Autor Tópico: Tópico Coringa  (Lida 211205 vezes)

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Offline Flautista de Hamelin

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3526 Online: 03 de Novembro de 2018, 14:45:37 »
Antes de qualquer piadinha dos outros foristas, em 1972 eu tinha três anos.

Minha memória é ótima para certas coisas.

Deveria ter deixado quieto. Agora é que os foristas irão fazer piadinhas. Vão falar que você é de 69.  :biglol:
Churi Churin Fun Flais

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3527 Online: 03 de Novembro de 2018, 14:58:39 »
Antes de qualquer piadinha dos outros foristas, em 1972 eu tinha três anos.

Minha memória é ótima para certas coisas.

Deveria ter deixado quieto. Agora é que os foristas irão fazer piadinhas. Vão falar que você é de 69.  :biglol:
Alguém não nascido  em 69, mas de 69; Como?

Signo de câncer,

Até onde eu sei eu não sei.

Offline Flautista de Hamelin

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3528 Online: 03 de Novembro de 2018, 15:01:51 »
Tem algo de ''luciferiano'' nessa data, 69.
Churi Churin Fun Flais

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3529 Online: 03 de Novembro de 2018, 16:29:24 »
Acho que nunca vi esse personagem antes.

Só o pessoal mais velho lembra, foi exibido a quase 50 anos atrás e uma única vez.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3530 Online: 03 de Novembro de 2018, 18:02:19 »


É um jogo moderno para Xbox baseado em personagens dos anos 30.
« Última modificação: 03 de Novembro de 2018, 18:08:02 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3531 Online: 03 de Novembro de 2018, 19:09:08 »
De fato desenhos dessa época são provavelmente bastante "suspeitos" para alguma aproximação ainda maior!











Também tinha me ocorrido em algum momento o gato Félix.



Embora eu tivesse desqualificado pela boca branca.

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3532 Online: 05 de Novembro de 2018, 15:10:12 »
                                            Giselle é minha avó!

Até onde eu sei eu não sei.

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3533 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:15:10 »
Para prosseguir com um raciocínio em outro tópico sem desvirtuá-lo,


 ...  correr um risco de morte (risco de vida não existe)
Na verdade não é "correr um risco de", mas sim,  "correr risco de".

O que não existe é "correr risco de morte" sendo na verdade fruto de compreensão espúria da frase correta que é "correr risco de vida".

"Correr risco de vida". Se você pensar, se perguntar, "correr" de quê? Que "risco" é esse? Vai perceber o quão "correr risco de morte" não faz sentido!
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3534 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:20:10 »

Uma outra defesa ( bem melhor ) da expressão "correr risco de vida".

Citar
Entende-se a angústia de Adriano. A pressão social pelo uso de “risco de morte”, expressão emergente, como se houvesse algo errado no consagrado “risco de vida” que herdamos de nossos tataravós, é uma questão com que se defronta qualquer pessoa menos distraída no Brasil de hoje. É também o maior exemplo de vitória do besteirol sabichão que temos na língua.

A questão tem cerca de dez anos, talvez quinze. O certo é que quando Cazuza cantou, em 1988, “o meu prazer agora é risco de vida” (na canção Ideologia), ainda não passava pela cabeça de ninguém corrigi-lo. Mais tarde, professores de português que exerciam o cargo de consultores em redações conseguiram convencer os chefes de determinados jornais e TVs de sua tese tolinha: “Como alguém pode correr o risco de viver?”, riam eles.

Era um equívoco. Julgavam ter descoberto uma agressão à lógica embutida no idioma, mas ficaram na superfície do problema, incapazes de fazer uma análise linguística mais sofisticada e compreender que risco de vida é risco para a vida, ou seja, risco de (perder a) vida. O que, convenhamos, nem teria sido tão difícil.

Muita gente engoliu desde então o risco de morte. De tanto ser martelada em certos meios de comunicação, inclusive na TV Globo, a nova forma vai sendo adotada por multidões de falantes desavisados. O que era previsível, mas não deixa de ser meio constrangedor.


Não se trata de dizer que risco de morte seja, como alegam seus defensores a respeito de risco de vida, uma expressão “errada”. Não é. De gabinete, sim, mas não errada. Pode-se usá-la sem risco para a adequada comunicação de uma mensagem. Se seus adeptos se contentassem em fazer tal escolha de forma discreta, sem apontar agressivamente o dedo para quem não concorda com ela, a convivência das duas formas poderia ser pacífica.

Se não pode ser pacífica é porque o risco de morte, mais que um caso linguístico, apresenta-se como um problema cultural, criação artificial de gente que mal ouviu o galo cantar e saiu por aí exercitando o prazer de declarar ignorante quem, mergulhado no instinto da linguagem de que fala Steven Pinker, já nasceu sabendo mais do que eles.
Ah sim! À moda Prof. Pasqualle, e cia, do vale tudo  Freiriano, tudo é certo se já tá ai...


Mas o fato é que o fraseamento "Correr risco de vida" é bem específico, e qualquer adulteração dele é espúria, como mudar uma estrofe de poesia.
« Última modificação: 13 de Novembro de 2018, 16:24:36 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pedro Reis

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3535 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:25:54 »
Termos, verbos, expressões, etc, em geral possuem mais de um significado.

Você pode sentar em um banco ou depositar seu dinheiro nele. Uma mesma palavra, significados distintos.

O verbo correr, no contexto da expressão "correr risco de vida ( ou morte )" tem a conotação de "passando por". Fulano está passando pelo risco de perder a vida.

Mas risco (que pode ser também riscar o carro de alguém, que nesse caso implica no risco de levar uns sopapos do dono) ali significa a chance de acontecer algo ruim. Porque não se usa normalmente risco para a chance de acontecer algo bom, como ganhar na loteria, por exemplo.

Ninguém diz, se eu jogar corro o risco de ficar milionário. A não ser de forma espirituosa, brincando com a contradição de se referir a risco como a chance de acontecer algo desejável.

Então se risco significa chance de algo ruim ocorrer, faz muito menos sentido a expressão "risco de vida". Por pressuposto viver é bom.

A única boa defesa que se pode fazer desta expressão se relaciona com seu uso já consagrado. Afinal, língua é convenção e não necessariamente lógica.

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3536 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:33:57 »
Na verdade "língua" é linguagem, se começa a degenerar, se perde o seu propósito. Quando tudo vale, tudo se estraga, nada serve.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pedro Reis

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3537 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:36:25 »
Na verdade "língua" é linguagem, se começa a degenerar, se perde o seu propósito. Quando tudo vale, tudo se estraga, nada serve.

Se você estiver certo sobre isso então é melhor começar a usar o "risco de morte".

Offline Pedro Reis

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3538 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:41:50 »
Porque o que você parece não estar compreendendo bem é o significado do verbo "correr" nessa expressão.

Alguém pode correr uma maratona. Mas quando alguém diz que "está correndo para terminar com esse relatório" essa pessoa está pretendendo permanecer sentada e bem imóvel na cadeira. E quando alguém diz que está "correndo risco de morte ( ou vida )", ela está querendo dizer que está "PASSANDO POR uma situação de risco".

Logo, quando você sugere que se faça a pergunta: "mas correr de quê?", como se correr ali significasse fugir, é esta pergunta que não faz sentido. Pois essa é uma interpretação espúria do verbo correr no contexto considerado.

Mesmo assim, se você responder a sua própria equivocada pergunta a resposta seria: "Eu vou fugir ( correr ) do risco de perder a vida." E risco de PERDER A VIDA é o mesmo que risco de morte, de morrer.

PERDER A VIDA = MORRER.

Portanto continua fazendo mais sentido dizer "risco de morte" e não risco de vida.

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3539 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:43:05 »


O verbo correr, no contexto da expressão "correr risco de vida ( ou morte )" tem a conotação de "passando por". Fulano está passando pelo risco de perder a vida.

Mas risco (que pode ser também riscar o carro de alguém, que nesse caso implica no risco de levar uns sopapos do dono) ali significa a chance de acontecer algo ruim. Porque não se usa normalmente risco para a chance de acontecer algo bom, como ganhar na loteria, por exemplo.

Ninguém diz, se eu jogar corro o risco de ficar milionário. A não ser de forma espirituosa, brincando com a contradição de se referir a risco como a chance de acontecer algo desejável.

Então se risco significa chance de algo ruim ocorrer, faz muito menos sentido a expressão "risco de vida". Por pressuposto viver é bom.

A única boa defesa que se pode fazer desta expressão se relaciona com seu uso já consagrado. Afinal, língua é convenção e não necessariamente lógica.
Até é aceitável que se mude ou se use um sentido diferente do do original de uma palavra ou fraseamento, mas se, e somente se, se saber o significado original. Isso é domínio de linguagem. Mas quando o oposto ocorre, se mudando as coisas por incompreensão ou falta de alfabetização suficiente, não havendo interpretação de texto suficiente, o que está a ocorrer é simplesmente uma degeneração da linguagem, e com ela as suas consequências inevitáveis.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pedro Reis

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3540 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:48:39 »
Até é aceitável que se mude ou se use um sentido diferente do do original de uma palavra ou fraseamento, mas se, e somente se, se saber o significado original. Isso é domínio de linguagem. Mas quando o oposto ocorre, se mudando as coisas por incompreensão ou falta de alfabetização suficiente, não havendo interpretação de texto suficiente, o que está a ocorrer é simplesmente uma degeneração da linguagem, e com ela as suas consequências inevitáveis.

Deve ser. Estas consequências parecem estar se verificando nos seus textos.

Offline Pedro Reis

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3541 Online: 13 de Novembro de 2018, 16:53:22 »
Geralmente é assim:

Alguém inventa uma palavra para designar um substantivo ou ação.

Outro alguém, por analogia, usa esta mesma palavra para designar outro substantivo ou ação, fazendo alguma relação, fraca ou forte, com o significado original.

Novos significados da palavra podem surgir com novas analogias. Sejam relacionadas com o significado original ou com os significados já derivados.

Assim correr que originalmente denotava "mover-se rapidamente com os próprios pés" adquiriu vários, vários mesmo, novos significados. Todos legítimos.

A dificuldade de interpretar o texto é que o levou ao equívoco de entender o verbo "correr" na expressão "correr risco" como sendo o de "fugir correndo". Não tem exatamente a ver com analfabetismo, seria até exagero falar em analfabetismo funcional neste caso.

Foi apenas um pequeno problema cognitivo.

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3542 Online: 13 de Novembro de 2018, 17:53:46 »

Assim correr que originalmente denotava "mover-se rapidamente com os próprios pés" adquiriu vários, vários mesmo, novos significados. Todos legítimos.
Muito pouco provável que o termo "correr" tenha se originado assim, de qualquer modo, o significado original pode ter-se perdido, e ninguém saberá dizer com certeza.

A dificuldade de interpretar o texto é que o levou ao equívoco de entender o verbo "correr" na expressão "correr risco" como sendo o de "fugir correndo".
Virgem Maria! É no mínimo leviano avaliar dessa forma, não acha?

A dificuldade de interpretar o texto é que o levou ao equívoco de entender o verbo "correr" na expressão "correr risco" como sendo o de "fugir correndo".
Não tem exatamente a ver com analfabetismo, seria até exagero falar em analfabetismo funcional neste caso.
Mas não há nem como fazer essa interpretação. "Correr risco de vida" não supõe "fugir correndo"(da vida? do risco?). Está forçando a barra, Pedro.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pedro Reis

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3543 Online: 13 de Novembro de 2018, 18:08:07 »
"Correr risco de vida" não supõe "fugir correndo"

Mas... ué.


"Correr risco de vida". Se você pensar, se perguntar, "correr" de quê?

Você fez esta interpretação, não eu. "Correr de" significa fugir.

Correr do inimigo, do leão, do ladrão.

Olha, não sei quantos sergios têm aí, mas quando chegarem a uma conclusão entre eles me avisem.

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3544 Online: 13 de Novembro de 2018, 18:35:28 »
"Correr risco de vida" não supõe "fugir correndo"

Mas... ué.


"Correr risco de vida". Se você pensar, se perguntar, "correr" de quê?

Você fez esta interpretação, não eu. "Correr de" significa fugir.
Não fiz interpretação nenhuma, apenas foi solicitada uma interpretação da  ideia de correr no contexto da frase "correr risco de vida". Você é que assumiu, interpretando  por conta própria que a pergunta levaria a compreensão de "correr", como "fugir correndo".

Geralmente é assim:

A dificuldade de interpretar o texto é que o levou ao equívoco de entender o verbo "correr" na expressão "correr risco" como sendo o de "fugir correndo". Não tem exatamente a ver com analfabetismo, seria até exagero falar em analfabetismo funcional neste caso.

Foi apenas um pequeno problema cognitivo.



Olha, não sei quantos sergios têm aí, mas quando chegarem a uma conclusão entre eles me avisem.
Pois é. Se ainda tiver sobrado dos pedros que tentaram, algum ainda com disposição de dizer o que compreende da frase "correr risco de vida" ai, que se pronuncie.

Se você um dia descobrir de verdade do que se trata a ideia de "correr risco de vida", Pedro, tenho certeza que achará patético insistir na versão, "correr risco de morte".
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pedro Reis

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3545 Online: 13 de Novembro de 2018, 18:57:15 »
Sérgio, você é um estudioso do hermetismo. Eu sou um praticante do "claricismo".

Nem sei pra quê serve o hermetismo, mas se você o aplica deve esperar que ninguém lhe entenda mesmo.

E quando não se supõe que alguém esteja querendo ser hermético, quando essa pessoa diz: "ora, se você se perguntar correr de quê, vai perceber que correr risco de morte não faz sentido.", todo mundo entende que ela acha que "correr risco" denota "correr do risco", que é a mesma coisa que fugir do risco.

Eu sei do que se trata a ideia de "correr risco de vida". É a mesma ideia da expressão "correr perigo". Que obviamente não significa "fugir do perigo" mas sim estar "passando por um perigo".

Ora, por isso faz mais sentido a expressão "correr risco de morte" porque o risco de morte È QUE È O PERIGO.

Não se diz "correr segurança", se diz? Correr risco de segurança não faz muito sentido. Só faz sentido quando se diz "correr perigo".

De forma análoga faz mais sentido "correr risco de morte", que é correr perigo, do que "correr risco de vida", que é equivalente à estranha expressão "correr segurança".


Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3546 Online: 13 de Novembro de 2018, 19:09:59 »
Sérgio, você é um estudioso do hermetismo. Eu sou um praticante do "claricismo".

Nem sei pra quê serve o hermetismo, mas se você o aplica deve esperar que ninguém lhe entenda mesmo.

E quando não se supõe que alguém esteja querendo ser hermético, quando essa pessoa diz: "ora, se você se perguntar correr de quê, vai perceber que correr risco de morte não faz sentido.", todo mundo entende que ela acha que "correr risco" denota "correr do risco", que é a mesma coisa que fugir do risco.

Não Pedro nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao! Mil duzentos e dozoito,2 vezes nãoooo!

Há uma música do Elomar com um sentido para "correr", em que de modo algum todo mundo vai entender como correr fugindo, ou mesmo, "correr de algo",

Vô corrê trecho
Vô percurá u'a terra preu podê trabaiá
Prá vê se dêxo
Essa minha pobre terra véia discansá

Só na sua cachola Pedro, só na sua.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pedro Reis

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3547 Online: 13 de Novembro de 2018, 19:23:15 »
Ai meu jesus tristinho, não é possível...

Pela última vez:

Foi VOCÊ quem usou a expressão "correr DE", tá ok? Correr DE ( atente para o de ) significa fugir.

Eu não disse que correr significa fugir, muito menos disse que correr só poderia significar fugir. Na verdade eu até lhe chamei a atenção para o fato de que palavras possuem geralmente mais de um significado, e ainda apresentei alguns dos significados comuns aplicados ao verbo correr.

Porém, foi você que se referiu ao uso de correr na expressão correr risco, como sendo CORRER DE. Foi você, não eu.

E "correr DE" só tem um significado que é fugir. Aí você me vem com essa letra do Elomar...

Mas onde ele fala em CORRER DE? Onde?

Me mostre uma letra do Elomar, ou de qualquer outro ( só não pode ser sua ) onde CORRER DE não signifique fugir.

Está claro agora? Ou será que eu é que sou o hermético aqui?

Offline Flautista de Hamelin

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3548 Online: 13 de Novembro de 2018, 19:46:35 »
Tô ''correndo'' dessa discussão aí!
Churi Churin Fun Flais

Offline Sergiomgbr

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Re:Tópico Coringa
« Resposta #3549 Online: 13 de Novembro de 2018, 19:48:35 »
Ai meu jesus tristinho, não é possível...

Pela última vez:

Foi VOCÊ quem usou a expressão "correr DE", tá ok? Correr DE ( atente para o de ) significa fugir.

Eu não disse que correr significa fugir, muito menos disse que correr só poderia significar fugir. Na verdade eu até lhe chamei a atenção para o fato de que palavras possuem geralmente mais de um significado, e ainda apresentei alguns dos significados comuns aplicados ao verbo correr.

Porém, foi você que se referiu ao uso de correr na expressão correr risco, como sendo CORRER DE. Foi você, não eu.

Nananina não.

Esse foi o post,

Para prosseguir com um raciocínio em outro tópico sem desvirtuá-lo,


 ...  correr um risco de morte (risco de vida não existe)
Na verdade não é "correr um risco de", mas sim,  "correr risco de".

O que não existe é "correr risco de morte" sendo na verdade fruto de compreensão espúria da frase correta que é "correr risco de vida".

"Correr risco de vida". Se você pensar, se perguntar, "correr" de quê? Que "risco" é esse? Vai perceber o quão "correr risco de morte" não faz sentido!
Ou seja, se se perguntar sobre do que se trata "correr", De que se trata a ideia "correr", fazer um exercício de cognição sobre as possibilidades aceitáveis da ideia de "correr"...
Citar
Vai perceber o quão "correr risco de morte" não faz sentido!
Presta atenção, "no correr das horas" também é "correr de quê", e não é "correr fugindo", Pedro. Loooooogo, foste tu, a interpretar o que quis.
Até onde eu sei eu não sei.

 

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