Uuiii que perigo, estou morredo de medo. Sei que voce nao deve ter muito contato com biologia, portanto so o que posso te falar 'e: tente criar um troco letal em um laboratorio de merda dessa forma com a intencao de o fazer para ver se consegue.
Eu não conheço bilogia o suficiente para opinar mas estou lendo um livro que diz exatamente o contrário.
Biopunk de Marcus Wohlsen.
Aqui vai uma sinopse:
Tecnologia melhor e mais barata tem inspirado um novo movimento de garagem com base em biotecnologia. Marcus Wohlsen avaliou o movimento
biohacker que se encontra em ascensão e publicou seus resultados em um novo livro: Biopunk. Entre seus achados estão uma aluna do M.I.T. que construiu um kit de testes genéticos em sua casa e uma mulher que trabalha para testar o leite para venenos como melamina. Tal como os seus antepassados open-source, biohackers e hobbyists acreditam no poder dos indivíduos, em oposição aos interesses corporativos.
Perguntas levantadas no livro:
Qual é o valor da capacidade ceintífica em relação à sabedoria das multidões?
As leis de propriedade intelectual aceleram ou tornam mais lento o progresso científico?
O acesso à informação sobre os nossos próprios corpos seria um direito humano básico?
Quanta supervisão regulatória é justificada quando se trata de mexer com a vida?
E, finalmente, deve qualquer um ser capaz de fazer ciência?
Estas são as perguntas desafiadoras colocados por hackers e entusiastas da biotecnologia.
Assim como Apple e Google tiveram seu início nas garagens da Califórnia, talvez o próximo grande avanço no campo da biotecnologia virá do mais humilde dos workshops.