No primeiro problema que o seu gestor foi apresentado, o absenteísmo, pouca coisa ele poderia fazer por conta da descentralização e da estabilidade do servidor público. O Derfel, já tinha desmontado o seu super gestor, a não ser que você apresente quais instrumentos atuais ele poderia usar, e principalmente o quanto factível seriam sem mudanças na sociedade e no congresso.
Desculpe mas você e o Derfel estão equivocados na parte de gestão de pontualidade, por exemplo. Existem mecanismos para controlar e punir os faltosos. O que não há é a vontade política porque os que deveriam cuidar da coisa pública incorrem em faltas e atos ilícitos tanto quanto os funcionários notoriamente corruptos.
Quanto ao resto eu concordo porque boa parte da população e a maior parte do legislativo é corrupta que chega a dar asco.
Geo, não estou dizendo que não existam mecanismos para controlar e punir os faltosos. O que coloquei foi que o gestor da União não pode controlar e punir os faltosos de outras esferas de gestão. Outro ponto é que, em alguns casos específicos, o gestor não consegue punir porque ele, de certa forma, se torna refém do empregado.
Exemplo:
http://www.novojornal.jor.br/_conteudo/2013/09/cidades/22947-a-forca-do-ponto-eletronico.phpIsso é muito pior em municípios do interior, onde por vezes o médico é o único da cidade (e melhor tê-lo 2 ou 3 dias por semana que médico algum), que compõe uma equipe e recebe recursos por essa equipe completa. Ou seja, se não houver médico na equipe também não terá recurso para pagar o enfermeiro, o técnico de enfermagem e demais profissionais, ainda que eles estejam trabalhando as 40h.