando realmente impressinado com a quantidade de pessoas importantes ligadas a tecnologia que dizem acreditar na proximidade da singularidade tecnológica, seja para o bem ou para o mal.  :o
O quão diferente é das pessoas que acreditavam que carros voariam no ano 2000?

Aqui a gente vê no noticiário, todo o dia, um carro que voou. Normalmente a aterrissagem  não é muito bem sucedida, mas isso é detalhe. :twisted:

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #282 Online: 04 de Julho de 2011, 16:48:15 »
Estou ficando realmente impressinado com a quantidade de pessoas importantes ligadas a tecnologia que dizem acreditar na proximidade da singularidade tecnológica, seja para o bem ou para o mal.  :o
O quão diferente é das pessoas que acreditavam que carros voariam no ano 2000?

Elas não se baseavam em estatisticas nem em coisas como a Lei de Moore, nem os carros seguem um padrão de desenvolvimento exponencial bem definido como ocorre com o poder de processamento dos computadores. Os futurologos do passado eram muito mais amadores e baseavam-se apenas em sua imaginação.

Mas o que seriam helicópteros, se não carros voadores? Hoje São Paulo é uma das cidades do mundo onde existem mais helicopteros particulares. O problema que estes "carros voadores" são só pra pessoas com poder aquisitivo muito elevado.

Apesar de não termos carros (propriamente ditos) voadores, já temos carros que andam sozinhos e que podem se tornar comercializáveis dentro de alguns anos. Carros que não precisavam de motoristas eram uma das previsões do pessoal lá nos anos 70 para a nossa época atual.

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #283 Online: 04 de Julho de 2011, 16:49:41 »
Estou ficando realmente impressinado com a quantidade de pessoas importantes ligadas a tecnologia que dizem acreditar na proximidade da singularidade tecnológica, seja para o bem ou para o mal.  :o
O quão diferente é das pessoas que acreditavam que carros voariam no ano 2000?

Aqui a gente vê no noticiário, todo o dia, um carro que voou. Normalmente a aterrissagem  não é muito bem sucedida, mas isso é detalhe. :twisted:

 :biglol:

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #284 Online: 04 de Julho de 2011, 17:19:05 »
Além disso, os israelenses prometem um carro voador de verdade e funcional para breve.

<a href="http://www.youtube.com/v/AH0EWCoKtT0" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/AH0EWCoKtT0</a>

2012 - Início da era dos carros voadores.

"A empresa Israelense Urban Aeronautics vai apresentar no pavilhão de Israel da próxima "Paris Airshow" nos dias 20 a 26 de Junho deste ano o X-Hawk - um carro autônomo capaz de voar, que poderá ser usado em operações de resgate, em combates e para a entrega de cargas e suprimentos médicos em locais de difícil acesso, a partir de 2012."



http://noel-ciencia.blogspot.com/2011/06/2012-inicio-da-era-dos-carros-voadores.html
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Talvez os que previram para 2000, atrasaram apenas em uns 12 anos em suas previsões. :D

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #285 Online: 04 de Julho de 2011, 18:13:21 »
Descobri que o Chico Xavier já falava da singularidade, antes de Vernor Vinge e de Kurzweil! Péssima publicidade para a idéia da singularidade tecnológica.  :'(

Pra ele tudo vai começar em 2019, desde que não entremos numa III Guerra Mundial nuclear até lá.  Previu até contatos com ETs! :stunned:

“No Jornal Folha Espírita de Maio de 2011 (nº439), sob autoria de Marlene Nobre, foi publicada a entrevista feita em 1986 com Chico Xavier por Geraldo Lemos Neto, fundador da casa de Chico Xavier em Pedro Leopoldo (MG), onde Chico faz revelações a respeito do futuro de nosso planeta.
(...)
Geraldo Lemos Neto – Na sequência da nossa conversa, perguntei ao Chico o que ele queria exatamente dizer a respeito do sacrifício do Brasil. Estaria ele a prever o futuro de nossa nação e do mundo? Chico pensou um pouco, como se estivesse vislumbrando cenas distantes e, depois de algum tempo, retornou para dizer-nos:

“Você se lembra, Geraldinho, do livro de Emmanuel A Caminho da Luz? Nas páginas finais da narrativa de nosso benfeitor, no capítulo XXIV, cujo título é O Espiritismo e as Grandes Transições? Nele, Emmanuel afirmara que os espíritos abnegados e esclarecidos falavam de uma nova reunião da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é Jesus um dos membros divinos, e que a sociedade celeste se reuniria pela terceira vez na atmosfera terrestre, desde que o Cristo recebeu a sagrada missão de redimir a nossa humanidade, para, enfim, decidir novamente sobre os destinos do nosso mundo. Pois então, Emmanuel escreveu isso nos idos de 1938 e estou informado que essa reunião de fato já ocorreu. Ela se deu quando o homem finalmente ingressou na comunidade planetária, deixando o solo do mundo terrestre para pisar pela primeira vez o solo lunar. O homem, por seu próprio esforço, conquistou o direito e a possibilidade de viajar até a Lua, fato que se materializou em 20 de julho de 1969. Naquela ocasião, o Governador Espiritual da Terra, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, ouvindo o apelo de outros seres angelicais de nosso Sistema Solar, convocara uma reunião destinada a deliberar sobre o futuro de nosso planeta. O que posso lhe dizer, Geraldinho, é que depois de muitos diálogos e debates entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao final do celeste conclave, a bondade de Jesus decidiu conceder uma última chance à comunidade terráquea, uma última moratória para a atual civilização no planeta Terra. Todas as injunções cármicas previstas para acontecerem ao final do século XX foram então suspensas, pela Misericórdia dos Céus, para que o nosso mundo tivesse uma última chance de progresso moral. O curioso é que nós vamos reconhecer nos Evangelhos e no Apocalipse exatamente este período atual, em que estamos vivendo, como a undécima hora ou a hora derradeira, ou mesmo a chamada última hora.”

FE – Como você reagiu diante da descrição do que acontecera nessa reunião nas Altas Esferas?

Geraldinho – Extremamente curioso com o desenrolar do relato de Chico Xavier, perguntei-lhe sobre qual fora então as deliberações de Jesus, e ele me respondeu: “Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se em 20 de julho de 1969, e, portanto, afindar-se em julho de 2019. Ordenou Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período. Algumas potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema Solar recearam a dilação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria, resolveu estabelecer uma condição para os homens e as nações da vanguarda terrestre. Segundo a imposição do Cristo, as nações mais desenvolvidas e responsáveis da Terra deveriam aprender a se suportarem umas às outras, respeitando as diferenças entre si, abstendo-se de se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. A face da Terra deveria evitar a todo custo a chamada III Guerra Mundial. Segundo a deliberação do Cristo, se e somente se as nações terrenas, durante este período de 50 anos, aprendessem a arte do bom convívio e da fraternidade, evitando uma guerra de destruição nuclear, o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do Sistema Solar como um mundo em regeneração. Nenhum de nós pode prever, Geraldinho, os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se apenas soubermos defender a paz entre nossas nações mais desenvolvidas e cultas!

FE – Quais são os acontecimentos que podemos prever com essas revelações para a Terra?

Geraldinho – Perguntei, então, ao Chico a que avanços ele se referia e ele me respondeu: “Nós alcançaremos a solução para todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de todas as doenças do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da Medicina; o homem terrestre terá amplo e total acesso à informação e à cultura, que se fará mais generalizada; também os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão a permissão expressa de Jesus para se nos apresentarem abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas, até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico; haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante de um mundo novo, uma nova Terra, uma gloriosa fase de espiritualização e beleza para os destinos de nosso planeta.”

http://coloniasespirituais.ning.com/profiles/blogs/as-previsoes-de-chico-xavier

Offline Cumpadi

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #286 Online: 04 de Julho de 2011, 21:17:07 »
Interessante o carro, mas qual será a autonomia dele?
http://tomwoods.com . Venezuela, pode ir que estamos logo atrás.

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #287 Online: 05 de Julho de 2011, 11:00:49 »
Sei não.

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #288 Online: 08 de Julho de 2011, 18:46:26 »
Ferramentas computacionais estão remodelando pesquisas científicas
Guilherme Gorgulho - Inovação Unicamp - 17/05/2011[/b]

O crescente poder de processamento dos computadores está transformando a ciência ao permitir que pesquisadores trabalhem com enormes quantidades de informações digitais para organizar e descobrir padrões presentes em dados brutos.

A mensagem está na reportagem Cavando mais fundo, vendo mais longe: supercomputadores modificam a ciência, publicada no jornal norte-americano The New York Times.

Inovações informáticas

O repórter John Markoff relata no texto exemplos de como as inovações tecnológicas no campo da informática estão permitindo mudanças importantes de abordagem frente ao objeto de pesquisa.

A potência do computador não favorece apenas a pesquisa, ela define a natureza dessa pesquisa: o que pode ser estudado, que perguntas podem ser respondidas, e quais não podem.

"A potência do computador não favorece apenas a pesquisa, ela define a natureza dessa pesquisa: o que pode ser estudado, que perguntas podem ser respondidas, e quais não podem", escreve Markoff.

Segundo ele, essas novas ferramentas estão sendo tão importantes para os cientistas do século XXI como o telescópio ou o microscópio foram para os primeiros cientistas.

Mesmo o uso de equipamentos modernos, como microscópios eletrônicos, telescópios de última geração e aceleradores de partículas, escreve o repórter, são "inseparáveis" atualmente dos computadores com alta capacidade de processamento.

Macroscópios

O astrofísico Larry Smarr, diretor do California Institute for Telecommunications and Information Technology (Calit2), afirmou ao jornal que, atualmente, todos os instrumentos científicos incluem a inteligência computacional, o que significa uma "mudança imensa".

O Calit2 é um consórcio de pesquisa sediado na Universidade da Califórnia, em San Diego.

Uma nova classe de instrumentos científicos baseada em computação, batizados de "macroscópios", está contribuindo para promover essas mudanças, afirma Markoff.

Em entrevista ao NYT, a cientista da computação Katy Börner, especialista em visualização científica na Universidade de Indiana, explica que os "macroscópios" são ferramentas compostas, "com diferentes tipos de aspectos físicos que contam com programas tão potentes e flexíveis que os transformam em uma bancada de trabalho completa, que pode ser reconfigurada pela união e combinação de programas para tentar resolver problemas específicos da pesquisa".

Um desses equipamentos citados pela reportagem é o "macroscópio" do Planetário Morrison, da Academia de Ciências da Califórnia, que exibe atualmente uma apresentação multimídia intitulada Life: A Cosmic Journey (Vida: uma jornada cósmica).

O diferencial da apresentação é que ela não é baseada apenas em técnicas de animação por computador, mas em uma "profusão" de imagens científicas digitalizadas.

O equipamento está sendo usado para fins educativos, mas a reportagem afirma que também poderia ser usado para pesquisas, já que, "como qualquer 'macroscópio', sua essência está na capacidade de reunir vastos bancos de dados de modos variados".

Dimensão, velocidade e complexidade

Katy Börner, citada pelo jornal, explica que esse tipo de ferramenta baseada em programas computacionais está permitindo descobrir novos fenômenos e processos que no passado haviam sido considerados grandes demais, vagarosos demais ou complexos demais para a percepção humana.

A consequência disso, destaca Markoff, é que a pesquisa científica está sendo "remodelada" pela computação.

Um exemplo indicado pelo NYT ocorre na área de física de partículas, em que cada vez mais grandes grupos de pesquisa com centenas de cientistas figuram como autores em um mesmo artigo científico, quando o mais frequente era a autoria atribuída a autores independentes.

"Isso era previsível, de certa forma, já que a web foi inventada para ser uma ferramenta de colaboração para a comunidade de física de altas energias no CERN, o laboratório de pesquisas nucleares europeu, no começo dos anos 1990", diz a reportagem.

Com isso, os grupos de pesquisa em todos os ramos da ciência estão cada vez mais se tornando interdisciplinares e apresentam uma ampla distribuição geográfica.

Esforço colaborativo

O esforço colaborativo foi ainda mais impulsionado pela chamada Web 2.0, com a aceleração dos projetos interdisciplinares na medida em que está mais fácil combinar técnicas e abordagens diferenciadas dos diversos softwares, seja das ferramentas de análise, seja de programas para exportação e importação de dados, descreve Markoff.

Larry Smarr, do Calit2, relata na reportagem que o avanço na capacidade de processamento dos supercomputadores chegou a produzir um gargalo na pesquisa que desenvolve.

Isso porque ele começou a desenvolver há mais de dez anos um sistema que potencializa a capacidade de supercomputadores distribuídos em várias regiões dos Estados Unidos ao interligá-los por meio de fibras ópticas, permitindo dividir os problemas de processamento em várias unidades e também compartilhar as informações digitais com uma capacidade ampliada.

No entanto, apesar do advento dos sistemas computacionais de alto desempenho, como esse de Smarr, chamado de OptIPuter, a definição das telas de computador não acompanhou esse crescimento.

"Na última década, os computadores se tornaram mais de mil vezes mais rápidos por causa da Lei de Moore [que prevê que o poder dos processadores dobra a cada 18 meses] e porque a capacidade de armazenar informação aumentou aproximadamente 10 mil vezes, enquanto o número de pixels que podemos exibir talvez tenha apenas dobrado", declarou Smarr.

A saída criada foi desenvolver grandes telas formadas por visores acoplados de maneira independente, que permitem uma melhor visualização dos dados científicos ao formar uma imagem única.

Sem fronteiras

O texto do New York Times explica que um "macroscópio" não precisa ocupar apenas um único espaço físico, como no caso do software Scalable Adaptive Graphics Environment (SAGE), um sistema operacional para informações visuais com capacidade de exibir e manipular imagens de mais de 300 milhões de pixels, o que significa mais de 150 vezes a resolução de uma tela convencional.

O SAGE está sendo empregado pela Calit2 em parceria com a Universidade de Ciência e Tecnologia King Abdullah, na Arábia Saudita, por meio de uma rede de banda de 10 gigabits, segundo o jornal.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ferramentas-computacionais-remodelam-pesquisas-cientificas&id=020175110517
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A parte mais importante aqui é esta:

Citar
O crescente poder de processamento dos computadores está transformando a ciência ao permitir que pesquisadores trabalhem com enormes quantidades de informações digitais para organizar e descobrir padrões presentes em dados brutos.

É justamente disto, da necessidade de descobrir de forma rápida e eficiente "padrões presentes em dados brutos", é que virá a inteligência super-humana que dará início à singularidade.

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #289 Online: 08 de Julho de 2011, 18:54:03 »
E já existem robôs fazendo ciência:

Citar
Criar máquinas capazes de realizar novas descobertas científicas é algo que está saindo do campo da ficção.

Um dos maiores exemplos na atualidade está no Reino Unido, onde a equipe do professor Ross King, da Universidade de Gales, trabalha há mais de uma década no desenvolvimento de Adão e Eva, dois robôs cientistas.

O objetivo da dupla automatizada é diminuir o tempo dos ensaios em laboratório para o desenvolvimento de novos fármacos.

Além disso, Eva, o modelo de segunda geração, permite encontrar drogas cujos compostos químicos são mais efetivos no tratamento de uma doença e de forma mais rápida e econômica.

Tal façanha é possível graças à capacidade que o robô tem de selecionar compostos, dentre os milhares armazenados em sua biblioteca, que surtirão mais efeito durante os ensaios no combate a determinada doença.

E o robô-cientista Eva consegue testar mais de um ao mesmo tempo. "Depois, o pesquisador humano analisa os resultados obtidos"

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robos-fazem-ciencia-busca-droga-miraculosa&id=020180110228


Outras matérias sobre robôs cientistas:

Robô Cientista 1: anunciada a primeira descoberta científica feita por um robô
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-cientista-primeira-descoberta-cientifica-feita-por-um-robo&id=010180090406

Robô Cientista 2: novo robô poderá descobrir leis fundamentais da física
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-cientista-2--novo-robo-podera-descobrir-leis-fundamentais-da-fisica&id=020180090407

Robô Cientista 3: a automação da ciência ameaça o futuro dos cientistas?
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-cientista-3--a-automacao-da-ciencia-ameaca-o-futuro-dos-cientistas-&id=010180090408

Estamos ficando obsoletos, pobres seres biológicos  :chorao:

Offline gilberto

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #290 Online: 08 de Julho de 2011, 18:57:37 »
Padrões, não sei pq concordo com isso.

Offline uiliníli

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #291 Online: 08 de Julho de 2011, 19:38:12 »
Não vejo a hora de os robôs substituirem os jornalistas...

Offline Cumpadi

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #292 Online: 08 de Julho de 2011, 19:40:33 »
Não vejo a hora de os robôs substituirem os jornalistas...
:histeria:
http://tomwoods.com . Venezuela, pode ir que estamos logo atrás.

Offline Adriano

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #293 Online: 08 de Julho de 2011, 21:28:46 »
Não vejo a hora de os robôs substituirem os jornalistas...
Seria uma boa junção para a divulgação científica: robô jornalista ciêntista  :lol:
Princípio da descrença.        Nem o idealismo de Goswami e nem o relativismo de Vieira. Realismo monista.

Offline uiliníli

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #294 Online: 08 de Julho de 2011, 21:31:10 »
O problema maior será quando eles substituírem os leitores também :lol:

Offline ByteCode

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #295 Online: 09 de Julho de 2011, 08:08:51 »
Uilli, você está dizendo isto das reportagens científicas que eu postei, ou de modo geral? Se for sobre as matérias postadas, gostaria que me apontasse as falhas e equivocos. Para que eu possa entender melhor a situação. É principalmente pra isto que eu posto estas coisas justamente aqui no CC, para vocês, "céticos chatos", me mostrarem as possíveis bobagens das informações que recebo. :D
« Última modificação: 09 de Julho de 2011, 08:14:08 por ByteCode »

Offline ByteCode

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #296 Online: 09 de Julho de 2011, 08:09:46 »
Padrões, não sei pq concordo com isso.

?

Offline Geotecton

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #297 Online: 09 de Julho de 2011, 10:47:30 »
E já existem robôs fazendo ciência:
[...]
Outras matérias sobre robôs cientistas:
[...]
Robô Cientista 1: anunciada a primeira descoberta científica feita por um robô
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-cientista-primeira-descoberta-cientifica-feita-por-um-robo&id=010180090406
[...]

Não vejo a hora de os robôs substituirem os jornalistas...

Seria muit útil.

A matéria peca por um primarismo incrível, pois em momento algum o robô fez ciência enquanto seu  processo completo, a não ser que "ciência" se resuma a coletar dados. Se for isto, então até mesmo uma "biruta" de aeroporto está fazendo ciência.
Foto USGS

Offline ByteCode

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #298 Online: 10 de Julho de 2011, 22:40:25 »
Citar
Os cientistas estavam em busca as origens das chamadas "enzimas órfãs", enzimas que os cientistas não sabem quais genes as codificam. Adão selecionou mutações da levedura, incubou as células e mediu suas taxas de crescimento. E levantou 20 hipóteses sobre genes que codificariam 13 enzimas.

Levantadas as hipóteses, ele fez o que de melhor sabe fazer: repetiu à exaustão os testes destinados a avaliar se a hipótese seria confirmada ou não pelos experimentos. E o resultado deu positivo para 12 das 13 enzimas, que agora não são mais órfãs.

Deixando o sensacionalismo midiatico, táo comum, de lado, não acha isto algo bem interessante para um "simples" robô? Principalmenter por ser a primeira versão dele? Acho que uma biruta não chega nem perto disto. Talvez (provavelmente) Caim ou Abel venham a nos surpreender muito mais que seus pais! :D
« Última modificação: 11 de Julho de 2011, 09:48:45 por ByteCode »

Offline Cumpadi

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Re: Singularidade Tecnológica: inteligência super-humana e imortalidade
« Resposta #299 Online: 12 de Julho de 2011, 02:58:08 »
Deixando o sensacionalismo midiatico, táo comum, de lado, não acha isto algo bem interessante para um "simples" robô? Principalmenter por ser a primeira versão dele? Acho que uma biruta não chega nem perto disto. Talvez (provavelmente) Caim ou Abel venham a nos surpreender muito mais que seus pais! :D
Acho interessante sim, só discordo do "simples". Sem saber mais sobre as "hipótese" que ele elaborou, é difícil dizer algo sobre o nível de "inteligência" dele. Mas nesse caso há uma observação interessante:

"Como os organismos biológicos são extremamente complexos, é importante que os detalhes dos experimentos biológicos sejam registrados com grande detalhe. Isso é difícil e entediante para os cientistas humanos, mas muito fácil para robôs-cientistas," - professor King.

Acho que dá para IAs ajudarem e muito na produção científica. Mas esse robô não pode ser considerado o cientista, como diz o King, pois ele ainda é muito dependente do ser humano. Podemos até em um futuro não tão distante ver um robô cientista de verdade, mas a última coisa que ele será é mágico (incompreensível por um ser humano).
http://tomwoods.com . Venezuela, pode ir que estamos logo atrás.

 

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