Resumo aterrador da economia no fechamento de 2015.
Que belo presente de Natal o PT e o governo Dilma DuChefe entrega à nação.
Sem falar nos cortes do tão propalado Bolsa Família. Esse, então, é um presente especialmente dedicado aos mais necessitados.
Agora vá ver o caixa do PT, a campanha milionária de 2014, as possíveis contas ainda a serem descobertas (vide Odebrecht na Suíça), os bilhões que já foram encontrados e serão devolvidos (Pedro Barusco, um ente secundário, já lavou as mãos e vai devolver quase 200 milhões), os pixulecos exigidos por Vaccari e Edinho Silva, a sangria que foi feita na PTbras, em Angra, na Transposição do Rio São Francisco e onde mais ainda não se sabe, mas se tem certeza.
O pobre paga mais juros, o pequeno empresário quebra e vende patrimônio, o empregado é demitido, o doente chora e morre nos corredores do SUS, o Aedes Aegypti distribui 3 doenças e falta larvicida nos estados do nordeste e ao brasileiro só resta reclamar ao papa. Ou então se manifestar. Amanhã é o dia. Todos à rua!
O comércio prevê o pior Natal em duas décadas
12 Dezembro 2015 | 02h 59
O faturamento do comércio varejista do Estado de São Paulo deverá cair 7,1% neste ano e 5,1% em 2016, segundo a FecomercioSP. “Os consumidores vão procurar se endividar pouco”, afirma o diretor executivo da entidade, Antonio Carlos Borges. Com o aumento do desemprego e a queda da renda real, acompanhados do juro elevado, cresce o risco de inadimplência. “O próximo ano tende a ser extremamente difícil, pelo menos tão difícil quanto 2015”, prevê Borges.
A situação é ruim para o consumidor e para os lojistas. Em valores reais, a receita de vendas do varejo paulista deverá cair de R$ 571,2 bilhões, em 2014, para R$ 530,7 bilhões, neste ano, e para R$ 504 bilhões, em 2016. A queda deverá atingir as 16 regiões pesquisadas pela FecomercioSP, sendo mais intensas em Campinas e Osasco e menos expressivas em Marília e no litoral. Neste caso, as férias poderão ajudar as vendas do varejo, com o aumento do fluxo de turismo, inclusive de países vizinhos, pois a desvalorização do real favorece os visitantes.
A queda do varejo foi menos intensa em novembro, devido às promoções para o black friday (sexta-feira, 27/11), mas ainda assim houve queda das vendas de 0,3%, segundo a Serasa Experian. A queda foi ainda mais forte nos segmentos de veículos e de materiais de construção.
A expectativa é ruim. Não só os consumidores, mas os bancos e as lojas estão preocupados com a inadimplência.
Especialistas calculam que 59 milhões de consumidores acumulam dívidas com atraso de um a dois meses em montante superior a R$ 250 bilhões. A maioria pretende renegociar os débitos ou sair do vermelho, segundo a Associação Nacional de Birôs de Crédito (ANBC), constituída há poucas semanas pela Serasa e pela SPC Brasil.
A Boa Vista SCPC calcula que serão emitidos 14 milhões de cheques sem fundos neste ano, elevando-se a proporção em relação ao número total de cheques de 1,99%, em 2014, para 2,3%, em 2015. A iliquidez não afeta apenas as famílias: segundo a Boa Vista, os pedidos de falência de empresas subiram 17,8% entre os primeiros 11 meses de 2014 e de 2015 e as falências decretadas, 17,4%. Em novembro houve alta de 34%.
No sistema bancário, a inadimplência superior a 90 dias das pessoas físicas era de 5,8% em outubro, ante 5,2% no início do ano – e se deve, em grande parte, às operações com cartão de crédito e cheque especial. A saída é a renegociação, ainda que custosa.
Obrigado, Dilma.
Obrigado, PT.