Autor Tópico: Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.  (Lida 48022 vezes)

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Offline Gigaview

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #50 Online: 23 de Março de 2013, 16:04:45 »

http://tudosuperinteressante.blogspot.com.br/2010/12/chinesas-triste-historia-dos-pes_4970.html

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O pé pequeno era sinónimo de graça e beleza para as antigas sociedades chinesas e só no início do século passado é que deixou de ser uma prática comum.
Enquanto crianças, partirem os ossos dos pés dobrando-os para dentro de modo a que parassem de crescer...
As mulheres chinesas usavam nas pernas e pés tiras de pano (as meias ainda não eram conhecidas por eles). Tornando-se moda os pés pequenos, as tiras foram sendo apertadas cada vez mais até chegarem a dobrar os dedos dos pés para baixo, que eram metidos em sapatos curtos e estreitos. Era uma tortura para as jovens chinesas terem os pés pequenos, com o tempo essa obrigação foi desaparecendo.
Os pés pequenos para os chineses era um sinônimo de beleza, pois se uma mulher não tivesse pés pequenos ela era considerada feia, e nunca casava. Mais tudo isso era uma questão de moda da época.
A mulher chinesa Zhou Guizhen (86 anos), mostra seus pés deformados.
Na infância são quebrados os dedos dos pés.

Por que seria diferente com um crânio?
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Offline Empasmacado

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #51 Online: 23 de Março de 2013, 16:39:24 »
A capacidade humana de criar é tão grandiosa quanto a de inventar e inventaram de tudo, desde piramides, aeroportos alienígenas e também extra-terrestres. O nosso mundo é tão velho e ja passou por tantas transformações incontáveis que contado ninguem acredita.

Não creio que nada disso tenha sido feito com base na mão de obra escrava alienígena. Era um investimento grandioso demais para zero de retorno financeiro. Ganhavam o que com isso? Nada né?

O homem é grande. Bem como os mitos que cria.  :twisted:
As vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais.

Offline Barata Tenno

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #52 Online: 23 de Março de 2013, 16:50:28 »

Aliens
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Offline Price

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #53 Online: 23 de Março de 2013, 17:00:27 »
Segundo o Tabu do National Geographic essas argolas não deformam o perscoço.
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Offline Derfel

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #54 Online: 23 de Março de 2013, 17:54:25 »
Me parece que deve ocorrer duas coisas ali: atrofia da musculatura do pescoço e um afastamento das vértebras cervicais... Acho melhor ela não tirar as argolas.

Offline Luiz F.

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #55 Online: 23 de Março de 2013, 21:09:22 »
A pergunta é: Por quê deformar o crânio? Estética garanto que não é...

Pra ficar parecidos com os seus deuses aliens uai.
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Offline Price

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #56 Online: 24 de Março de 2013, 01:43:52 »
Me parece que deve ocorrer duas coisas ali: atrofia da musculatura do pescoço e um afastamento das vértebras cervicais... Acho melhor ela não tirar as argolas.

Ocorre a atrofia, sim, mas o afastamento é mínimo. No vídeo eles mostram que o que ocorre é mais uma ilusão de ótica do que uma deformação do corpo.
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Offline Gigaview

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #57 Online: 24 de Março de 2013, 01:48:49 »
Não, o mapa de Piri Reis não foi copiado de um mapa produzido no passado, com base numa foto tirada de uma nave alienígena em órbita.



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I recommend that anybody interested in the Piri Reis Map read:
Soucek, Svat, 1996, Piri Reis and Turkish Mapmaking After
Columbus. Studies in the Khalili Collection, Volume II. Oxford
University Press, Cambridge.

Gregory C. McIntosh
The Piri Reis Map of 1513.
University of Georgia Press
Atlanta, Georgia.

Both are excellent sources of information about the Piri Map of 1513.
Both have extensive discussion concerning the source maps and cartographic data from which he compiled Piri Reis Map of 1513.

Below is a post that I posted to sci.archaeology on August 10, 1996 about the Piri Reis Map.

William Miller wrote:

   "Does anyone have any good recommendations for additional information on the progress of research and studies into the Piri Reis Map?"

Someone needs to provide some sort of evidence that it is indeed an accurate map.  The examinations that I have made of it show all sorts of errors that certainly falsify any claim of unusual accuracy for this map.  Also, the methodology used to determine the longitude and latitude of the map allowed all sorts of unintentional fudging.  As Mallery in his, "Rediscovery of Lost America", on page 145 states:

    "Midway in my research on the old charts and maps, I discovered that the grids marked on them were incorrect. After deciding that these incorrect grids had probable been added much later by persons other than the original draftsman, I removed them and worked out what I consider to be the correct grids.  During this time it became obvious that each map or chart was an assembly of several charts and/or maps of contiguous areas and that the separate charts or maps combined to produce a single map were not all drawn to the same zero point."

The basic assumption of Mallery is that the maps were originally accurate and any errors are the result of later copying and compilation.  As a result, any error, whether it was part of original source map(s) or not, is erased in the reconstruction of the original "source map(s)" on which a particular map is based.  Thus because removing errors regardless of their origin is a standard part of reconstructing
the original source map(s), it is not surprising that they are remarkable accurate.  However, these reconstructed source maps may have no basis in fact because no proof is offered that the errors that they corrected were indeed the result of the copying and compilation process and not actually part of the actual source map.

Dr. Hapgood fixed up the Piri Reis Map in much the same way.  The accuracy that the Piri Reis Map has results from his "source maps" being reconstructed with the assumption that original source maps were accurate and any errors in it came from copying and compilation.   Thus, any errors in the Piri Reis map were eliminated by fitting the Piri Reis to modern maps and accounting for the misfits by adjusting the boundaries and separate grids of his hypothesized and unproven "source maps".  The latitude and longitude on the Piri Reis is accurate because Dr. Hapgood drew the boundaries and lat.-long. grids on his "source maps" in order eliminate errors the gross errors exhibited by the Piri Reis as best as he could.

Although the Piri Reis Map mentions the existence of various source maps, there a complete lack of any evidence for the correctness of boundaries and grids of the alleged source maps drawn by Hapgood (1966, 1979).  The reconstructed "source maps" are assumed to be accurate because they eliminated many of the errors present in the uncorrected Piri Reis Map.  However, there is no proof whether these errors were in the alleged original "source maps" or created during compilation.  Dr. Hapgood reasoned that because the hypothetical grids and "source maps" of his can remove the errors proves these maps are accurate and, since they are accurate, that proves that the error was created by copying and compilation of the Piri Reis Map and not in the source maps from which it was made.  Thus, one is the proof of the other without any other independent evidence including not even one of the alleged "source maps" from which the Piri Reis Map was compiled.  As a result, the alleged accuracy of the Piri Reis Map could just be the result of the assumptions made by Dr. Hapgood
as to the source of the errors in the existing map.

Even with this fixing, there are still lots of problems with
the Piri Reis Map remaining.

    "I find this map fascinating, and would like to
    see what other studies have been published regarding
    the trigonometric travelogue used to make such an
    accurate map so long ago."

The Piri Reis Map itself is grossly inaccurate.  The claims of accuracy apply only to the "source maps" reconstructed by Mr. Hapgood.  As discussed above, the accuracy of these maps likely is the result of the assumptions used in reconstructing the "source maps" and is in reality nonexistent.

What needs to be done is for someone to track a couple of the original source maps from which the Piri Reis Map was compiled.  Otherwise, the reconstructions of the "source maps" made by Dr. Hapgood are pure speculation lacking any independent evidence
confirming their correctness.  Without any solid proof for the validity of the "source maps" reconstructed by Dr. Hapgood, the claims of accuracy for the Piri Reis Map are simply claims lacking any supporting evidence.

Another example of the problems with this map are illustrated by the claims that it shows the ice-free coastline of Antarctica.

I address some of these claims in brief at:
http://www.talkorigins.org/faqs/mom/oronteus.html
http://www.talkorigins.org/faqs/mom/atlantis.html

The Long Explanation

The source of the ice-free claim is a cartographic analysis by a Lt. Colonel Ohlmeyer of the Strategic Air Command According to an appendix in Hapgood (1966, pp. 244-245), one of the major claims by the 8th Reconnaissance Technical Squadron (SAC) USAF in their letter report of August 14, 1961 was:

    "b. As stated by Colonel Harold Z. Ohlmeyer in his letter
    (July 6, 1960) to you, the Princess Martha Coast of Queen
    Maud Land, Antarctica, appears to be truly represented on
    the southern sector of the Piri Reis Map. The agreement of
    the Piri Reis Map with the seismic profile of this area made
    by the Norwegian-British Swedish Expedition of 1949,
    supported by your solution of the grid, places beyond a
    reasonable doubt the conclusion that the original source
    maps must have been made before the present Antarctic
    ice cap covered the Queen Maud Land coasts."

However, Lt. Colonel Harold Z. Ohlmeyer, 8th Reconnaissance Technical Squadron and Dr. Hapgood all made significant errors that invalidate their conclusions.  First, both Lt. Colonel Ohlmeyer and Dr. Hapgood incorrectly assume that the subglacial topography of Antarctica is the same as the ice-free topography of Antarctica. The actual subglacial topography differs from a hypothetical ice-free topography because of the 293,778,800 cubic kilometers of ice that either lies grounded on bedrock or stacked as ice rises on bedrock islands (Drewry 1982, sheet 4).  The sheer weight of this ice has depressed the continent of Antarctica and associated crust by hundreds of meters.  Should the weight of the Antarctic ice be removed form the Antarctic crust, isostatic rebound would raise the subglacial topography as much as 950 meters (3100 feet) in the interior to 50 meters (160 feet) along the coast.  Furthermore, melting of all of the world's ice, of which Antarctic ice cap is 90 percent of the total, would raise sea level by about 80 meters (260 feet)(Drewry 1983, sheet 6).  Thus, the modern subglacial bedrock topography and the modern coastline differs significantly from the coastline and topography of a hypothetical ice-free Antarctica.  Thus, the topography and coastline that Lt. Colonel Ohlmeyer and Dr. Hapgood claim match the Piri Reis Map would be different from the topography and coastline that would characterize a hypothetical ice-free Antarctica.

Second, the Piri Reis Map lacks any topographic contours.  If contours are lacking on the Piri Reis Map, the topographic data needed to compare the topography shown by the 1949 seismic data with the topography of the Piri Reis Map on a scientific basis are completely  lacking.  Without this data, the claims of Lt. Colonel Ohlmeyer and Dr. Hapgood are nothing more personal opinions, certainly not proof, that cannot be scientifically tested.

Finally, the single seismic line, i.e. the seismic profile of the Norwegian-British Swedish Expedition of 1949, is insufficient evidence to determine if the subglacial bedrock topography of Antarctica resembles the Piri Reis map.  The problem is that the comparison is being made along one essentially randomly chosen line.  Neither Lt. Colonel Ohlmeyer, Dr. Hapgood, nor the 8th Reconnaissance Technical Squadron could know whether the topography outside of this line, a good 99.9 percent of the area resembled the Piri Reis map because they lacked any other data in addition to the seismic profile.  Even the map of the bedrock geology of Antarctica compiled in 1972, Heezen et al. (1972) shows that even by that date the bedrock topography lying beneath Queen Maud Land was largely unmapped and unknown.  Thus, even in 1961, because of insufficient information, it would have been impossible for anybody to make any positive claims about whether the Piri Reis Map and the subglacial topography shows any resemblance.

Since 1949 and 1966, Drewry (1982) compiled the available data obtained from seismic  surveys and radio echo soundings into what still considered the most comprehensive mapping that has ever been published.  A comparison of the portion of the Piri Reis map, which they claim to be Antarctica, with a both more recent subglacial bedrock topography map (Drewry 1982, sheet 3) and a bedrock surface map isostatically adjusted for glacial rebound (Drewry 1982, sheet 6) showed a distinct lack of any striking similarities their coastlines and that of the Piri Reis Map.  The lack of correspondence between the Piri Reis Map and an ice-free Antarctica is not surprising given the evidence presented by Linde (1980) that the source maps for the other parts of the Piri Reis Map are of no great antiquity.

The Problem of An Ice-Free Antarctica

As previously discussed, there is an abundance of evidence that demonstrates that Antarctica was covered by a fully developed ice cap between 40,000 to 6,000 B.P. contrary to the claims of FOG and Hapgood (1966, 1979).  This evidence includes ice core data (Jouzel et al 1987, Lorius et al. 1979), cores from the Ross Sea (Licht et al. 1996, Kellogg 1979), palynological data from tip of South America (Heusser 1989), and numerous radiocarbon dates from glacio-lacustrine deposits and deltas (Stuvier et al. 1981).  In fact, these and other studies show that a maximum development of the ice cap and Ross Ice Shelf occurred during that period, 21,000 to 16,000 B.P (Denton et al. 1991), which falsifies all of the claims made by FOG, "The Mysterious Origins of Man," and Hapgood (1966, 1979) about the glacial history of Antarctica.

As I have reviewed in previous posts, numerous studies, e.g. Denton et al. (1991) and Marchant et al. (1986) present an abundance of evidence that Antarctica was last completely ice-free over 14 million years ago.  Deep cores and borings made into sediments filling deep basins within and thousands of kilometers of seismic data from the continental shelf of Antarctica confirm these studies (Cooper et al 1995).  Thus, at no time was Antarctica ice-free enough for maps showing either a totally or partially ice-free Antarctica to have been made during the last 14 million years or so.

Conclusions

The clearest deduction that can be made from the above analysis is that there is no evidence of any advanced map-making technology being involved in the production of the Piri Reis Map.  There is really no evidence that the accuracy that it does have reflects accuracy in the original source maps because of the assumptions and methodology used to reconstruct the boundaries and grid of the alleged source maps.  If a person automatically assumes that the errors are all the result of poor compilation, then the "source maps" reconstructed using that assumption are naturally going to be accurate.  They may be accurate, but will still be purely fictional and lack any resemblance to the actual source maps from which the Piri Reis Map was compiled.
http://www.intersurf.com/~chalcedony/FOG9.html
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Offline Lorentz

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #58 Online: 26 de Março de 2013, 14:16:05 »
Algo que me intriga em quem acredita que as grandes pirâmides foram feitas por aliens é que PARECE que essas pessoas aceitam tranquilamente que as mastabas e as pequenas pirâmides foram feitas sim pelos povos daquela região. Então porque a dificuldade em aceitar que pirâmides maiores nada mais são que mastabas maiores, necessitando de mais tempo, mão-de-obra e matéria-prima (todas abundantes por lá)?

É como se dissessem que egípcios fariam projetos de complexidade 1, 2, 3 e 4, mas 5 já é demais!

Às vezes eu acho que quem alega isso nem sabe que existem outras pirâmides ou outras formas de túmulos.

Isso me lembra o argumento dos adeptos da fraude do pouso da Lua de que os americanos nunca mais voltaram lá depois da Apollo 11, numa clara ignorância do projeto Apollo e as missões da 12 até a 17.

Alguém que assiste o History ou acompanha os "alien-guys" de cabelo esquisito saberia dizer algo à respeito?
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Offline NandoR

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #59 Online: 06 de Maio de 2013, 11:53:33 »
Mito bom esse tópico!! muitas teorias interessantes nesses videos de refutações!!
E é engraçado ver como funciona a mente humana, perante uma mesma explicação, um mesmo acontecimento, cada um tem uma opiniao diferente.

Na realidade, estas teorias envolvem muito estudo de historiadores e arqueólogos que sabem o que fazem e estão de parabens porque todos os dias acrescentam algo novo ao conhecimento dos nossos antepassados, mas no fundo para ter 100% certeza só ter estado lá! :smartass: :smartass:
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Offline Feliperj

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #60 Online: 07 de Maio de 2013, 00:17:21 »
Ola Pessoal,

Não são do passado, mas esse caso é bem interessante.


Abs
Felipe

Offline Gigaview

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #61 Online: 07 de Maio de 2013, 00:30:12 »
Ola Pessoal,

Não são do passado, mas esse caso é bem interessante.


Abs
Felipe

Interessante notar que o formato dos UFOs tem variado ao longo dos anos. Já foram cilindros, esferas, discos e atualmente são boomerangs. Na teoria do astronauta antigo de Daniken (anos 70) predomina o formato discóide e o mais interessante era a tendência forçada pelo wishfull thinking da época de associar qualquer formato discóide em registros arqueológicos a UFOs. A partir da assimilação de novos formatos de UFOs, é possível que novas descobertas arqueológicas sejam feitas e apresentadas como evidências da teoria do astronauta antigo.

Isso apenas evidencia a vontade de acreditar e de ajustar evidências para justificar as crenças.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #62 Online: 07 de Maio de 2013, 04:04:51 »
Eu acho mais interessante a "evolução" das formas físicas dos ETs. 99% do tempo humanóides, mas de uns tempos para cá, praticamente só se pensa nos "greys", baixinhos cabeçudos cinzentos de olhos grandes e negros. Se você pega revistas esotéricas/ufológicas dos anos 70 e 80, eles são só um dentre um "zoológico" de humanóides que parecem todos saídos de episódios de "perdidos no espaço".

Offline Feliperj

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #63 Online: 07 de Maio de 2013, 09:43:38 »
Ola Pessoal,

Não são do passado, mas esse caso é bem interessante.


Abs
Felipe

Interessante notar que o formato dos UFOs tem variado ao longo dos anos. Já foram cilindros, esferas, discos e atualmente são boomerangs. Na teoria do astronauta antigo de Daniken (anos 70) predomina o formato discóide e o mais interessante era a tendência forçada pelo wishfull thinking da época de associar qualquer formato discóide em registros arqueológicos a UFOs. A partir da assimilação de novos formatos de UFOs, é possível que novas descobertas arqueológicas sejam feitas e apresentadas como evidências da teoria do astronauta antigo.

Isso apenas evidencia a vontade de acreditar e de ajustar evidências para justificar as crenças.

Ainda assim, acho que vale a pena ver o documentário, pois ele procura tratar dos 5% dos casos sem solução, cujas observações ou foram realizadas "em massa", ou por pessoas com credibilidade.

Abs
Felipe

Offline Feliperj

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #64 Online: 07 de Maio de 2013, 09:51:28 »
Ola Pessoal,

Não são do passado, mas esse caso é bem interessante.


Abs
Felipe

Interessante notar que o formato dos UFOs tem variado ao longo dos anos. Já foram cilindros, esferas, discos e atualmente são boomerangs. Na teoria do astronauta antigo de Daniken (anos 70) predomina o formato discóide e o mais interessante era a tendência forçada pelo wishfull thinking da época de associar qualquer formato discóide em registros arqueológicos a UFOs. A partir da assimilação de novos formatos de UFOs, é possível que novas descobertas arqueológicas sejam feitas e apresentadas como evidências da teoria do astronauta antigo.

Isso apenas evidencia a vontade de acreditar e de ajustar evidências para justificar as crenças.

Mas porque que deveriam ter um único formato ? Creio que estes formatos já "convivem" praticamente deste o início dos relatos (claro, o primeiro foi o proprio disco, mas os outros vierem logo depois). Lembro de ter fotos antigas de charutos e triangulos (triangulos e discos foram, inclusive, prototipos de aeronavas da USAF).

Abs
Felipe

Offline Moro

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #65 Online: 07 de Maio de 2013, 10:06:20 »
Ola Pessoal,

Não são do passado, mas esse caso é bem interessante.


Abs
Felipe

Interessante notar que o formato dos UFOs tem variado ao longo dos anos. Já foram cilindros, esferas, discos e atualmente são boomerangs. Na teoria do astronauta antigo de Daniken (anos 70) predomina o formato discóide e o mais interessante era a tendência forçada pelo wishfull thinking da época de associar qualquer formato discóide em registros arqueológicos a UFOs. A partir da assimilação de novos formatos de UFOs, é possível que novas descobertas arqueológicas sejam feitas e apresentadas como evidências da teoria do astronauta antigo.

Isso apenas evidencia a vontade de acreditar e de ajustar evidências para justificar as crenças.

Não sei onde vi, mas os primeiros ufos jogavam escadinhas para os alienígenas entrar ou sair da nave. Acho que desenvolveram o raio trator há uns 50 anos apenas.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

Peter Boghossian

Sacred cows make the best hamburgers

I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

Offline Gigaview

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #66 Online: 07 de Maio de 2013, 10:48:39 »
Ola Pessoal,

Não são do passado, mas esse caso é bem interessante.


Abs
Felipe

Interessante notar que o formato dos UFOs tem variado ao longo dos anos. Já foram cilindros, esferas, discos e atualmente são boomerangs. Na teoria do astronauta antigo de Daniken (anos 70) predomina o formato discóide e o mais interessante era a tendência forçada pelo wishfull thinking da época de associar qualquer formato discóide em registros arqueológicos a UFOs. A partir da assimilação de novos formatos de UFOs, é possível que novas descobertas arqueológicas sejam feitas e apresentadas como evidências da teoria do astronauta antigo.

Isso apenas evidencia a vontade de acreditar e de ajustar evidências para justificar as crenças.

Mas porque que deveriam ter um único formato ? Creio que estes formatos já "convivem" praticamente deste o início dos relatos (claro, o primeiro foi o proprio disco, mas os outros vierem logo depois). Lembro de ter fotos antigas de charutos e triangulos (triangulos e discos foram, inclusive, prototipos de aeronavas da USAF).

Abs
Felipe

Verdade, mas não podemos descartar uma forte influência da indústria cinematográfica e gráfica (quadrinhos). A variedade é outro fato interessante, mas existem "ondas" de avistamentos focadas em shapes bem definidos com poucas diferenças entre sí.




 :lol:
« Última modificação: 07 de Maio de 2013, 10:53:39 por Gigaview »
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline Gigaview

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #67 Online: 07 de Maio de 2013, 10:51:07 »
Eu acho mais interessante a "evolução" das formas físicas dos ETs. 99% do tempo humanóides, mas de uns tempos para cá, praticamente só se pensa nos "greys", baixinhos cabeçudos cinzentos de olhos grandes e negros. Se você pega revistas esotéricas/ufológicas dos anos 70 e 80, eles são só um dentre um "zoológico" de humanóides que parecem todos saídos de episódios de "perdidos no espaço".


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Offline Geotecton

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #69 Online: 08 de Maio de 2013, 23:59:25 »
Foto USGS

Offline Feliperj

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #70 Online: 09 de Maio de 2013, 20:06:33 »
[...]


Esta é ótima.

 :histeria: Só agora eu reparei esta figura, que vi, estava no posto do Giga! Sensacional!!

Offline NandoR

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #71 Online: 03 de Junho de 2013, 14:39:57 »
 :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:

ahahahaha Espetacular Geotecton!! Batman!!
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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #72 Online: 25 de Junho de 2013, 23:56:57 »
<a href="http://www.youtube.com/v/RQvjfM0dInc" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/RQvjfM0dInc</a>

Eles estão entre nós  :hihi:
.
.
Resumindo: Ou acreditamos em mágica ou não!
 
 
 
 .

Offline Gigaview

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #73 Online: 26 de Junho de 2013, 00:37:34 »
<a href="http://www.youtube.com/v/RQvjfM0dInc" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/RQvjfM0dInc</a>

Eles estão entre nós  :hihi:

Weather balloons & fake weather balloons
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline ANDREWaim

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Re:Alienígenas do Passado - Tópico de refutações.
« Resposta #74 Online: 26 de Junho de 2013, 12:44:04 »
<a href="http://www.youtube.com/v/RQvjfM0dInc" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/RQvjfM0dInc</a>

Eles estão entre nós  :hihi:

Eu já fotografei algumas fallstreak holes.

"A biologia é o estudo das coisas complexas que dão a impressão de ter um design intencional." [?] Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego.


 

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