Agora eu vou falar que nem a Tati (aquela personagem da escolinha do prof Raimundo):
Cara fala sério!
O desconhecimento do básico de teologia é patente em alguns de vocês. Vcs cometem erros básicos. Há toda uma hermenêutica envolvida na interpretação dos textos, mas vcs reivindicam que eu avalie de uma maneira que não pode ser feita e, pior, seria um erro. Não há "é isso" na bíblia, mas "pode ser isso, ou isso, ou isso".
Porque não pode ser feita? Eu realmente gostaria de saber. Porque isso vale para outros livros, mas não para a Bíblia?
Olhe, o problema da sua interpretação é que ela parte de um pressuposto que a maioria de nós aqui considera inaceitável: a suposição de
que a Bíblia não erra. Sobre esse pressuposto vocês (digo, os teólogos que seguem a sua linha interpretativa) construiram os seus
castelos. Então, para nós os detalhes arquitetônicos, a beleza dos arcos e abóbadas desse castelo são irrelevantes como critérios
para a verdade, porque estão assentados sobre uma base frágil. Ou seja: a teologia é um ídolo com pés de barro.

Eu já lhe expliquei isso antes - esse é o argumento do cortesão.
Resumindo: um grande conhecimento de teologia é irrelevante para esta discussão, porque questionamos o pressuposto básico de sua
argumentação. Pessoalmente, eu diria que um grande conhecimento de teologia é irrelevante, ponto. A não ser como hobby

.
Amigão, eu sei me recolher à minha insignificância. Não sou uma pessoa sapientíssima como tb não sou o homem mais ignorante do mundo. Não estou agindo com presunção, embora, a seus olhos, possa parecer.
Não só aos meus olhos. E o pior, que talvez lhe tenha passado despercebido, é que suas alegações de grande conhecimento teológico
soam, lamento informar, um tanto patéticas para nós. É como se alguem aparecesse aqui se orgulhando de saber de cor o Livro dos
Monstros do Dungeons & Dragons, e nos censurasse por nossa ignorância acerca de D&D.