Osler, eu preferiria que fosse feito algo como a ebserh, até porque ainda não sei como estará a situação daqui a 3 anos. O problema é que, hoje, a única forma de fazer uma política de provimento é através da conjunção com um processo formativo, o que é muito bom no caso dos médicos brasileiros, mas desnecessário para a maioria dos estrangeiros. Isso vai passar por uma discussão da carreira sus, que já está havendo, mas é uma discussão complexa e demorada, que envolve interesses de categorias profissionais, união, Estados e municípios, inclusive com financiamento da saúde. Existem algumas experiências como a fundação da Bahia, que não resolveu o problema.