Daria até um teste interessante, prum hétero munido de boa vontade em nome da ciência procurar ajuda de um psicólogo para "conversão" homossexual e ir relatando o progresso.
Talvez até dê mesmo pra fazer algo assim com animais.
Com animais tenho certeza que já fizeram algumas coisas, camundongos gays e lésbicas. Mas acho que foi mais invasivo (talvez até serem já camundongos criados com genes desativados, mas acho que havia também algo feito com camundongos normais). O vice-versa eu não me lembro de já ter ouvido falar.
Eu queria ver algo relacionado a um aspecto mais "comportamental" mesmo, cultural ou de organização social.
Como se comportaria um indivíduo (camundongo) de orientação sexual x exposto a um convívio não muito propício a seu "tipo" preferido de relação sexual? Poderia ser por causa de oferta mesmo, ou facilidade de obtenção. Será que no longo prazo há alguma alteração ou vão todos se manter padrão? E se há alteração, ela será apenas momentânea ou algo que perdure?
Não que seja o exemplo ideal ou que tenha qualquer relação séria com o tema, mas, no caso das prisões e as relações homossexuais (consensuais) entre indivíduos a priori heterossexuais, o que acontece no longo prazo mesmo pós-prisão? Qual é o gatilho pra que aconteçam essas relações? Será que funcionam só praqueles que já tenha uma "pré-disposição" homossexual, ou as circunstâncias podem cunhar o desejo e habito?
Se o ambiente e demais circunstâncias forem capazes de moldar as vontades sexuais do indivíduo, não duvido que seja possível um serviço que altere a orientação de alguém, embora possa variar de efetividade individualmente, como acontece com outras "intervenções".
Tem também a questão: se um indivíduo que tem uma orientação sexual x prática e auto-declarada, não frequentemente adota "práticas" de orientação sexual y, esse indivíduo ao final tem qual orientação?
Prova de que a comunidade acadêmica faz parte da conspiração gayzista, se focando apenas em métodos de gayficação em massa, para posterior sodomização em massa.
LOL.