De repente tive impressão que já vi jeito parecido com do pehojof
Lembra do Cientista, Martinho Lutero (acho que era esse o nick)...
Não era o "criaturo" que dizia que tudo era comunista e que usava um monte de emoticons? Acho que o Cientista não usava, e desse Martinho Lutero eu nem me lembro de qualquer padrão.
Por isso que pus "Acho", não tava lembrando bem o nick.
O Cientista virou Alquimista, não sei se isso também mudança na forma de atacar, se como Cientista usando ciência (do ponto de vista dele), e como Alquimista, usando pseudociência, misticismo ou sei lá mais o que, apenas pra trolar.
Já o Criaturo não lembro de ser tão agressivo e ser tão esperto nos argumentos assim.
Parece uma mistura da argumentação do Cientista com insistência Criaturo, talvez um Cienturo ou Criatista.
O morto não vai ser enterrado com ouro e jóias,
E aí o ôba ôba é distribuir para "todo mundo" (que sabemos quem, inclusive) indiscriminadamente, sedentos como abutres e chacais na carniça? Apelo emocional deve valer o dos entes queridos e apreciados do dono dos bens, que muitas vezes se esforça na vida para só deixar mesmo é para esses e não para desconhecidos totais pelos quais ele nem teria vivido a vida nem criado nada, muito pelo contrário.
É aí que podemos ver como os legisladores da comunista Inglaterra , que instituiram um imposto sobre herança de 40% são uns inconsequentes que não pensam no conforto e na provisão de moleza para os que meritocraticamente passam os 50% dos genes para frente (de cada genitor).
O que que é isso?! Argumento de autoridade estatal? Se as pessoas estivessem satisfeitas na Inglaterra, não teriam votado pelo Brexit. Um Estado pode não ser ainda comunista por completo (aliás nenhum nunca chega lá e já vimos aqui uma exposição trazida pelo Buckaroo demonstrado o mais provável motivo: o comunismo põe em risco a nomenklatura em suas benesses especiais), mas pode seguir para lá através de atos comunistas (comunista-tendentes) "isolados", e esse é um deles sem nenhuma sombra de dúvida.
O que as pessoas passam à frente meritocraticamente é o que elas ganharam em vida, não seus genes. E o conceito de propriedade é tê-la para fazer dela o que quer, inclusive dar a quem quer, a despeito da inveja alheia.
O que ajudou a criar o patrimônio da herança pode ter algum mérito de esforço, trabalho, etc (isso se não for fruto de extorsão, atividades mafiosas, ganhar na loteria, etc), já o herdeiro que mérito teve? Que fez de trabalho pra merecer uma fortuna a altura?
SE isso viesse ao caso, eu diria que o mesmo que qualquer outro abutre ansioso pela carniça, só com a "pequena e sutil" diferença que o dono não deu para esses quaisquer outros, mas como isso não vem ao caso, podemos nos felicitar por não precisarmos perder tempo com isso.
Não que eu teja questionando a direita a herança em si, mas o seu argumento é fraco e não se sustenta se for se basear em meritocracia alheia (no caso do pai, parente ou quem quis doar herança).
"A direita"? Não a questiona mesmo?...
Não sei que "fraqueza" há em alguém que tem mérito de produzir ou até acumular riqueza (claro de modo probo, sem extorquir ou cometer qualquer crime) ser o mais adequado e meritoso a decidir quem vai ficar com a riqueza que ele produziu... Talvez você me apresente o "tônico" para isso...
Ok Cientista Criaturo pehojof, corrigindo: A direita --> O direito.
Desenhando (pensei que você mais esperto):
EU???...
Rapaz... esse negócio tá esquisito demais...
Não que eu teja questionando a direita o direito a herança em si, mas o seu argumento é fraco e não se sustenta se for se basear em meritocracia alheia (no caso do pai, parente ou quem quis doar herança).
Eu nem tava nesse ponto mais, mas se te incomoda isso, quem disse que é só se basear em "meritocracia alheia"? Eu já disse que não é simplesmente isso. Não é só de "meritocracia" que uma sociedade pode viver, tem
o direito à propriedade obtida com esse mérito, direito que não pode ser violado em morte porque não pode ser violado em vida. Se o indivíduo é obrigado a distribuir o que tem para todo mundo após a morte, tem que fazê-lo em vida também, porque a decisão dele sobre o que é dele não vale nada. Além disso, já deixei claro que o próprio princípio do mérito estabelece que o melhor a decidir sobre algo relativo é quem o tem.
Me desculpe dizer, mas esses (seus) "argumentos" (aliás, tem algum seu?...
) nem são fracos, são ridículos de infantis. Se é inveja de filhos de ricos o problema, fica difícil, porque normalmente esses vivem cheios dos benefícios da riqueza enquanto os pais vivem e já estariam "em vantagem sobre os pobres"
na sua teoria. A prática então deveria ser os pais ricos não poderem criar os filhos em riqueza para que eles não tivessem nenhum benefício a mais que o mais pobre indivíduo. É um cenário tão ridículo que eu me pergunto agora o que estou fazendo tentando delinear isso!
O resumo simples do "argumento" de taxar heranças de fortuna é só isso:
"AHA!!!!! Ali tem uma grana boa e o dono morreu! Bora tascá a mão lá!"
Agora, se você não consegue refutar e tem que me atacar, eu agradeço mas passo!