Isso de qualquer forma implica não poder se oferecer tal tratamento, e sendo complicado até falar em "dar apoio" psicológico para a tentativa.
É isso.
A questão não é de curar gay. A discussão que o Gabarito iniciou, é que o Estado/conselho de psicologia/seja lá quem for não deve ter o poder de PROIBIR que um sujeito procure apoio psicológico para se manter afastado de práticas homoafetivas,
"Ah, mas ser gay não é errado, não é doença" - Isso não vem ao caso. O cara, intimamente, se sente mal em ter relações homossexuais.
Não vamos comparar com "oftalmotomia", não é arrancar os olhos. É apenas um apoio psicológico.
"Ah, mas o cara vai se sentir frustrado" - Ele já se sente, não se sente bem tendo atrações por homens.
"Ah, mas não vai dar certo" - Porvavelmente. Isso dá o direito de impedir, proibir, do cara tentar?