Autor Tópico: “Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”  (Lida 19045 vezes)

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Offline Derfel

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #100 Online: 06 de Maio de 2012, 19:50:34 »
E sim Barata, eu acho que qualquer crime cometido pela esquerda deve ser punido, os três ou quatro crimes de direitos humanos, assim como os milhares do regime militar.

Os 129 crimes da esquerda, assim como os 359 do regime militar, você quis dizer...

Sem querer parecer chato, ainda que sejam minoria, existem alguns casos meio esquisitos. Há vítimas de balas perdidas, acidente com artefato explosivo, morte devido a apartar uma disputa entre posseiros e proprietários, um morto durante distúrbios em "sexta-feira sangrenta" (em que houve, segundo o relato, pelo menos 9 mortes do outro lado). Ainda seriam mais de 100, com certeza, mas ainda assim é estranha a conta.

E houve um militar desarmado que foi morto a coronhadas, comerciantes que foram assassinados em assaltos organizados por esses grupos armados...

Já postei a lista aqui outro dia.

Como ficam as vítimas desses crimes dos esquerdinhas? Serão citadas na Comissão da Meia Verdade ou continuarão no esquecimento porque não é conveniente tocar no assunto?


Arcanjo: você sabe que a maior parte dos militantes de esquerda que cometeram esses crimes acabaram presos na época? E que alguns deste foram torturados e assassinados? Nossa presidente, por exemplo, foi presa, torturada e condenada - depois solta. Não quero diminuar a sua (deles) culpa, mas o fato é que situação não é exatamente simétrica.


E mesmo assim as vitimas da esquerda não ganharam indenizações milionárias e cargos públicos.

Irrelevante. O meu ponto é que na maioria dos casos, os crimes da guerrilha não ficaram impunes. O que não é verdade para os crimes da ditadura. Note que isso não questiona a possível parcialidade da comissão da verdade.

(dúvida sincera): É verdade que nenhuma vítima da guerrilha ganhou indenização? Aliás, essa indenização seria paga por quem? Os autores (muitos já mortos)? As organizações (que eram clandestinas e estão extintas)? O estado (que foi vítima também)?


Ficaram sim impunes, ser torturado e passar uns dias na cadeia ilegalmente não redime e não é a pena para crimes como sequestro, assassinato e etc.

Uns dias? Não seriam uns anos? E note que foi a própria ditadura que os soltou. Nesse caso, tratar-se-ia* de mais um erro dos militares.


*primeira vez que escrevo isso! Espero que esteja certo. :)

Sequestro da de 8 a 15 anos de cadeia, o Gabeira não passou 6 meses na cadeia, por exemplo. E a lista segue. E se foi um erro dos militares, é mais uma coisa que precisa ser corrigida agora né?
Na verdade, de 1 a 6 anos. De 8 a 15 anos é quando há agravantes. Porém, era essa a pena na década de 70? E também não era prerrogativa do chefe de estado perdoar penas?

Offline Derfel

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #101 Online: 06 de Maio de 2012, 20:05:18 »
Bem, pelo menos as vítimas militares (ou familiares) recebem pensão do governo por terem morrido no cumprimento do dever.

Claro, onde pessoas como Orlando Lovecchio Filho recebem R$ 571 mensais de pensão enquanto a pessoa que fez ele ficar assim recebe R$ 1.627 mensais, reconhecendo ainda uma dívida de R$ 400 mil de pagamentos atrasados. Muito justo.
Deve ser um pouco mais, já que deve receber pelo menos um SM. Mas há quanto tempo ele recebe isso? Desde o atentado? E o outro recebe desde quando? No caso dos militares, a família deve ter recebido a pensão no valor do soldo (ou um posto acima) do falecido. E o valor passava da esposa para a filha solteira até a morte ou casamento dela.

Offline Geotecton

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #102 Online: 06 de Maio de 2012, 20:08:05 »
[...]
E sim Barata, eu acho que qualquer crime cometido pela esquerda deve ser punido, os três ou quatro crimes de direitos humanos, assim como os milhares do regime militar. Mas só pra lembrar, a comissão da verdade não é pra punir e sim pra desvendar os mistérios que envolvem os desaparecidos e os crimes daquela época.
[...]

Você deve estar brincando...
« Última modificação: 23 de Maio de 2016, 00:02:36 por Geotecton »
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Offline Barata Tenno

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #103 Online: 06 de Maio de 2012, 20:09:16 »
Bem, pelo menos as vítimas militares (ou familiares) recebem pensão do governo por terem morrido no cumprimento do dever.

Claro, onde pessoas como Orlando Lovecchio Filho recebem R$ 571 mensais de pensão enquanto a pessoa que fez ele ficar assim recebe R$ 1.627 mensais, reconhecendo ainda uma dívida de R$ 400 mil de pagamentos atrasados. Muito justo.
Deve ser um pouco mais, já que deve receber pelo menos um SM. Mas há quanto tempo ele recebe isso? Desde o atentado? E o outro recebe desde quando? No caso dos militares, a família deve ter recebido a pensão no valor do soldo (ou um posto acima) do falecido. E o valor passava da esposa para a filha solteira até a morte ou casamento dela.

Ok, ficou justo então.
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Offline HSette

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #104 Online: 06 de Maio de 2012, 21:50:47 »
O HSette está todo perdido na discussão, tá engraçado demais!   :lol:

Eu perdido?  :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:

Estamos falando de uma Comissão a ser composta aínda, que não tem nada a ver com CPI.

Neguinho fica sem argumento e vem falar de CPI, de mensalão, de blá, blá, de vermelhos, de Fidel, de Chavez, etc. etc.

E você vem falar que eu estou perdido.  :biglol:

Vê aí o histórico dos meus posts aí nesse tópico, me atenho ao assunto em questão, não fico com firulas, como muitos por aqui.

Tem é que rachar os bicos, vocês vêem vermelhos até nos sonhos.
« Última modificação: 06 de Maio de 2012, 21:54:16 por HSette »
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Chaves

Offline _Juca_

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #105 Online: 07 de Maio de 2012, 08:24:18 »


Se eles quisessem fazer uma investigação sobre o regime militar, garanto pelo que você quiser, que toda a esquerda estaria apoiando e aplaudindo, eu estaria aplaudindo e apoiando, mas se eles estivessem no poder, o mais óbvio é que estariam manobrando para sepultar qualquer coisa que se parecesse com uma investigação, como aliás é hoje a posição de todos esses que você citou.

E sim Barata, eu acho que qualquer crime cometido pela esquerda deve ser punido, os três ou quatro crimes de direitos humanos, assim como os milhares do regime militar. Mas só pra lembrar, a comissão da verdade não é pra punir e sim pra desvendar os mistérios que envolvem os desaparecidos e os crimes daquela época.

Sua posição está fincando insustentável...


E voce a cha que uma investigaçnao feita por uma instituição cheia de militares e ex militares teria isenção para conduzir essas investigações? É esse todo o meu ponto.

E amigão, a sua insistencia em dizer que políticos são isentos de interesses e conchavos é que é insustentável.

Barata, o ponto é o seguinte. Se um militar daquela época ou um partido de direita como o DEM estivesse no poder democraticamente e apoiasse uma investigação sobre o regime militar, eu começaria a mudar meus conceitos sobre esses políticos, pode ter certeza. Abrir uma investigação sobre o regime militar, não significa quase nada em termos de abusos de direitos humanos cometidos pela esquerda. Se procurassem muito, mas vasculhassem mesmo, a gente contaria nos dedos todos eles, enquanto a fartura de crimes bárbaros cometidos por militares, com uma força desproporcionalmente muito maior e em nome do Estado, não daria nem para enumerar.

Só o fato de um partido de direita no Brasil apoiar e ser o principal articulador de uma investigação sobre aquela época, como você conjecturou, faria dele digno de crédito de qualquer cidadão ou partido de esquerda, pode ter certeza, e todos apoiariam de dariam muita força.


Offline HSette

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #106 Online: 07 de Maio de 2012, 17:34:13 »
A presidente Dilma garante que até o fim do mês indica os sete componentes da Comissão.

Pela lei, não pode participar quem exerça cargo executivo em agremiação partidária, quem não tenha condições de atuar com imparcialidade e quem esteja no exercício de cargo em comissão ou função de confiança em quaisquer esferas do poder público.

Vou esperar até lá para voltar ao assunto.


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Offline Fabi

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #107 Online: 07 de Maio de 2012, 18:34:28 »
Pelo menos não existem corpos pra ficar "cavando", ainda mais, nessa história da ditadura.
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Offline Derfel

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #108 Online: 07 de Maio de 2012, 18:56:53 »
Mas um tanto de esqueletos nos armários. :lol:

Offline Unknown

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #109 Online: 07 de Maio de 2012, 20:23:15 »
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Agente da CIA contrabandeou armas e veneno para ditadura

Ex-delegado do DOPS do Espírito Santo, Cláudio Guerra, diz que empresários simpáticos ao regime receberam armas de forma ilegal

Uma agente da Agência Central de Informações norte-americana (CIA) chamado Jone Romaguera Trotte contrabandeou armas e injeções envenenadas que foram utilizadas em atentados contra agentes da esquerda durante o regime militar no Brasil, conforme revelações do ex-delegado do Departamento de Ordem Político Social (DOPS) Cláudio Guerra no livro “Memórias de uma guerra suja”.

Por intermédio da ditadura, Romaguera também fornecia armas de forma ilegal para fazendeiros aliados ao regime.

Guerra disse que foi “parceiro” de Romanguera durante o período em que era delegado do DOPS (Departamento de Ordem Político Social).

Ele afirma que a principal função do agente da CIA no Brasil era trazer armamentos que seriam utilizados em atentados. Tudo com anuência do coronel de Exército Freddie Perdigão (Serviço Nacional de Informações - SNI); do comandante Antônio Vieira (Centro de Informações da Marinha - Cenimar) e do então delegado da Polícia Federal, Cláudio Barrouin.

Uma das armas que entrou no Brasil de forma ilegal foi uma metralhadora Ingra 380m 9mm, com silenciador. Guerra afirma que ela foi doada pelo governo dos Estados Unidos e usada no assassinato do ex-integrante da Scuderie Le Cocq, morto em 1981. A execução, segundo o ex-delegado, foi uma queima de arquivo determinada por Perdigão.

“O esquema de entrada de armas envolvia alguns pilotos da Varig, dos voos que vinham do exterior. Naquela época a tripulação não passava por revistas nos aeroportos”, lembrou. “Eu pegava as armas diretamente na casa do Trotte, na Tijuca, no Rio de Janeiro”, complementa.

Outros armamentos que chegavam ao País por intermédio de Jone Romaguera eram destinadas ao ex-vice-governador do Rio de Janeiro Heli Ribeiro, proprietário da usina de açúcar Cambahyba, localizada no município de Campos. Ribeiro, conforme Guerra, “comandou um grande esquema de receptação ilegal de armas”. “Essas armas iam para os fazendeiros que queriam proteger suas terras, temendo a reforma agrária”, lembra.

O restaurante onde ditadura e artistas se misturavam

Guerra sugere que Ribeiro nunca foi incomodado porque “ajudou a desaparecer com vários corpos dos adversários do regime”. “Eu fornecia carteiras do DOPS para os clientes civis do Jone, permitindo o porte de arma, o que criou um vínculo entre mim, o usineiro e os fazendeiros”, aponta. “O Jone trazia muitas armas. Só na usina Cambahyba deixei várias delas estocadas. Havia tudo o que se pode imaginar, até metralhadora antiaérea”.

Após o regime, Guerra afirma que foi condenado a quatro anos de prisão por contrabando de armas. Ele cumpriu dois. “No final do regime militar, e já na abertura política, no período Geisel, tiver muitos problemas. A Polícia Federal abriu processo contra mim por causa de algumas armas de Jone Romaguera”, declara.

Além de armas, o agente da CIA trouxe material de escuta e substâncias ilegais como a que foi usada no suposto assassinato do técnico da antiga Companhia Telefônica do Rio de Janeiro (Telerj) Heráclito Faffe. Faffe trabalhava em escutas para o SNI. Ele morreu de edema pulmonar após uma estranha tentativa de assalto em Copacabana. Essa mesma substância seria utilizada para provocar um infarto no jornalista Alexandre Von Baumgarten.

Outra função deste agente da CIA, pelo depoimento de Guerra, era mediar treinamento para agentes repressores. Romaguera trouxe até agentes ingleses para capacitar os torturadores brasileiros. “A maior parte dos treinamentos se dava no batalhão da PM, ao lado do Campo dos Afonsos (base da Força Aérea Brasileira no Rio de Janeiro), uma área enorme, com vários alojamentos”, relata.

Durante o regime militar, o governo norte americano deu suporte ao regime militar financiando ações repressoras a guerrilhas como a do Araguaia, por exemplo. Nesse período, houve forte influência do assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Henry Kissinger, em governos ditatoriais na América Latina, como Brasil, Argentina e Chile.

No livro, os autores Marcelo Netto e Rogério Medeiros afirmam que provavelmente Jone está vivo e teria residência no Rio de Janeiro. “Na internet, existe o registro de um processo trabalhista em seu nome; há indicações de que Jone figura como servidor da Dataprev”, citam Netto e Medeiros.

http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-05-06/agente-da-cia-contrabandeou-armas-e-veneno-para-ditadura.html
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Jogo do bicho absorveu agentes da ditadura militar

Prática revelada no esquema de Carlinhos Cachoeira, uso de arapongas por esquema de contravenção nasceu com decadência do SNI

A Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, mostrou neste ano que o bicheiro Carlinhos Cachoeira contratou ex-agentes da ditadura militar. Segundo o livro “Memórias de uma Guerra Suja”, o uso de policiais em esquema de contravenção teve início no processo de abertura política do País entre o fim dos anos 70 e começo dos 80. Uma cópia da publicação foi obtida com exclusividade pelo iG.

Em depoimento aos jornalistas Marcelo Netto e Rogério Medeiros, o delegado de polícia Cláudio Guerra afirma que, com o encerramento das atividades dos grupos de combate à esquerda, muitos agentes ficaram sem função no Estado.

“Quando o SNI já estava na decadência, me arrumaram suporte financeiro, passei a ser ajudado pelo jogo do bicho”, diz Guerra. “(...) não me deixaram na mão, e a maneira encontrada para me bancar foi viabilizar a minha entrada no jogo”.

De acordo com Guerra, foi o coronel Freddie Perdigão que “o levou para o esquema”. Ainda segundo o livro, o delegado havia sido levado a agir em nome da ditadura pelas mãos de Perdigão. “Me recrutou, cooptou, comentou e treinou”, diz Guerra.

O ex-delegado dá os nomes dos comandantes da operação, “os mesmos de sempre”:

Ainda na publicação, o delegado que foi apresentado ao bicheiro carioca Castor de Andrade (1926-1997). Ele é reconhecido como um dos maiores e mais poderosos empresários do jogo do bicho de todos os tempos.

“A relação entre Castor e as Forças Armadas era tão próxima que ele tinha até uma credencial do Cenimar (Centro de Informações da Marinha)”, afirma. “Ele gostava de usá-la para dizer que era agente oficial da reserva”, completa.

‘Irmandade ainda existe’

Guerra relata que atuou com o chefe de segurança de todos os bicheiros do Rio de Janeiro e que, com a experiência adquirida, ele próprio tornou-se empresário. “Comprei uma parte das bancas do Zé Carlos Gratz (ex-bicheiro e ex-deputado estadual)”, diz.

O delegado afirma que, apesar da abertura política, ele continuou ajudando clandestinamente as polícias de São Paulo e do Rio de Janeiro. “Acabou a revolução, mas a irmandade continuou. A irmandade ainda existe, não morreu, os caras ainda servem uns aos outros”, finaliza.

A mais recente prova disso é a revelação da Polícia Militar de que o sargento aposentado da Aeronáutica, Idalberto Araújo, o Dadá, e o sargento da Polícia Militar do Distrito Federal, Jairo Martins, atuaram como arapongas no esquema de Cachoeira.

http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-05-03/jogo-do-bicho-absorveu-agentes-da-ditadura-militar.html
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Ex-delegado do DOPS está disposto a confirmar à Comissão da Verdade assassinatos, atentados a bomba e incinerações de cadáveres durante a ditadura

O ex-delegado do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) do Espírito Santo Cláudio Guerra resolveu se esconder, a fim de evitar retaliações por suas revelações no livro “Memórias de uma guerra suja”, que, conforme antecipou ontem o iG, acaba de ser publicado pela editora Topbooks.

Em depoimento aos jornalistas Rogério Medeiros e Marcelo Netto, o ex-delegado contou detalhes de sua participação em vários crimes durante a ditadura militar. Incluindo o atentado contra o Riocentro, o assassinato de Alexandre Von Baugarten e incinerações e mortes de adversários do regime militar, bem como o nome de seus comparsas e dos mandantes dos crimes.

Em entrevista ao Poder Online, um dos autores do livro, Rogério Medeiros, diz que Cláudio Guerra está pronto para reaparecer, assim que for convocado a prestrar depoimento à Comissão da Verdade.

Aqui, Rogério fala como convenceu o ex-delegado a confessar seus crimes e da checagem dos dados publicados:

<a href="http://www.youtube.com/v/qDFkQB5Qhzg" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/qDFkQB5Qhzg</a>

http://colunistas.ig.com.br/poderonline/2012/05/03/ex-delegado-do-dops-esta-disposto-a-confirmar-a-comissao-da-verdade-assassinatos-atentados-a-bomba-e-incineracoes-de-cadaveres-durante-a-ditadura/

Cláudio Guerra convidou para escrever livro repórter que quis matar nos anos 80
Ex-sargento do DOI contesta Guerra e diz que ações eram restritas a militares
Coronéis Juarez e Ustra prometem processar ex-delegado Cláudio Guerra
“De maluco meu pai não tem nada”, diz filho de ex-delegado Cláudio Guerra
“Sobrevivi para ouvir gente como Guerra”, diz mulher de morto na ditadura
Ex-delegado do DOPS Cláudio Guerra confessa atentado contra jornal ‘O Estado de S.Paulo’
Guerra sentiu-se constrangido ao denunciar Camilo Cola por assassinato

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Offline Hold the Door

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #110 Online: 07 de Maio de 2012, 20:51:25 »
Abrir uma investigação sobre o regime militar, não significa quase nada em termos de abusos de direitos humanos cometidos pela esquerda. Se procurassem muito, mas vasculhassem mesmo, a gente contaria nos dedos todos eles, enquanto a fartura de crimes bárbaros cometidos por militares, com uma força desproporcionalmente muito maior e em nome do Estado, não daria nem para enumerar.

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #111 Online: 07 de Maio de 2012, 21:10:32 »
Abrir uma investigação sobre o regime militar, não significa quase nada em termos de abusos de direitos humanos cometidos pela esquerda. Se procurassem muito, mas vasculhassem mesmo, a gente contaria nos dedos todos eles, enquanto a fartura de crimes bárbaros cometidos por militares, com uma força desproporcionalmente muito maior e em nome do Estado, não daria nem para enumerar.

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 :biglol:
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Offline Diegojaf

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #112 Online: 07 de Maio de 2012, 21:21:05 »
Abrir uma investigação sobre o regime militar, não significa quase nada em termos de abusos de direitos humanos cometidos pela esquerda. Se procurassem muito, mas vasculhassem mesmo, a gente contaria nos dedos todos eles, enquanto a fartura de crimes bárbaros cometidos por militares, com uma força desproporcionalmente muito maior e em nome do Estado, não daria nem para enumerar.

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Leitura seletiva rulez... :P
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #113 Online: 07 de Maio de 2012, 21:26:32 »
E sim Barata, eu acho que qualquer crime cometido pela esquerda deve ser punido, os três ou quatro crimes de direitos humanos, assim como os milhares do regime militar.

Os 129 crimes da esquerda, assim como os 359 do regime militar, você quis dizer...

Sem querer parecer chato, ainda que sejam minoria, existem alguns casos meio esquisitos. Há vítimas de balas perdidas, acidente com artefato explosivo, morte devido a apartar uma disputa entre posseiros e proprietários, um morto durante distúrbios em "sexta-feira sangrenta" (em que houve, segundo o relato, pelo menos 9 mortes do outro lado). Ainda seriam mais de 100, com certeza, mas ainda assim é estranha a conta.

E houve um militar desarmado que foi morto a coronhadas, comerciantes que foram assassinados em assaltos organizados por esses grupos armados...

Já postei a lista aqui outro dia.

Como ficam as vítimas desses crimes dos esquerdinhas? Serão citadas na Comissão da Meia Verdade ou continuarão no esquecimento porque não é conveniente tocar no assunto?


Arcanjo: você sabe que a maior parte dos militantes de esquerda que cometeram esses crimes acabaram presos na época? E que alguns deste foram torturados e assassinados? Nossa presidente, por exemplo, foi presa, torturada e condenada - depois solta. Não quero diminuar a sua (deles) culpa, mas o fato é que situação não é exatamente simétrica.

Eles sabiam no que estavam se metendo quando entraram para os grupos de guerrilha, não sabiam?

Mas a questão tb é que um bando deles escapou impune até hoje e se for para desenterrar os cadáveres daquela época então que sejam todos, inclusive dos que foram justiçados dentro desses grupos e que seus assassinos sejam expostos ao público do mesmo modo que os militares.

Caso contrário é apenas um a Comissão da Meia Verdade mesmo.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #114 Online: 07 de Maio de 2012, 21:42:10 »
O HSette está todo perdido na discussão, tá engraçado demais!   :lol:

Eu perdido?  :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:

Estamos falando de uma Comissão a ser composta aínda, que não tem nada a ver com CPI.

Neguinho fica sem argumento e vem falar de CPI, de mensalão, de blá, blá, de vermelhos, de Fidel, de Chavez, etc. etc.

E você vem falar que eu estou perdido.  :biglol:

Vê aí o histórico dos meus posts aí nesse tópico, me atenho ao assunto em questão, não fico com firulas, como muitos por aqui.

Tem é que rachar os bicos, vocês vêem vermelhos até nos sonhos.

Acho que está difícil para vc conseguir entender meu ponto:

Com tanta safadeza e corporativismo de nossos ilustres bandidos parlamentares expostos em sei lá quantos casos que vc vê todo santo dia expostos na mídia, o que te faz pensar que essa Comissão da meia Verdade, composta basicamente por ex-guerrilheiros e gente indicada por uma ex-guerrilheira vai fazer um julgamento imparcial dos documentos da época ou o que os impede de fazer uso político dela?

Para mim é mais ou menos isso, colocar um assaltante de banco e sequestrador para julgar os atos de outro assaltante de banco sequestrador.

Então que coloquem só militares nessa comissão, vc não acha quie assim seria bem mais imparcial? Se não acha diga o motivo.

Offline _Juca_

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #115 Online: 07 de Maio de 2012, 22:03:41 »
Abrir uma investigação sobre o regime militar, não significa quase nada em termos de abusos de direitos humanos cometidos pela esquerda. Se procurassem muito, mas vasculhassem mesmo, a gente contaria nos dedos todos eles, enquanto a fartura de crimes bárbaros cometidos por militares, com uma força desproporcionalmente muito maior e em nome do Estado, não daria nem para enumerar.

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Queria ver a lista desses crimes, tem como?

Offline Derfel

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #116 Online: 07 de Maio de 2012, 22:24:29 »
Esse Cláudio Guerra está falando tanto e sempre como um dos protagonistas que começo a desconfiar. Alguma de suas alegações já foi confirmada?

Offline Hold the Door

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #117 Online: 07 de Maio de 2012, 22:32:16 »
Abrir uma investigação sobre o regime militar, não significa quase nada em termos de abusos de direitos humanos cometidos pela esquerda. Se procurassem muito, mas vasculhassem mesmo, a gente contaria nos dedos todos eles, enquanto a fartura de crimes bárbaros cometidos por militares, com uma força desproporcionalmente muito maior e em nome do Estado, não daria nem para enumerar.

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Queria ver a lista desses crimes, tem como?

Postei em uma mensagem nesse mesmo tópico ontem.

../forum/topic=26470.75.html#msg684505
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Offline Hold the Door

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #118 Online: 07 de Maio de 2012, 22:39:40 »
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Offline Diegojaf

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #119 Online: 07 de Maio de 2012, 22:43:23 »
Esse Cláudio Guerra está falando tanto e sempre como um dos protagonistas que começo a desconfiar. Alguma de suas alegações já foi confirmada?

Tá lançando um livro, tem que aparecer em todas...
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Offline _Juca_

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #120 Online: 07 de Maio de 2012, 22:53:32 »
Abrir uma investigação sobre o regime militar, não significa quase nada em termos de abusos de direitos humanos cometidos pela esquerda. Se procurassem muito, mas vasculhassem mesmo, a gente contaria nos dedos todos eles, enquanto a fartura de crimes bárbaros cometidos por militares, com uma força desproporcionalmente muito maior e em nome do Estado, não daria nem para enumerar.

Cof, cof...129...cof, cof...359...

Queria ver a lista desses crimes, tem como?

Postei em uma mensagem nesse mesmo tópico ontem.

../forum/topic=26470.75.html#msg684505

ha tá, O Reinaldo né?!! Vou ler sem tentar ficar com o estômago embrulhado e depois eu comento.

Offline Barata Tenno

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #121 Online: 07 de Maio de 2012, 22:55:37 »
Ad hominen Juca?
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Offline _Juca_

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #122 Online: 07 de Maio de 2012, 23:31:06 »
Ad hominen Juca?

Não, os comentários e os posts dele são nojentos, justamente porque ele não sabe o que é isso, ad hominem. Só mais uma coisa, qual é a fonte dele alguém sabe dizer? Olha nem duvido muito que os relatos dele podem proceder, mas só uma lida básica nos atos  dos "terroristas", tem coisa ali meio esquisita, tipo:

Citar
3 - 25/07/66 - Edson Régis de Carvalho, Jornalista - PE
Explosão de bomba no Aeroporto Internacional de Guararapes, com 17 feridos e 2 mortos. Ver próximo nome.

4 - 25/07/66 - Nelson Gomes Fernandes, almirante - PE
Morto no mesmo atentado citado no item 3. Além das duas vítimas fatais, ficaram feridas 17 pessoas, entre elas o então coronel do Exército Sylvio Ferreira da Silva. Além de fraturas expostas, teve amputados quatro dedos da mão esquerda. Sebastião Tomaz de Aquino,  guarda civil, teve a perna direita amputada.

Quem explodiu a bomba, quem investigou???????????????

Citar
5 - 28/09/66 - Raimundo de Carvalho Andrade - Cabo da PM, GO
Morto durante uma tentativa de desocupação do Colégio Estadual Campinas, em Goiânia, que havia sido ocupado por estudantes de esquerda. O grupo de soldados convocado para a tarefa era formado por burocratas, cozinheiros etc. Estavam armados com balas de festim. Andrade, que era alfaiate da Polícia Militar, foi morto por uma bala de verdade disparada de dentro da escola.

Se foi tentativa de desocupação, conhecendo a Polícia Militar da época ( e de hoje em muitos casos), é de se duvidar que estivessem somente com balas de festim, e quem investigou de onde saiu o tiro? Houve alguma investigação que achasse a arma que deferiu o tiro e o seu autor?

Citar
11 - 27/06/68 - Noel de Oliveira Ramos - civil - RJ
Morto com um tiro no coração em conflito na rua. Estudantes distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas. Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como “Juliano” ou “Julião”, infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo Siqueira.

Isso também esta muiiiito longe de ser um crime típico de direitos humanos. O cara que estava infritrado é um mané sem dúvida, mas se diante de uma turma que provavelmente estava enfurecida, o cara se sentiu ameaçado, e próprio não fala da intecionalidade...


Olha, da ver a deturpação do Reinaldo Azevedo nesses "crimes", no mínimo podemos colocar muitas dúvidas no viés desse cara. Vou continuar lendo e talvez só comente os mais cabeludos, mas sinceramente, até agora pelo que li a maioria está muito distante da crueldade e da sistemática do regime em eliminar aqueles que lutavam contra ele, pelo visto muita do coisa ali está no contexto de batalhas e ações de guerrilha contra o próprio aparato da ditadura, e só pra bater na tecla, essa luta, era uma luta legítima pela liberdade política, física, de expressão, de pensamento, contra as torturas e mortes e a ditadura militar, que começou tudo isso.
« Última modificação: 07 de Maio de 2012, 23:36:51 por _Juca_ »

Offline Barata Tenno

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #123 Online: 07 de Maio de 2012, 23:39:56 »
De novo isso Juca? Ta pior que crente recitando mantra. Ja foi rebatido incansaveis vezes, até pelos proprios companheiros de esquerda (ate os proprios revolucionarios confirmam) e ainda insiste? Ta querendo ganhar por insistencia?
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Offline _Juca_

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Re:“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”
« Resposta #124 Online: 07 de Maio de 2012, 23:41:19 »
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12- 27/06/68 - Nelson de Barros - Sargento PM -  RJ
No dia 21/06/68, conhecida como a “Sexta-Feira Sangrenta”, realizou-se no Rio uma passeata contra o regime militar. Cerca de 10.000 pessoas ergueram barricadas, incendiaram carros, agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e as tropas da Polícia Militar. No fim da noite, pelo menos 10 mortos e centenas de feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de Barros, que morreu no dia 27.

Estranho? Não fala nada da conhecida e reconhecida repressão da polícia militar da época???? Não fizeram a mesma coisa  esses dias na primavera árabe, porque ele também não denunciou como crime? Ele tem muita cara de pau para reverter os fatos sem dúvida.

 

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