Sobre a pergunta do tópico aqui tem um livreto (em PDF) com alguns assuntos que constam do livro "Assassinato de Reputações".
Segue um trecho:
02/01/14
CONHEÇA A ROTA SEGUIDA POR TARSO E PELO GOVERNO LULA
PARA GARROTEAR A IMPRENSA DO BRASILTarso, Lula - o PT, nunca desistiram de impor o garrote vil à imprensa
brasileira, usando a lei arbitrária, a intimidação e as burras repletas de
dinheiro da Caixa Federal, Banco do Brasil ou Banrisul.
Logo depois de vetado como delegado do governo à Conferência da
Comunicação, cargo a que
Teria direito como secretário nacional da Justiça, já que é ali que o assunto é
oficialmente tratado, o delegado Romeu Tuma Júnior manteve este seguinte
diálogo com o ministro da Justiça, Tarso Genro:
Tuma Júnior – Que história é esta?
Tarso – Sabe o que é? [E que tem alguns posicionamentos do governo nessa
coisa da comunicação. Se você quiser, você vai ser suplente.
. O leitor encontra a história na página 211 do livro “Assassinato de
Reputações”, no capítulo intitulado “A luta pela Lei de Meios”.
. O que ocorre é que a conferência serviria de ignição para a nova Lei de
Imprensa no modelo latino-americano do “cala-te”. Tuma Júnior explica:
- Eles usaram a Conferência Nacional de Comunicação para tentar criar uma
lei de meios, como essa lei absurda que se vê na Argentina. Queriam
amordaçar a mídia que fazia oposição ao PT.
. Dali sairiam as leis de criação do Conselho de Controle dos Meios de
Comunicação e do Conselho Federal de Jornalismo.
. O livro conta, então, como foi a odisseia do secretário nacional de Justiça
para evitar o assalto ao seu Departamento de Classificação Indicativa e como
ele expurgou dali o militante do PT, José Elias Romão, o gauleiter encarregado
pelo Partido para tocar a mordaça. Ao sair dali, Romão foi acolhido na CGU.
- Ele era o cara para fulminar a mídia. Era um infiltrado do Partido. A
classfikação indicativa para as empresas e comunicação era para chibatar a
mídia em geral. Seria usada em troca de um noticiário mais ameno. Ali estava
infiltrado a Politburo que queria fulminar ao osso a liberdade de expressão no
Brasil.
. A ideia era fazer extorsão, chantagem indireta, obrigando os donos de
veículos a pedir ajuda ao presidente e ao ministro.
. No livro, Tuma Júnior conta que depois que saiu, a diretoria do
Departamento voltou a ser política. Mas ele adverte na página 215:
- Essa (a mídia) é a única coisa que o PT não conseguiu Ainda.
http://www.polibiobraga.com.br/livreto.pdfoutro trecho:
07/12/13
TUMA JÚNIOR SOBRE TARSO GENRO: "A FÁBRICA DE DOSSIÊS
FALSOS ERA DELE. ELE AZUCRINAVA MEU OUVIDO COMO GRILO
FALANTE"Tarso e o “Barba” comandaram juntos a fábrica de dossiês falsos contra
adversários políticos, denuncia Tuma Júnior.
Entre 2007 e 2010, o delegado Romeu Tuma Júnior, filho do ex-senador
Romeu Tuma, chefe da Polícia Federal no finalzinho da ditadura militar, excarcereiro
de Lula, foi secretário nacional de Justiça durante a administração
do atual governador do RS, Tarso Genro, a quem ajudou a eleger em 2010,
fazendo campanha para ele no RS, inclusive na elaboração do Programa de
Governo (leia abaixo). O delegado contou para a revista Veja que foi nomeado
porque Lula devia favores a seu pai, Romeu Tuma, já que ele, o pai, foi quem
o recrutou para a função de informante do Dops, sob o codinome “Barba”.
No livro que resolveu escrever, “Assassinato de Reputações”, Tuma Júnior
conta que Tarso Genro comandou pessoalmente a fábrica de dossiês montada
pelos governos do PT para destruir adversários.
- “Desde 2008, o PT queria que eu vazasse os documentos enviados pela Suíça
para atingir os tucanos na eleição municipal. O ministro da Justiça, Tarso
genro, me pressionava pessoalmente para deixar isso vazar”.
- “O ministro da Justiça, Tarso Genro, estava me pressionado pessoalmente,
vinha à minha orelha como um grilo falante” (para vazar informações sobre
o cartel dos trens)
- “Eu, como secretário nacional de Justiça, investiguei casos engavetados,
relacionados ao Opportunity. Mas nesse esforço, recebo um retorno diverso:
Daniel Dantas aparecia como denunciante e não como réu. Embora tivesse
cargo executivo no governo petista, eu suspeitava da existência de tal conta.
E mais: que essa conta era a lavanderia do Mensalão no exterior (...) Mandei
cópia para o ministro Tarso Genro apurar isso, e espero a resposta até hoje...”.
- “Quando veio a resposta de Cayman (sobre a conta do Mensalão) os caras
pararam tudo. Isso foi para a gaveta da Polícia Federal e do ministro Tarso
Genro. Eu publico no livro o documento para dizer isto: o governo não deixou
investigar isso em 2007”.
As denúncias e revelações de Romeu Tuma confirmam todas as denúncias e
revelações que o editor fez em seu livro “Cabo de Guerra”, a fábrica de dossiês
montada pelo ministro Tarso Genro, que originou perseguições implacáveis
aos seus adversários do RS e o ajudaram a se eleger quase sem oposição,
devastada por investigações dirigidas, prisões arbitrárias, inclusive com uso
abusivo de algemas e exposição dirigida para fotógrafos e cinegrafistas de
todos os prisioneiros, vazamentos sistemáticos de meias verdades e uso
perverso de Partidos, ONGs e sindicatos aparelhados pelo PT e seus aliados no
Estado.
No livro, ele afirma que Lula o "usou como um fraldão, sumamente
descartável". Na oposição, um dos alvos do governo teria sido o ex-senador e
ex-governador tucano Tasso Jereissati (CE).
Em 2009, o então senador e hoje ministro da Educação, Aloizio Mercadante,
lhe teria entregue um pendrive com "seriíssimas denúncias" contra Jereissati.
08/12/13
JORNALISTA QUE ESCREVEU O LIVRO DE TUMA JÚNIOR DIZ QUE
VEJA SÓ PUBLICOU 2% DO QUE SABE
http://polibiobraga.blogspot.com.br/2013/12/jornalista-que-escreveu-o-livrode-tuma.html]
http://www.polibiobraga.com.br/livreto.pdf