Ouvi dizer que durante um determinado período entre 2008 e 2010, um grupo de funcionários do Estado passou vários meses realizando a segurança particular do patrimônio do senador no norte de MG. Entre uma operação e outra contra roubos de carga, o trabalho era visitar as fazendas e os empregados, fazer a escolta pessoal de familiares dele, levantar nomes de líderes sem-terra e analisar a possibilidade de eventuais invasões quando o nome dele passou a ser cogitado como candidato à presidência.
Os custos dessa brincadeira foram supostamente absurdos... só em diárias foram (supostamente) facilmente uns 200mil reais. Se considerar ainda o gasto logístico e de desvio de função, com veículos batidos, vôos semanais de ida e volta, presentes para prefeituras colaborarem, etc... vai saber quanto dá.
Se pelo menos algum dia essa hipótese fosse confirmada, já bastaria pra demonstrar que ele é mais do mesmo...
