O Cientista além de passar vergonha no outro tópico vem aqui para dar uma de torcida...Mas plateia não vence debate,
Você tá revoltado porque não tá conseguindo me fazer passar vergonha...
Mas isso já foi feito. E a maior contribuição para isso foi própria.
Interessante é que o Cientista posta em um tópico de um debate para simplesmente dizer: Nada!
Continue assim.
Iiiiiisso! Exatamente! Já foi feito: você nÃo conseguiu me fazer passar vergonha. E contribuição foi sua (que chega a abafar a vergonha dos outros), minha, de tudo! Tudo no universo contribui para que eu não passe vergonha em lugar nenhum. Aqui então...
Mas, lamentavelmente, você não tem cabedal, cacife, para isso, meu jovem. Não tem nem sentido sequer eu dizer que não posso compartilhar isto com você. Não é outra realidade; é a realidade. E você é resiliente demais a ela.
Sei, claro. Não debate porque é bom demais pra isso. Deu pra notar...
Garoto esperto! Eu não esperava menos de você!
Vá em frente que tá bão pra caramba! Eu quero ir vendo.
Quero ir vendo também, cada aparição sua nos tópico traz boas risadas
Puxa, eu continuaria sim trazendo minhas risadas para cá! Que bom que você gosta! Mas você perdeu o debate e se mandou com o rabo entre as pernas...
Eu queria que você fosse indo porque tava bão demais! HAHAHAHAHAHA!
Madmax, o problema é que você parece ser um grande fã de filosofia e acha que o argumento "prova" alguma coisa quando, na verdade, ele é, com muito boa vontade, apenas uma hipótese. E olhe lá.
Existem várias outras hipóteses, já amplamente apresentadas no tópico. Você as descarta como "absurdas". Mas você não acha nada absurdo uma causa não causada, imaterial porém consciente, criando matéria do nada. Realmente, é uma coisa que vemos em qualquer esquina, por que duvidar disso?
Além disso, sua postura é a de quem acha que não há mais nada a descobrir, já temos todas as respostas apenas por um postulado filosófico.
Há algum tempo atrás, filósofos acreditavam que a terra era o centro do universo, por pura falta de conhecimento. Para eles era perfeitamente lógico. Se tivéssemos o clube cético naquele tempo, provavelmente você estaria defendendo o geocentrismo com unhas e dentes ...
Filosofia não prova nada, no máximo pode levar a uma hipótese. Enquanto essa tal causa não causa mágica não for referendada pela ciência, não passará de uma (fraca) hipótese.
Plágio é ilegal, jovem... Você já se curvou e rendeu honrarias a mim, aprende muito comigo mas não me pediu permissão...
Fica assustado não, tô brincando com você. Esse M4d aí me deixou bem humorado.
Mas não adianta que ele não toca nisso que dá choque nele.
plagio? isso aqui é dito no fórum desde que ele é fórum!!
(Ou seja, desde que o Cientista chegou nas paradas?)
Quantos diferentes comentários?... Deixa eu ver...
Tá!
Ah, tá.
Isso o que?!
Você sabe do que eu tô falando?
Você sabe do que você tá falando?
Chega!
Eu não me refiro a qualquer coisa que tenha sido dita aqui. O "argumento Kalam" costuma ser (e provavelmente originalmente é) mais do que uma argumentação restrita à a necessidade do universo ter uma causa qualquer. Com ele/dando continuidade a ele geralmente se tenta "concluir" que tal causa "só pode ser Deus". Mas isso não é implicação lógica da necessidade de uma causa para o big-bang.
Ela coloca como a causa primeira(pode chamar de deus) como sendo a única possível. Realmente acontece que não tem como essa dedução estar errada se o modelo inicial do argumento estiver correta. Ou seja, a causa tem que ser imaterial/espacial/atemporal, o que as vezes gera alguma "comoção" é essa questão de ter "vontade", mas não tem pra onde correr pois também é deduzida da conclusão básica do argumento.
Acho que tal "dedução" é o que se chama de "falácia patética".
Também é meio problemático se concluir uma causa "imaterial", "atemporal", "aespacial", sendo que não são "propriedades" que se saiba realmente existirem, talvez até possa se dizer que "descrevem" a inexistência.
Engraçado que tem gente dizendo: "Nossa mas você acredita em uma "causa X" imaterial e etc..."
Como se eu simplesmente tivesse aparecido com a ideia, mas na verdade eu utilizei um raciocínio básico e correto. Ou seja, eu estou correto. Podem até achar forçado, só não tiveram condições de mostrar erros nisso. Podem até achar que isso pode mudar, mas até agora nada mudou ou apresenta condições de mudar. Podem até não gostar, mas isso não importa.
O problema é que "estar logicamente correto" não significa que esse algo seja "real". Pode-se ter raciocínios logicamente válidos com premissas falsas, ou chegar a conclusões erradas a partir de premissas verdadeiras.
Todos os outros estão argumentando (talvez meio que sem perceber, ou sem explicitar), sobre a insuficiência epistemológica de "lógica pura" para questões como essa, enquanto você está se concentrando apenas na lógica "pura".
Daqui de onde estou vendo, isso aí não tá parecendo coisa com coisa (aliás, que sensação estranha de deja vu...)
Todos não! Epistemologia sustenta-se em supostos fenômenos e processos transcendentes (e... que curioso! eu posso fazer comentário idêntico para isso: todos filosofam pressupondo peticionantemente esses supostos fenômenos e processos "talvez meio que sem perceber, ou sem explicitar") e *somos apenas máquinas naturais*, lembra? Você pode acreditar no que acredita, mas eu não. No mar das evidências, o eu filosófico imergiu, diluiu-se e desapareceu enquanto a máquina emergiu. Retardatários renitentes pouco importam, em seus conceitos, para os fatos. Exclua o "de "lógica pura" " de sua sentença e me incluirá automaticamente. Simplesmente, epistemologia é mais que insuficiente e não apenas para "questões como essa".
Já chega o Feynman ter me causado profundo desgosto ao proferir absurdos como que "esse é o nível mais fundamental da epistemologia" (referindo-se ao mais simples processo, como, praticamente, só o clock de um processador, na vergonhosa recalcitrância de não reconhecer os fatos e se render a eles). Alguém apelar para algo como uma calculadora filosofante (e eu até devo dizer que já tive umas que filosofavam mesmo; uma, por exemplo, ela cismava, lá com os 'botões' dela -- hehe, essa ficou boa -- que base neperiana era decimal e insistia nisso contra todas as evidências só dando resultado errado; uma máquina só filosofa quando está com defeito) é atingir o porão do fundo do poço argumentativo.
Além disso, ainda comentou que o Hawking teria se tornado ateu depois de ter batido papos com o Dawkins (por isso, teria deixado de ser "crente de dar dó"...) e nunca me respondeu aquela perguntinha. É, Feynman, eu vi tudo isso e não toquei porque estava sensível demais, não é mesmo? Mas me causou engulho ver. Estou comentando isso agora, porque, se até alguém como o Feynman age dessa forma, é preciso tomar medidas extremas de cautela com um garoto desse aí.
Esse garoto fará nada menos nada mais que "alegar" que "epistemologicamente não se pode demonstrar a insuficiência epistemológica de lógica pura". Todos os cultores de filosofia são crentes e não anulam isso em si mesmos. Nesse aspecto, nenhum dos outros aqui, à minha exceção, está em melhor situação que o garoto aí. Incrivelmente, o Agnóstico tocou nesse aspecto da coisa (talvez sem nem saber o que estava fazendo também, o mais provável) e eu sou obrigado a reconhecer. Por outro lado, por não entender o fundamento de tudo isto que digo, comparou o que apresento com o que "já se apresentaria aqui antes de mim". Não é a mesma coisa. O que se apresentava, que é o princípio epistemológico lógico patético "correlato", não se equipara ao que eu expus.
já disse isso 238 vezes.. para ele, se o argumento está formalmente correto, ele está correto.
Ele não aceita que a premissa possa ser questionada, para ele é um axioma auto evidente.
E a conclusão do ser imaterial vem da jogadinha "tudo que veio a existir deve ter uma causa" contra o anterior "tudo o que existe teve uma causa"
Como Deus não veio a existir.. já sabe. O conjunto do que veio a existir é apenas um, logo é uma petição de princípio.
Meu Princípio Primeiro Preuniversal do Além-infinito!
Mas será possível mesmo que eu leio essas coisas?!
Ficam dando corda para o garoto o tempo todo porque, no fundo na superfície e distribuído, estão todos com o mesmo dilema os corroendo. Ainda chegam a admitir a coisa como "hipótese muito vaguinha", mas não nula! hahahahahahaha...
Não é a certeza de algo o erro, meus caros. Erro é estar errado mesmo, o que, até hoje, evidenciou-se inevitável. E a razão é empiricamente simples: ela está na máquina que emergiu e expôs suas limitações físicas. Antes de "responder" a uma "questão" como a desse tópico, dever-se-ia investigar se a máquina tem recursos para isso, o que não se faz filosoficamente, podem estar certos.
Meus jovens, acordem e me deem um pouco de alegria uma vez na vida! Essa "mudança" entre os dois "argumentos" não mudou PORcaria nenhuma. Não tem jogadinha nenhuma nisso, caramba!. Quem acredita adota e tem a alucinação de que está vendo diferença porque "quer ver", ou seja, o maquinário funcina assim.
Não há uma só evidência, uma só ocorrência observada de qualquer coisa que "tenha vindo a existir", quanto mais se sequer haveria sentido falar em uma causa para sabe-se lá o que (ah sim! "isso todo mundo já sabe"; então, qual a dificuldade?!); exatamente da MESMÍSSIMA forma, não há uma só evidência, uma só observação de que "tudo que existe teve uma causa". Esse erro não é uma petição de princípio, não um é axioma a priori torto inválido, é um erro desdobrado de falhas filosóficas outras mais fundamentais. Isso ainda é resíduo de épocas mais que primitivas do pensamento mágico em que se confundia (supostamente sem alternativa, como há agora), da forma errada, substância com processos, pô! Quando se acreditava que "evidências mostravam" que processos podiam gerar substâncias. É o mesmo problema com o "fantasma conceitual residual da força", que, até hoje, promove a justificação para pensadores mágicos de toda a estupidez dos aristotélicos relacionada à queda dos graves. Essas "premissas" não são premissas, já são deduções erradas, pô! Será que isso não está claro o bastante para gente tão instruída?! O que verificamos é que *toda
configuração universal instantânea teve uma causa ("anterior")*. Só!
PQP! E eu tive que dizer isso! Sinceramente, me sinto mesmo ridículo em dizer isso. Descer tanto me causa sensação muito desagradável. Mas acham que o que estou dizendo já foi dito... Problemas alucinatórios.
Tenho que me controlar mais; eu não queria nem tocar nessa besteira infinita. Eu estava tentando me desviar dessa tentação o tempo todo, mas certas posições... Isso não significa nada e não há qualquer sentido desperdiçar nisso.
E eu tava até bem humorado e me divertindo com o garoto aí... Que pena...