Ué! Inda na Terra ('quanto o Cientista "projeta-se acelerado pelo infinito"), fião bão?! Problema na propulsão?... hahahahahahahah... Fala aí o que falta!
Ué, eu cá tô debaixo dum Flamboiant, mordiscando um raminho de capim cidreira que é bão sô! Veno uma abeia posano numa flô, pensando o mel quela há di fazê...
Só sperando vê qui 'mel da' ...beia(! hahahah) quisso vai dá?! kkkkkkkkkk... Uai! Só oiá qui flô qui é essa que ela tá posano... Num sô chegado in assa-pexe... Si fô, podi ficá cadoçura todin pocê! hhahahahahahaha...
Lá vô ino, matutano nesses trem cocê iscreveu, bão dimais. Consistença, inconsistença... inda não, co tô nas completudi inda... Mais chegu lá...
!!!!!!!! Mas intão tu já trapassô Cientista! Ele inda tá nas INcomplitudi!!! kkkkkkkkkk...
Ué! Inda na Terra ('quanto o Cientista "projeta-se acelerado pelo infinito"), fião bão?! Problema na propulsão?... hahahahahahahah... Fala aí o que falta!
Ué, eu cá tô debaixo dum Flamboiant, mordiscando um raminho de capim cidreira que é bão sô! Veno uma abeia posano numa flô, pensando o mel quela há di fazê...Lá vô ino, matutano nesses trem cocê iscreveu, bão dimais. Consistença, inconsistença... inda não, co tô nas completudi inda... Mais chegu lá...
Mas tá bom, tem uma coisa que é meio contra intuitivo, a ideia de um universo infinito inflacionário mais ou menos do mesmo modo que se tenta compreender como se mensura um universo inicial de um determinado tamanho se os tamanhos não são absolutos. Acho arbitrário.
(O "contra intuitivo" é para aquele item que filósofo não usa.)
É arbitrário! E tu já expuseste este dilema que o "consome". hahahahaha
O problema é que a própria ideia de infinito é arbitrária. E a ideia da ideia, o mais importante! Além disso, pode-se "concretizar 'infinitização' " em sistemas por manobras geométricas. Einstein mesmo fez isso, para adendar circunstanciações (das que falei) em sua teorização. Mas, meu caro, vamos pelo lado possivelmente supostamente mais palatável daquilo que com que te desafiei a se desafiar. Pense que tipo de condições te fariam propor, dentro da mecânica newtoniana, uma inflação universal, uma força contragravitacional. Ao tempo de Newton, já se esbarrava (ele mesmo incluso) com a realidade das que vieram a ser entendidas como 'não-idealidades' da natureza, com a ideia da mutabilidade, das transformações. Mesmo dentro de uma paradigmação de uma realidade em que o momento seria perfeitamente conservado, todos os sistemas com momento poderiam assumir continuamente organizações variadas. Tome isso como partida.
E não se furte. Se quiser, podemos chegar ao ponto da compatibilização linguística, com os passos certos,
as perguntas certas, o tempo certo. Vamos lá!
Eu gostaria de dizer muito mais, mas isso é bastante denso e o exato momento não é propício.