Duas coisas que o Pasteur disse me chamaram a atenção: primeiro ele diz que os caras do Hamas "não são malucos pra acharem que podem destruir Israel", ou seja, a maluquice não está em querer destruir Israel e sim em achar que pode. Querer destruir Israel não seria "maluquice".
A segunda: após argumentos quase esgotados, ele veio com o papo de que Israel, independente de qualquer coisa, seria o "invasor". Ora, sem entrar no mérito disso, isso implica que Israel não teria como deixar de ser "o invasor", nunca! Ou seja, a própria existência de Israel é questionada aqui, e implica que somente o fim de Israel resolveria as coisas...