Mas que maravilha de 'beleuza' que tá isso aqui, hein, fio?
"Vai perguntar pro Truzzi."
Sim, claro que vou! Pois se é com ele que falo!
"Não sou cético em tempo integral."
Não, por certo! Estás à 'deriva da' oscilação do mar da conveniência...
"Não respondo, não respondo, não respondo... mas acho, pessoalmente pra mim mesmo autonomamente falando, minha resposta totalmente sensata!"
Sim, claro, deve ser... e quem ousará contrariar?!
hahahahahahahaha... agora estou confirmando que você está mesmo de brincadeira, que não fala sério. Tem mais maravilhas por aí que valem a pena!
Essas citações do dicionário apenas reafirmam a dúvida como dogma fundamental da doutrina ceticista.
Duvida "em si" não é dogma, mas a crença na dúvida é o dogma cético, é "ponto fundamental apresentado como certo e indiscutível". Parte da definição. Se não se tem dúvida sobre algo, não se pode dizer haver ceticismo sobre esse algo. E não tem como discutir isso, um "cético sem dúvidas" é um oxímoro.
Cara, no ceticismo não existe crença na dúvida,
E você está tão convicto disso, para afirmar assim, tão veementemente?
a dúvida no ceticismo é simplesmente a incapacidade assumida pelo cético de chegar a qualquer certeza sobre o objeto que ele investiga,
O cético, então, trata-se de um incapaz assumido? Você crê nisso? ... ... ...Então..., por que prega?!!! Taaaanto?!!!
a dúvida é um estado de incerteza, de não assentimento e de indagação.
(não assentimento é negar a proposição, a possibilidade dela, a possibilidade da...)
Você crê nisso, eu não. Dúvida cética como entendo é desafio ao propositor, não "dúvida para si mesmo", que nada tem que ver com ceticismo nem com nada (não se precisa postular delírios para si próprio para ficar -auto-questionando-os; quando se faz isso, se é crente). Desafio ao propositor é contestá-lo, negar a possibilidade (da possibilidade) do que ele propõe, duvidar dele, especialmente dele e não do eventual delírio insano dele, que fica em plano inferior. Eu já disse isso, não é? Mas você escorrega, finge que não vê, não responde... hahahahaha...
Dizer que a dúvida representa a postura cética não é um dogma indiscutível, mas apenas uma descrição da postura cética.
(Assim como dizer que critérios não são ou são dogmas indiscutíveis e não podem fazer parte da postura científica?)
Você afirma, dogmaticamente, que não é (um dogma indiscutível). Não quero desrespeitar suas ferrenhas convicções, mas precisa você, também, respeitar o fato de que nem todos partilham de suas mesmas crenças convictas.
Então você não suspende o juízo no caso do ceticismo filosófico? É um crente na doutrina?
Eu disse que me parece uma boa ferramenta de investigação, não disse que seja uma boa ferramenta de investigação. Há uma diferença sutil em afirmar que uma coisa é, e afirmar que uma coisa parece ser. Quando afirmo que algo é eu demonstro convicção de que este algo é exatamente da maneira como digo que ele é, enquanto no momento em que digo que algo parece ser, eu apresento uma impressão pessoal de como algo se apresenta a mim e não de como ele é em si mesmo. E é desta maneira que o cético apresenta seu ponto de vista, dizendo aos outros como as coisas parecem a ele, sem no entanto considerar que tal representação seja uma cópia perfeita da realidade.
Você não responde mesmo nada que te comprometa, hein?! hahahahahahaha... muito divertido ver. É muito simples e direta a pergunta, rapaz! Sim ou não! Suspende ou não suspende?! Você prega a tal "suspensão" todo o tempo como critério fundamental para ser cético e não consegue dizer se é ou não um suspendedor nem num caso específico, ...de passagem, o caso mais crucial?! O mais dilacerantemente engraçado (assim vais me matar de rir!) é que negar-se a responder aqui e responder não dá na mesma! E você nem percebe que está se escondendo atrás de uma vidraça! hahahahahaha...
Mas... já que é assim...
E essa crença pelo menos tem prazo de validade? Será que (ainda) dá para consumir depois de 2000 anos?... Ou é para sempre, imutável?
Sinceramente eu não vejo diferença. Dizer que uma coisa "é", e que uma coisa "parece ser" tem no mundo real exatamente o mesmo peso e consequência. As ações tomadas serão as 'mesmas', a postura perante o problema será o 'mesmo' e os resultados serão os 'mesmos'.
Na maioria das vezes sim, mas pelo fato de o cético não assumir uma ideia com convicção, aparentemente tal postura o deixara mais atento para possíveis correções da ideia,
"Atento" assim... como quando não responde de jeito algum alguma coisa letal para as próprias crenças? "Atento" às "jogadas" para tentar driblar o oponente?
hahahahahahaha...
Eu prefiro ficar atento o tempo inteiro aos fatos -- os fatos mostram que deuses não existem, deuses não existem; os fatos mostram que existem, existem. De uma lista para a outra, lembra? Sem intermediária. Essa sua crença aí é mais uma que passo...
PorÉm! Ai porém... HÁ uma caso diferente que marcou terrivelmente(sic -- licensinha)...
hahahahahaha... meu jovem, essa aqui debaixo é dezmaiz!!! Eu tinha que dar destaque superespecial, filho!
e até mesmo a abandona-la por completo caso necessário.
COOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO-
MO ASSIM???????!!!!!!!!! "Abandonar por completo uma ideia"???? Negá-la definitiva e irrevogavelmente???? Não pooodee!!! Como o cético sairia desse poço escuro e infinito??? hahahahahaha...
Filho, só quem pode abandonar uma ideia por completo é quem é capaz de adotar uma por completo. Os incapazes (como você mesmo MUITO BEM os definiu) de fazer isto só podem permanecer a fugir das certezas no limbo da dúvida eterna. Há os que erram e acertam no mundo real e os que ficam nisso aí que você prega. Aprenda essa lição valiosa do Cientista para seu bem, se conseguir.
Apesar do ceticismo filosófico ser muito bonito e nobre na sua doutrina, ele o é simplesmente utópico e não aplicável no dia a dia. Isso se dá devido seu caráter extremista, e a realidade parece ter alguma coisa contra extremismos, a ponto de nenhum deles funcionar sem ter de fazer inúmeras concessões e modificações no conceito original.
Você o considera extremista pelo fato de não reconhecer verdades absolutas?
Certamente que não é isso. Deve ter falado da criação de mentalidades como a sua, embora a resposta realmente não tenha tido nada com o que perguntou.
Apartemente (é a-par-te-men-te mesmo) falando... eu não acho essa religião aí "bonita e nobre" não... acho isso feio pra caceta!
Não. Por não ser aplicável no dia a dia, e pelo fato de ser simplesmente impossível alguém satisfazer os requisitos para ser considerado um cético verdadeiro, sem recorrer a um monte de 'penduricalhos' que desvirtuam o conceito original.
Lhe pergunto, que provas você nos pode apresentar que corroborem tais afirmações?
hmmmm... ... ...Você? ...
Primeiramente eu apresentei possibilidades de lidar com a ciência e com os desafios da vida comum de forma cética e pragmática, se utilizando do instrumentalismo como ferramenta para aplicar as teorias cientificas ou ideais comuns no dia a dia. Logo, o ceticismo aparenta como perfeitamente aplicável, satisfazendo tais desafios.
Ah, sim! Então você está concordando e até apresentando os exemplos dos " 'penduricalhos' "... Aí tá bom!
Segundo que, o conceito apresentado por mim é o original que data do período helênico da Grécia antiga quando os primeiros pensadores céticos lançavam as bases do ceticismo. O que pode nos levar a concluir que as definições de ceticismo e cético usadas hoje geralmente pelo vulgo é que desvirtuaram o conceito original, e não o contrário.
Eu até prezo ilimitadamente o rigor linguístico, **para finalidades linguísticas**, não doutrinárias, portanto...
E o compromisso com o conceito original seria o seu compromisso religioso? ...Além do que... e daÍ?! Que se exploda essa coisa rançosa antiga!
Você, aqui, truncou meu comentário, retirando dele algo crucial. Mas... vamos assim mesmo.
Continua bem fácil aqui, então vai logo...
Essas são fáceis e dá para responder logo.
Para algo ser considerado cientifico não deve estar em conformidade com alguns critérios de investigação e validação cientifica?
Não.
Então que critérios cientistas modernos utilizam para classificar astrologia e parapsicologia entre outras fontes de conhecimento com a mesma linha de pensamento de pseudociências?
Preste beeem atenção!: Você não especificou critérios ("alguns", lembra? está logo ali, ó). Foi a isso que respondi. Não há critérios; é "suspensão de juízo", lembra? Critérios é para filosofia. Ciência não tem critérios.
Como não existem critérios,
Não existindo. Talvez ajude a entender se você comparar assim com... como quando "não existem julgamentos"...
exigir evidências empíricas para validar uma proposição já não é um critério,
De um ponto de vista de pensador científico, não, porque não é metodológico. Mas... só de curiosidade, e..., SE FOSSE, e daí? O que teria que ver?!! Não estamos falando de proposições específicas (para cada uma delas, uma abordagem), estamos falando de ciência/filosofia, de critérios para distinguí-las. Não há. Cientificamente, de modo rigoroso, não se pode classificar coisas amplas como seus exemplos (astrologia e parapsicologia) entre "ciência/não ciência". Astrologia já foi ciência também, como exemplo; compartilhava objetos de estudo. O que se pode rigorosamente classificar são objetos, "concretos" ou abstratos de "estudo", se científicos ou não, sob critérios nada pétreos. Critérios amplos metodológicos para definir ciência, NÃO há! Ciência é produto de mentes de funcionalidade científica, é um modo de pensar, e isto está aquém de criterialidade.
ou você desconhece a definição de critério?
Não.
Só vou te dar uma ajudinha a mais aqui: você cerca muito mal o oponente. Melhor que isso faria se me perguntasse o que os seus exemplos (parapsicologia e astrologia) seriam -- ciência ou não. Depois, perguntasse por quê(/como...)? Maaas... você quer exigir vista da sua perspectiva... Eu já disse: ciência não é filosofia. Não tem critério. É produto da real "suspensão de juízo", a única que, se pode haver/considerar-se assim, há. É só a questão de certas maneiras de como máquinas cognitivas funcionam.
Sua dificuldade é que você crê desamparadamente que não há crentes e descrentes, mas... HÁ! E é algo simplesmente ma-qui-nal, nada de filosófico nisso.
Mesmo que se use instrumentos e maquinas ainda assim existe uma mente humana por traz das interpretações dos resultados que tais instrumentos e maquinas apresentam, e mais, tais instrumentos e maquinas são projetadas, fabricadas e operadas por mentes humanas, que definem critérios de qualidade e desempenho para o funcionamento de tais instrumentos e maquinas, para a interpretação das leituras e etc.
HAHAHAHAHAHA... Te é tão inconcebível que você não capta nem operacionalmente-funcionalmente -- já devia ter entendido meu entendimento das coisas, ao menos. Filho, o "ma-qui-nal" não refere-se a instrumentos extra-humanos. Falei da máquina humana, de como ela funciona. A mente humana não está nem mesmo "por trás" do próprio maquinário, quanto mais por trás das máquinas (que crentes como você creem) "que cria". Você nega isto; crê que existe um "eu", uma "coisa por trás" (por mim, tudo bem que creia visceralmente...). Eu não creio em nada disso. Para meu entendimento, há funcionamento, dentre os quais o linguístico; se está correto, em conformidade com as devidas interações com o ambiente arbitrado, sem corrompimento linguístico, é o modo científico de funcionamento; se está errado, é o modo filosófico. Não tem nada dessa baboseirada de "filosofia/filosofador em si". Uma dessas máquinas filosofando, só está 'rateando', nada mais. Por mim, está aceito que você negue/creia o que te for de teu funcionamento. Minha questão é se vai dar para você aceitar o meu funcionamento, ou melhor, que eu funciono assim.
Você acredita na tal "mente humana por trás" (eu nem quereria nada por trás de mim... nem uma mente mentindo que é mente... hahahahahaha), mas eu não acredito, não acato, não aceito, nego terminantemente e não há prova nem evidência nem mais indício algum disso. Tudo o que havia se dissolveu e desintegrou num oceano de evidências, fatos contrariantes dos quais só máquinas crentes fogem em suas ilusões. A última fronteira dessa fuga é a experimentação quântica, onde os fatos, como a não-localidade sendo um exemplo de altíssima resolução, eliminam a possibilidade de existência da "mente por trás", mas os crentes insistem em crer. E eu... não vejo como salvá-los.
Não me venha com essa que não existe critérios na ciência.
... ... ... Deixe ver... Não me venha com essa de que existe "suspensão de juízo"? ... ... ... ? ? ? ...
hahahahahahahahahaha...
Não é "na" (sentido de "dentro de"), é *em* ou, melhor, até me corrigindo por, talvez, ter-me expressado mal, *para* ciência. Não há critério.
Para alguém ser considerado ateu ele não tem que aderir a um sistema de pensamento especifico sobre assuntos religiosos, como por exemplo a atitude de ao menos rejeitar a existência de deidades?
Não.
Qual é a opinião padrão de um ateu sobre a questão da existência de deidades, bem como o deus judaico-cristão ?
Não existe opinião padrão entre ateus.
Já seria o bastante esta resposta óbvia, mas vai mais um pouquinho...
Há os ateus que afirmam que deuses existem; há os ateus que afirmam que não existem. Inúmeras outras variantes. Ser ateu não é indistinto de ser filosófico. Entre descrentes, também não há opinião padrão. Para ser ateu, basta que deuses não existam.
Antigamente, surgido na Grécia antiga o termo ateu era utilizado de forma pejorativa apenas, para rotular aqueles que desafiavam as leis divinas ou as leis do estado ou que de alguma forma interferisse de forma indesejada nos interesses do estado, estes eram acusados de rejeitarem os deuses do estado mesmo que sem necessariamente eles de fato tenham negado a existência dos deuses em questão. As punições mais comuns aos acusados de ateísmo nesta época e lugar era a morte por envenenamento (como aconteceu com Sócrates) ou o exílio (como aconteceu com Protágoras).
É uma conclusão evidente da etimologia. Qual poderia ser a "novidade"? Eu já disse algures por aí: as palavras surgem em suas exatidões iniciais e morrem em suas degenerações. O problema especial aí é que, ao rotular os réprobos de ateus, não estavam, aqueles ineptos primitivos, cientes de que deuses não existem, nem nos ateus nem em qualquer parte do universo. Hoje já sabemos disso, então ateu se tornou tudo, não apenas uns 'incômodos indesejáveis' na sociedade. Agora, que culpa teria alguém como eu da pro..fUUUUnda ignorância daqueles pobres ignaros helênicos pederastênicos? Tenho, ainda mais que isso, que me pautar por suas imbecilidades? Quero deixá-las enterradas com eles lá no passado deles. Você, se quiser, recultive-as à vontade. Como diz aquela...: "o que é de gosto...".
Ademais, se é pejorativo o uso em sua originalidade, que você (e, nisso estou contigo) defende, que sentido há em alguém admitir para si o termo pejorativo cunhado por algozes?! Eu não me admito rotular pelos termos depreciativos alheios. Se são crentes, sou descrente. Simples. Ateu é sem deus; é tudo, portanto. Entretanto, se você acredita que existem deuses... aí, não me meto em tua fé. Podes crer nisso também!
A primeira tentativa formal de definição de uma postura ateísta partiu de Platão, ele definia o ateísmo de duas maneiras possíveis. Primeiro, o ateu é aquele que nega a existência dos deuses. Segundo, o ateu é aquele que reconhece a existência dos deuses, mas rejeita a ideia de que eles influenciem nossas vidas.
Aí, já não nos (a nós, que primamos pelo rigor na linguagem -- estamos juntos nessa, meu jovem!) interessa mais, uma vez que começam as firulas deturpantes até do signo -- já aparece ateísmo, além de ateu; são coisas diferentes. Que Platão se ...'Platoda'!
O termo então passou por algumas mudanças de interpretação durante os tempos, na Europa medieval era utilizado exclusivamente para indicar aqueles que de culturas diferentes, que mesmo que acreditassem em algum deus ou deuses, negavam a existência do deus abraâmico (o deus das religiões judaico-cristãs, islamitas e etc.).
E lá vai lavagem de porcos 'de tetrinhas'...
Com a chegada da globalização, o termo ganho a definição universal de indicar a postura de todo aquele que negue a existência de deuses no geral e não aquele que negue a existência de um deus mas acredite em outros.
Grande salto... Com a globalização?... Você fez um bom estudo mesmo disso, certo?... Para mim, tanto faz... Não tô nem aí para isso.
Adiante!
O que podemos notar em todas estas definições durante a história é o seguinte padrão; a negação da existência de deuses, logo a definição padrão de ateísmo seria simplesmente a postura daquele que nega a existência de deuses.
Não! De onde isso?! Na raiz o que havia era a *exclusão* de deuses num pobre diabo qualquer que desagradava, **como você expôs ali**; e ele era réprobo justamente por que deuses existiriam e ele seria um desprovido dos mesmos. Ou você adere à deturpação, ou à exatidão original. Pelo que diz mais abaixo (e mais acima), prima pelo rigor da origem (assim como eu!), ou vai mesmo se contradizer sem se corrigir? Se for por aí, tô dentro que é engraçado como você inventando toda conversa mole que pode para não responder àquela simples perguntinha.
Por isso para ser classificado como ateu é necessário que a pessoa ao menos negue a existência deus(es), e este é o critério necessário para que uma pessoa seja classificada como ateu. Caso ela não nege a existência de deus(es) seria simplesmente uma contradição classifica-la como ateu.
Vou te dar a chance de se corrigir em tua contradição.
As palavras são criadas significando coisas bem especificas, e se elas não forem usadas carretamento para indicar aquela especificidade para qual ela foi criada, então não faz sentido usa-las,
Concordo em gênero, número, grau, dimensão décima quinta, vetor de milésima ordem e matriz de 50 dimensões!
Você, então, acabou de apresentar belo arrazoado demonstrando que não faz sentido usar, já que esse sentido foi totalmente corrompido ao longo do tempo.
ou devemos agora chamar de água todo líquido, do ferro derretido ao ácido sulfúrico, evidentemente não fazemos isso pois tal atitude traria resultados indesejados, e nossa capacidade de comunicação e linguagem estaria ameaçada, mais do que isso nossa civilização e conhecimento como conhecemos hoje estaria ameaçados e é por isso que existem padrões e critérios para os significados das palavras.
Não precisa insistir tanto. Concordo com você! Aparentemente até... mais que você mesmo! hahahahahaha... Vai na tranquilidade que você se centra.
Ou já não basta ter negado que não existe critério e padrão na ciência
Não neguei; não existe. Essa miragem (alucinação, de fato) só aparece da perspectiva de máquinas filosofosas. Não existe realmente no objeto.
e agora você agora vai negar também que na linguagem não existem critérios e padrões estabelecidos?
Nem eu nem, espero, você, depois de me apresentar uma tão boa defesa do que eu digo, pelo que não posso cançar de te agradecer pelo gol contra ti mesmo! hahahahahahaha...
Frege, Russel e Wittgeinstein se revirariam no tumulo se ouvissem você dizer isso, pelo menos Chomsky ainda esta vivo e pode fazer mais do que se revirar onde quer que esteja para nos defender de interpretações tão absurdas sobre a linguagem.
Esses são seus defensores, então? Seus líderes? Conceituais, mentais, racionais? Sou obrigado a tomá-los como meus também? Santo proteus! Eu ficaria... assim... igual a você, caso eu os adotasse como meus ídolos?!!! E quem me protegeria disso?!!! Oh! hahahaha... De que poderia me interessar o julgamento que esses fariam de mim, ou seus fantásticos movimentos post mortem? Por mim, que esse pessoal todo aí e os julgamentos deles se lasquem todos, meu jovem. Já bastam os crentes "tradicionais" citanto profetas e versículos para mim.
Vivos ou mortos, o máximo que esses pobres poderiam fazer para "defender" seus seguidores, como você, seria... estourar as hemorróidas! hahahahahahaha... post mortem hemorroidus ruptorum incrível! hahahahahaha...
Com o cético a mesma coisa acontece. E a doutrina se fundamenta na adoção de três princípios fundamentais; O da antilogia, que consiste na oposição entre argumentos equipolentes que formem uma contradição aparente de idéias, resumida na fórmula geral: a todo argumento se opõe outro de igual força, o que leva a epoché, a suspensão do juízo por simples incapacidade de adotar qualquer um dos pontos de vista conflitantes, já que eles se anulam entre si, e que por fim leva a ataraxia, completa ausência de pertubações mentais.
O cético por tanto examina e investiga vários pontos de vista, sem no entanto aderir a qualquer um deles. O cético em essência nada aceita e nada rejeita, mas tudo observa, examina e dúvida onde por fim suspende o juízo, o que o leva a alcançar assim a completa ausência de pertubações mentais.
Pelo visto, você tem lido bastante coisa a respeito. Você acredita fervorosamente que lendo bastante a respeito aprenderá (ou já aprendeu...) a/(ou só)como ser cético? Eu, particularmente, não creio nisso...
Não sei.
Sim, então... crê que não sabe... ...Não sabe se crê fervorosamente que aprende(-se) assim ou se crê fervorosamente que não aprende(-se) assim? Não ficou claro o que "não sabe". Pelo que você tem dito, sua crença em que aprende-se assim está exposta por toda parte. Minha óbvia conclusão é que você não sabe que crê piamente nisso. Certo?
Só espero que pelo menos nisso você não creia também: que dizer não sei em todos os embarassos vai te dar via de fuga salvadora.
Não sei, e não é uma fuga, eu realmente não sei 
(E a "prova" que tenho de que não seria uma fuga é... sua palavra?! O problema é que ela está conflitando demais muito muito muito muito com suas... palavras! hahahahahaha)
Não sabe que não sabe? Não sabe O que não sabe? Não sabe o que disse?
Tudo bem, parece desorientação simples, embora possivelmente insolúvel mas eu sei bem e posso te dizer: você crê piamente nessa doutrina filosófica e a prega aqui o tempo todo, pela decretação de que são as normas para o ceticismo. Não são? Você nega o que afirmou todo o tempo?
Essa é muito fácil também.
Se algo não esta em conformidade com os métodos de validação cientifica, e ainda assim é chamado de ciência por seu defensor, este é chamado de pseudocientista, e sua defesa de pseudociência.
E do mesmo modo, se alguém se diz cético, mas sua atitude não esta em conformidade com a doutrina cética, este é chamado de pseudocético, e sua defesa de pseudoceticismo.
Não concordam comigo?
Eu não. Fazemos juízos opostos sobre tal questão...
Me parece que sim. Então lancemos uma opinião de um terceiro e deixemos que os outros que a lerem tirem suas próprias impressões.
Eu tenho certeza de que não te parece assim. Então, você tem certeza de que assim te parece... Acho que entendi. Vejo que fazemos juízos opostos de tudo...
Não estou interessado em ainda mais juízos que os nossos dois opostos. Esses nossos juízos opostos já são mais que suficientes para mim. Você acredita que não são?
Não sei, por isso lancei mais um, quem sabe depois disso não cheguemos numa conclusão, veremos:
(não estou mais perguntando se crê em nossos juízos opostos apenas; agora a pergunta foi se crê que outros mais são necessários, consegue captar? -- toma um inibidor de sono recomendado por médico)
Já disse você, que sabe e reforçou agora, com a insistência na necessidade de mais. Eu não vejo essa necessidade. Se você *acredita* MUUUITO que ela existe, por mim tudo bem. Só fica absurdo negar isso assim, por que tem gente vendo...
Sugestão: quando estiver fugindo, preste bastante atenção em sua própria fuga, ou você se enrola todo assim. É perfeitamente equivalente a sustentar mentiras que vão se complexificando mais e mais indefinidamente, te deixando cada vez mais sem saída, assim desse jeito em que está.