Alguém já leu isso?
Sim, mas não acho que cole pelas seguintes razões...
- A discussão pelas reformas na segurança estava em andamento? Sim? Não? Em qual pé?
- O
convênio com a PM se destinava a reforçar a segurança do campus, não entregar tudo nos braços da PM sem uma contrapartida da USP. Houve essa contrapartida? Investimentos foram feitos? Porque os alunos não se manifestaram antes?
- Ele diz: "No mais, suas decisões são contrárias à autonomia administrativa que é direito de toda universidade. Depois de declarar-se a favor da privatização da universidade pública, suspendeu salários em ocasiões de greve, anunciou a demissão em massa de 270 funcionários e, principalmente, moveu processos contra alunos e funcionários envolvidos em protestos políticos."
Até onde se é dito, estes submetidos a processos administrativos são aqueles que participaram de depredação de patrimônio. Não foram manifestações pacíficas como todo mundo bem se lembra. Além disso, o próprio Lula já disse: "Receber salário estando de greve é a mesma coisa que tirar férias".
- Também diz: "Ao contrário, iniciou um policiamento ostensivo, relugarmente enquadrando alunos, mesmo das unidades nas quais mais estudantes apoiam sua presence, como Poli e FEA."
Oras. E o fato da polícia "enquadrar" mesmo aqueles que a apoiam não demonstra imparcialidade e seriedade nas ações? Se eles enquadrassem somente quem faz oposição, aí sim teríamos problemas. Além disso, a polícia não deve dar tratamento especial a estudantes na USP só porque são estudantes. Crime é crime e deve ser combatido.
Outra ressalva, o gráfico mostra a queda do número de ocorrências a partir de 2009, quando o próprio autor do texto diz que a polícia intensificou o policiamento.