A tal da "Frente Brasil Popular" está puxando nova manifestação pró-governo marcada para o fim da tarde desse dia 31.
Alguns opinadores governistas, meio obviamente, dizem que será histórico de tão grande.
Eu, ainda surpreso pela grande adesão do dia 18, não sei bem o que esperar.
Tomara que seja algo novamente similar ao costumeiro. Alguma porçãozinha de pelegos ostentando balões caros da CUT e só.
Ninguém leva à sério uma manifestação onde os manifestantes não sabem o que estão fazendo, tem bonus por participar e muitos recebem pequenos benefícios para comparecer.
Cuidado em subestimar tanto o inimigo, me parece que não é assim tão ninguém que se importa, porque o que vem junto, independente do mecanismo, é a capacidade de angariar massas e fazer pressão política, mesmo que virtual. Quem manda e tem capacidade de ver alguma coisa, pode se ver mudando de opinião em perceber que ainda existem votos "do outro lado" em jogo.
A intenção governista por agora é exatamente essa, fazer barulho do outro lado também.
A tal da "Frente Brasil Popular" está puxando nova manifestação pró-governo marcada para o fim da tarde desse dia 31.
Alguns opinadores governistas, meio obviamente, dizem que será histórico de tão grande.
Eu, ainda surpreso pela grande adesão do dia 18, não sei bem o que esperar.
Tomara que seja algo novamente similar ao costumeiro. Alguma porçãozinha de pelegos ostentando balões caros da CUT e só.
A adesão foi "grande" por causa do 'suborno', ou seja, sanduíche, transporte gratuito, dinheiro e, em vários casos, dispensa do trabalho com um 'convite especial' para a participação.
Se não fosse por isto, não daria para encher uma Kombi.
Sem a menor dúvida houve "mecanismo de angariação" de manifestantes distinto do movimento do dia 13 de março.
Mas isso não está em questão aqui, pelo menos não partiu de mim.
O que me pergunto é: Será que repetirão a dose e serão capazes de fazer aquele barulho inesperado novamente? Se fazem, quais os impactos que isso traz?