Autor Tópico: Crer ou não crer, eis a questão  (Lida 32091 vezes)

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Offline Geotecton

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #475 Online: 10 de Maio de 2016, 13:23:57 »
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Talvez seja interessante aos céticos que primeiramente avaliam uma informação antes de negá-la simplesmente, estudarem as propriedades do perispírito.

Aonde tem um pra eu vê-lo e estudar as propriedades dele?

Questão interessante.

Também quero saber onde posso encontrar um para estudá-lo.
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Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #476 Online: 10 de Maio de 2016, 14:04:38 »
Alquimio, como vc explica os "Idiot savant". Está na literatura científica, sem explicação, e no entanto...

Como se explica os Savants? Muito simples. Autismo... Funcionamento neurológico diferenciado... Não tem segredos.
O Kim Peek, por exemplo, não tinha o corpo caloso. Quanto ao resto, é pura imaginação de vocês. Imaginações férteis.

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Talvez seja interessante aos céticos que primeiramente avaliam uma informação antes de negá-la simplesmente, estudarem as propriedades do perispírito.

Aonde tem um pra eu vê-lo e estudar as propriedades dele?

Questão interessante.

Também quero saber onde posso encontrar um para estudá-lo.

No E(spirito)-Bay tem um pra vender lá.
« Última modificação: 10 de Maio de 2016, 14:34:12 por Alquimista »
"O Alquimista é o supremo alquimista alfa e o ômega das transmutações aurintelectofilosofais."

Offline Brienne of Tarth

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #477 Online: 10 de Maio de 2016, 14:39:39 »
em algum lugar do cérebro.

Repito: onde?
GNOSE

Offline Criaturo

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #478 Online: 10 de Maio de 2016, 15:56:00 »
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Talvez seja interessante aos céticos que primeiramente avaliam uma informação antes de negá-la simplesmente, estudarem as propriedades do perispírito.

Aonde tem um pra eu vê-lo e estudar as propriedades dele?
se tiver um dentro do seu corpo, vai dizer que ja o estudou por completo?
existe um campo eletromagnético em volta do seu corpo que voce tambem não vê , ele não existe?
existência é igual a  ciência, sem nenhuma ciência sem existência.

Amo sofia mas, ela parece fugir de mim, de tão longe faz o meu amor platônico.

Offline Criaturo

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #479 Online: 10 de Maio de 2016, 15:57:25 »
existência é igual a  ciência, sem nenhuma ciência sem existência.

Amo sofia mas, ela parece fugir de mim, de tão longe faz o meu amor platônico.

Offline homemcinza

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #480 Online: 10 de Maio de 2016, 16:10:30 »
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Talvez seja interessante aos céticos que primeiramente avaliam uma informação antes de negá-la simplesmente, estudarem as propriedades do perispírito.

Aonde tem um pra eu vê-lo e estudar as propriedades dele?
se tiver um dentro do seu corpo, vai dizer que ja o estudou por completo?
existe um campo eletromagnético em volta do seu corpo que voce tambem não vê , ele não existe?

Ainda esperando me demonstrar onde está o perispirito. Como sempre o criaturo querendo jogar a  batata pra outras mãos...tsc tsc.
Ceticismo é para poucos!

Offline Gigaview

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #481 Online: 10 de Maio de 2016, 17:05:30 »
Buck; vc me tirou o fôlego.
Refutou com argumentos da lógica científica, a impossibilidade teórica da reencarnação por extinção da memória e aptidões extraordinárias.
Apenas eu faria uma reparação. Aqueles homens "fora do seu tempo" se explica pelo conhecimento acumulado não tamponado pelo cérebro biológico; como também pela encarnação entre os humanos de espíritos provindos de mundos mais avançados que o nosso, numa atitude missionária; assim como os religiosos que se embrenham nas selvas da Africa em nome de um ideal humanitário. :ok: :ok: :ok:

Sinto ter que dizer isso, mas foi um caso de generalização da lei de Poe:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Poe

:/

 :rola:
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline Gigaview

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #482 Online: 10 de Maio de 2016, 17:15:00 »
Sr. Alquimistico por que reencarnação seria algo absurdo, impossível ?

Por vários motivos, um deles é a informação de vidas passadas que precisa ser armazenada e transmitida. Não existe "hardware" psicobiológico com essa função e com todo o avanço científico e sofisticação de equipamentos de medidas não foram identificadas evidências da saída de informação do corpo no momento da morte. Imagine o tamanho de um arquivo de um longa metragem em 3D codificado e comprimido e o seu tempo de transmissão comparado com o conteúdo de muitas vidas ou de apenas da vida corrente transmitida no momento da morte.

O potencial de armazenamento do cérebro ou das células é grande mas é limitado e cálculos sugerem que o cérebro não daria conta de tanta informação. Ainda assim se desse, tudo se perderia no instante da morte.

A reencarnação é uma grande bobagem.
homens da caverna não conseguem medir eletricidade, logo ela não existe ?
por acaso a ciência humana que limita a existência?

ha um longo caminho em ainda não conseguir medirmos e afirmar ser inexistente.

e as memória genéticas ?

e se os átomos que compõe o cérebro possuírem algum tipo de memoria  e  voltarem a reencanar um mesmo  cerebro personagem?


Texto do livro "Os Dragões do Éden"  de Carl Sagan (Cap II - Genes e Cérebros):

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"Os neurobiologistas, em sua maioria, acreditam que os neurônios sejam os elementos ativos na função cerebral, embora haja indícios de que algumas lembranças específicas e outras funções cognitivas estejam contidas em determi¬nadas moléculas do cérebro, tais como o ARN (ácido ribonucléico) ou proteínas pequenas. Para cada neurônio do cérebro existem aproximadamente 10 células gliais (originadas da palavra grega que quer dizer cola) que proporcionam a sustentação da arquitetura neuronal. Um neurônio em um cérebro humano faz entre mil e 10 mil sinapses ou ligações com neurônios adjacentes. (Muitos neurônios da medula espinhal parecem fazer cerca de 10 mil sinapses, e as chamadas células de Purkinje , do cerebelo, podem fazer  até mais. O número de ligações dos neurônios no córtex é provavelmente inferior a 10 mil.) Se cada sinapse responde através de uma resposta sim-ou-não única a uma pergunta elementar, à semenlhança dos elementos contidos nos computadores eletrônicos, o número máximo de resposta sim/não ou bits de informação que o cérebro pode conter é aproximadamente 10^10 x 10^3 = 10^13, ou 10 trilhões de bits (ou 100 trilhões = 10^14 bits se tivéssemos considerado 10^4 sinapses para cada neurônio). Algumas dessas sinapses devem conter a mesma informação contida em outras sinapses; algumas devem estar relacionadas a funções motoras e outras funções não-cognitivas; e outras podem estar simplesmente vagas, esperando a informação de um novo dia para entrar em ação.

Se cada cérebro humano só fizesse uma sinapse - correspondente a uma estupidez monumental - seríamos capazes de apenas dois estados mentais. Se tivéssemos duas sinapses, 22 = 4 estados, três sinapses, 23 = 8 estados, e em geral, para N sinapses, 2^N estados. Mas o cérebro humano é caracterizado por umas 10^13 sinapses. Por conseguinte, o número de diferentes estados de um cérebro humano equivale a 2 elevado a essa potência - ou seja, multiplicado por ele mesmo 10 trilhões de vezes. Esse é um número inconcebivelmente grande, muito maior, por exemplo, do que o número total de partículas elementares (elétrons e prótons) em todo o universo, que é muito menor do que 2 elevado à potência 10^13.  É em virtude desse imenso número de configurações funcionalmente diferentes do cérebro humano que dois seres humanos, mesmo que sejam idênticos, jamais poderão ser muito parecidos. Esses números enormes também podem explicar algo da imprevisibilidade do comportamento humano e daqueles momentos que surpreendem até a nós mesmos pelo que fizemos, De fato, em face desses números, o espantoso seria a existência de regularidade no comportamento humano. A resposta deve ser que de forma alguma estão ocupados todos os estados cerebrais possíveis; deve existir um número enorme de configurações mentais que jamais foram introduzidas ou sequer vislumbradas por qualquer ser humano na história da humanidade. Sob essa perspectiva, cada ser humano é realmente raro e diferente, sendo a santidade de cada vida humana uma conseqüência ética plausível.

Nos últimos anos, tem-se tornado clara a existência de microcircuitos no cérebro. Nesses microcircuítos, os neurônios constituintes são capazes de uma variedade muito maior de respostas do que o simples "sim" ou "não" dos elementos comutadores contidos nos computadores eletrônicos. Os microcircuitos têm dimensões muito reduzidas (as dimensões típicas são da ordem de 1/10 mil centímetro) e são portanto capazes de processar os dados muito rapidamente. Eles respondem a cerca de um centésimo da voltagem necessária para estimular os neurônios, comuns, sendo, por conseguinte, capazes de respostas muito mais elaboradas e sutis. Tais microcircuitos parecem aumentar em número de maneira compatível com nossas noções habituais a respeito da complexidade de um animal, atingindo sua máxima proliferação, tanto em termos absolutos quanto relativos, nos seres humanos.

Também se desenvolvem tardiamente na embriologia humana. A existência desses microcircuitos sugere que a inteligência pode ser o resultado não apenas da importância da relação entre as massas do cérebro e do corpo, mas também da abundância de elementos comutadores no cérebro. Os microcircuitos tomam o número de estados cerebrais possíveis ainda maior que o que calculamos no parágrafo anterior, e assim corroboram ainda mais a espantosa singularidade de cada cérebro humano.

Podemos abordar o tema do conteúdo de informação do cérebro humano de uma forma bastante diferente - introspectivamente. Tente imaginar alguma lembrança visual, por exemplo, de sua infância. Observe-a bem de perto com o "olho" de sua mente. Imagine-a composta de um conjunto de finos pontos como uma fotografia de jornal. Cada ponto possui certa cor e brilho. Agora você deve indagar quantos bits de informação são necessários para caracterizar a cor e o brilho de cada ponto; quantos pontos compõem a imagem rememorada; e quanto tempo leva para lembrar todos os pormenores da imagem. Nesta retrospectiva, você focaliza uma parte muito pequena da imagem em um determinado momento; seu campo visual é bastante restrito. Quando encontrar todos esses números, você chega ao índice de informação processado pelo cérebro em bits por segun-do. Quando faço um cálculo desse tipo, verifico um índice máximo de processa¬mento em torno de 5 mil bits por segundo.

Mais comumente, essas rememorações visuais concentram-se nos contor¬nos das formas e nas alterações bruscas de brilhante para escuro, e não na configu¬ração de áreas de brilho em grande parte neutras. A rã, por exemplo, vê com gran¬de predomínio na direção dos gradientes de brilho. Entretanto, existem considerá¬veis indícios de que a lembrança pormenorizada dos interiores, e não apenas os contornos das formas, é razoavelmente comum. Talvez o caso mais contundente seja uma experiência com seres humanos em uma construção estereoscópica de uma imagem tridimensional, usando um padrão evocado por um olho e um padrão sendo visto pelo outro. A fusão de imagens nesse anaglifo requer a me¬mória de 10 mil elementos pictóricos.

Mas eu não estou relembrando imagens visuais durante todo o meu tempo de vigília, nem estou submetendo continuamente as pessoas e os objetos a uma intensa e cuidadosa investigação. Faço isso talvez durante uma pequena porcentagem de tempo. Meus outros canais de informação - auditivos, táteis, olfativos e gustativos - são envolvidos com índices de transferência muito menores. Concluo que o índice médio de dados processados pelo meu cérebro gira em torno de (5 mil/50) = 100 bits por segundo. No decorrer de 60 anos, isso corresponde a 2 x 10^11 ou 200 bilhões de bits no total, inseridos na memória visual, ou de outra natureza, caso eu tenha memória perfeita. Esse número é menor, porém não muito menor, que o número de sinapses ou de conexões neurais (uma vez que o cérebro tem mais o que fazer além de simplesmente lembrar) e sugere que os neurônios são realmente elementos importantes na função cerebral. "
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Offline Gigaview

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #483 Online: 10 de Maio de 2016, 18:03:03 »
Quanto ao Alquímio, ele não contra-argumenta com lógica, pois confirma o que eu disse, apenas negando, e acrescenta seus ad hominem... que eu deliro, fantasio, etc.
Alquimio, como vc explica os "Idiot savant". Está na literatura científica, sem explicação, e no entanto...

Muita coisa ainda não é explicada pela Ciência. Qual é o problema em não saber explicar?

Os espíritas e outros explicam quase tudo mas são sempre refutados e não conseguem nem ao menos provar a existência do espírito e seguem dependendo da fé em bobagens.

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Esta memória acumulada que, segundo Brienne e o Giga, precisa de um fantástico hardware, este, realmente existe.
Talvez seja interessante aos céticos que primeiramente avaliam uma informação antes de negá-la simplesmente, estudarem as propriedades do perispírito.

Que perispírito, cara pálida? Alguém já provou que isso existe para você vir aqui falar em propriedades?

Digo que as propriedades do pó de córnios de unicórnios cor de rosa armazenam mais energia informacional que perispírito. Ahhh você não acredita em unicórnios? Então porque deveria acreditar em perispírito?


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Praticamente a fenomenologia espiritista encontra explicação naquelas propriedades. A DE tem um diferencial em relação a todas as outras: não provém das lucubrações humanas e livros sagrados, mas dos espíritos, que como sabem, são as almas dos homens que estiveram na Terra.

Propriedades de algo que não existe. E se existe, porque não prova? Peça ajuda aos espíritos superiores para  convencer os céticos.

Espiritões safadinhos que disseram muitas bobagens. Será que tenho que voltar novamente ao racismo da DE?


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Então, homens de ciência, e mais recentemente por exemplo, o cientista Hernani Guimarães Andrade, engenheiro e parapsicólogo, se debruçaram sobre questões relacionadas ao Espírito, porque observaram evidências, sugestões e fatos que os instigaram à pesquisa. Este último pesquisador aponta em suas obras vários casos que sugerem reencarnação, e apresenta sua tese sobre o perispírito, que ele denomina, modelo organizador biológico - mob. Aí, como eu disse, aos que realmente se interessam em constatar a veracidade ou não, na Wikipédia está a relação destas obras. Acredito que algumas delas podem ser de livre consulta.

 :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:

Cientista? Parapsicólogo? Só sendo espírita mesmo...

 :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:

Manda aí um artigo que ele tenha escrito e publicado numa revista indexada com peer review. Não vai achar. Sabe por que? Porque foi um cientista de araque. Discorda? Então enumere as contribuições desse senhor para a Ciência. Pode começar, estamos esperando...

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Mas o que realmente precisamos considerar é que se algo for possível, e realmente queremos conhecer, é necessário a análise, a pesquisa dos fatos apresentados. Negar simplesmente, dizendo que é impossível, não é uma atitude científica.

Estou aqui diante de um armário esperando "cientificamente" que ele decole e voe pela sala. Quanto tempo devo esperar?

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Caímos numa mesma situação que ocorre entre os espíritas. Alguns defendem que somente Kardec trouxe a DE através dos Espíritos Superiores, period.
Outros que, conforme o pp Kardec pregava, admitem que sendo progressista, a DE seria, no devido tempo complementada e expandida, até horizontes ainda insuspeitados.
Por que esta polarização? É que os primeiros, ante o fato de terem que examinar a nova literatura, além das obras de Kardec não querem se dar ao trabalho. Se convenceram com o que ali é encontrado, quando sabemos que Kardec é síntese e não análise.
Também os céticos, com relação à DE, ante o fato de terem de estudar e analisar, para se convencerem, preferem a via mais cômoda, a da negação pura e simples.

Finalmente tornamos ao ponto; tudo é questão de foro íntimo: se achamos que vale a pena o trabalho, pois o que estaria em jogo é realmente importante, vamos à luta, caso contrário... não vale a pena; não é tão importante que justifique o esforço. :?:


Então prove ponto a ponto que os céticos estão errados. Pode começar.
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Offline Spencer

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #484 Online: 10 de Maio de 2016, 20:45:25 »
Admito que o conceito quântico da "não localidade" usado pelo Buck, e que tem aplicação específica no estudo das ciências psiquicas, disfarçou aos meus olhos a elegante ironia.

Também, quando falo de se estudar o perispírito, obviamente me refiro à conceituação trazida nas obras espíritas. Muitíssimo interessante pois, entre muitas outras coisas explica as "aparições" observadas por inúmeras pessoas, desde tempos idos, além dos fenômenos de materialização.

Giga, peer review não é tão confiável pois já houve denúncia de troca de favores neste particular. Onde entra dinheiro e subvenções, a natureza humana fala mais alto. Os artigos sobre os worm holes são escrutinados por peer review e no entanto... :enjoo:

Evasiva: o que a ciência não explica, tudo bem... mas se a DE explica com a lógica da reencarnação, como o caso dos "savants", isto aponta fortemente para o fato de que existem assuntos cujas respontas não estão agora e nunca estarão ao alcance da ciência puramente material.

Agora, pay attention nesta resposta do Alquimio sobre os "savants":

Como se explica os Savants? Muito simples. Autismo... Funcionamento neurológico diferenciado... Não tem segredos.
O Kim Peek, por exemplo, não tinha o corpo caloso. Quanto ao resto, é pura imaginação de vocês. Imaginações férteis.


Fala sério. :sleepy:

Não é nenhum motivo de orgulho este diferencial da DE para as religiões, mas é um dado a ser considerado quando se atribui aos espíritas a tendência à crendice, fantasia, ou wishful thinking. Segundo o ibge, possuem os mais altos indicadores sociais e atualmente compõem 5%, declarados em pesquisa, da população brasileira. Se agregarmos a este número, os simpatizantes, chegam a 35 milhões. Dá para pensar, né?

Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #485 Online: 10 de Maio de 2016, 22:29:36 »
Então, como prefere, seu romântico, que tudo o que vê tem que ser romantizado, homem do Séc. XIX??? Não admira nem um pouco que para tu é condição sine qua non que tudo tenha uma explicação mirabolante, fantasiosa e imaginosa. És o típico romântico.
Então tá, os Savants são super-heróis mutantes tipo os X-Men. Melhorou agora??? Ou precisa florear mais???

Sinceramente, não sei que graça vê nos Savants. Deve ser porque vive rodeado pela mediocridade. Dá pra entender... hahahahahahaha

Pois a única habilidade que os Savants possuem são de memorizar tudo, só isso... E daí???
Alberto dell'Isola, o campeão brasileiro de memória, consegue emular muitos efeitos que os Savantas fazem simplesmente se utilizando de técnicas simples que os antigos gregos já conheciam chamadas de mnemônica.
Eu mesmo já estudei tais técnicas e uma vez memorizei os 100 dígitos do número Pi em 10 minutos, e recitava cada dígito até de trás para frente. Domino também a técnica de dizer na hora o dia da semana que vai dar em qualquer mês de qualquer ano.

Os Savants conseguem memorizar tudo, mas não pense que isso é lindo e extraordinário... uma dádiva dos deuses.
Nunca esquecer deve ser uma das coisas mais agonizantes. Olvidar é saudável para o bom funcionamento da psique. Imagina se você não pudesse obliterar aquela lembrança desagradável e traumática??? Como viveria com isso???
Sendo assim, esse ''divino dom'', que é como encaras, constitui-se mais um problema do que uma virtude, pois o gene responsável pelo autismo savant é o mesmo que o da esquizofrenia, e é um gene defeituoso
O Savant seria então uma condição de funcionamento neurológico defeituoso, pois se lembrar de tudo é contra a evolução. Então esqueça essa xaropada romântica de reencarnação. Larga mão de ficar fantasiando tudo o que aprende. Faça esse favor para os homens sensatos.

Ademais, um fator que os ajuda a se lembrar de tudo é que os Savants são completamente indiferentes a tudo que os cercam. Destarte, podemos facilmente traçar um paralelo com uma pessoa hipnotizada, que durante este ''estado'' adquire hiperfoco e hiperconcentração, reagindo muito pouco ao que está ao redor. Não é coincidência o fato de uma pessoa hipnotizada apresentar uma memória turbinada.

Para mim, então, os autistas savants não tem nada de misterioso. Agora para quem vive sempre na mediocridade, no senso comum e na mesmice...
« Última modificação: 10 de Maio de 2016, 22:37:36 por Alquimista »
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Offline Gigaview

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #486 Online: 10 de Maio de 2016, 22:44:20 »
Admito que o conceito quântico da "não localidade" usado pelo Buck, e que tem aplicação específica no estudo das ciências psiquicas, disfarçou aos meus olhos a elegante ironia.

Se engana quando admite. Esse é um dos principais erros de interpretação da física quântica pelos crentes: sugerir explicações para fenômenos macroscópicos discutíveis usando fenômenos quânticos de um universo micro nanoscópico. Como nem são capazes de provar a existência dos espíritos, escondem-se em um mundo de analogias que criam possibilidades para seus devaneios. Ignorância pura de ignorantes em Ciências.

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Também, quando falo de se estudar o perispírito, obviamente me refiro à conceituação trazida nas obras espíritas. Muitíssimo interessante pois, entre muitas outras coisas explica as "aparições" observadas por inúmeras pessoas, desde tempos idos, além dos fenômenos de materialização.

Bullshit. Nenhum caso de materialização sobreviveu à fraude. As "provas" de materialização disponíveis são ridículas e evidentemente falsas. Não há registro científico de nada que se aproxime do que se chama de perispirito, ectoplasma, alma ou qualquer outra coisa do gênero espiritóide. Até Crookes caiu em descrédito científico quando insistiu em "Kate King" e demais besteiras relacionadas. Chico Xavier se lascou no famoso caso "Irmã Josefa", tão tosco quanto a "noiva" de Peixotinho.

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Giga, peer review não é tão confiável pois já houve denúncia de troca de favores neste particular. Onde entra dinheiro e subvenções, a natureza humana fala mais alto. Os artigos sobre os worm holes são escrutinados por peer review e no entanto... :enjoo:

Isso é desculpa para não publicar um artigo autêntico do que seria uma das maiores descobertas de todos os tempos?

Qualquer evidência mínima daquilo que vocês chamam de espírito, com fundamentação científica para ser levada a sério, atrairia a atenção de pesquisadores de todo o mundo num esforço sincronizado e coordenado de investigação. Nada nesse sentido poderia ser negado, controlado ou desmerecido como sugere o pensamento conspiracionista.

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Evasiva: o que a ciência não explica, tudo bem... mas se a DE explica com a lógica da reencarnação, como o caso dos "savants", isto aponta fortemente para o fato de que existem assuntos cujas respontas não estão agora e nunca estarão ao alcance da ciência puramente material.

O espiritismo, a cientologia, o rosacrucianismo, a teosofia dentre tantas outras "filosofias", ordens, movimentos, escolas, irmandades, etc, não deixando de esquecer tudo que existe de similar no oriente, possuem suas "soluções" para a vida após a morte. A maioria dessas "soluções" são oferecidas como conhecimento esotérico na forma de prêmio de merecimento e revelado aos poucos, à medida que o "iniciado" atravessa os "umbrais" do "desenvolvimento espiritual". Kardec, ou seus "espíritos superiores", também não inventaram a roda. Ele era um especialista em pedagogia, deu um golpe de marketing ao apresentar uma coletânia de todas essas besteiras espiritualistas na forma de perguntas e respostas como  "conhecimento" direto, na veia, sem os artifícios rituais exigidos pela concorrência usando linguagem simples, meio tosca e repleta de clichês religiosos e revestida de um arcabouço pretensamente "científico" para garantir a credibilidade dos mais exigentes.

A DE foi construída para explicar qualquer coisa a partir de propriedades de coisas sem explicação que ela mesma criou. Ela explica a reencarnação mas é incapaz de provar a existência do espírito. Ela explica a materialização mas é incapaz de oferecer amostras de ectoplasma para serem analisadas em laboratórios. Ela explica o inexplicável usando a ciência puramente material mas apenas quando lhe convém, como no caso da sua leitura equivocada e distorcida da física quântica.

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Agora, pay attention nesta resposta do Alquimio sobre os "savants":

Como se explica os Savants? Muito simples. Autismo... Funcionamento neurológico diferenciado... Não tem segredos.
O Kim Peek, por exemplo, não tinha o corpo caloso. Quanto ao resto, é pura imaginação de vocês. Imaginações férteis.


Fala sério. :sleepy:

É uma explicação sensata baseada num fato conhecido, comprovável e amplamente documentado.

Muito diferente de uma explicação pseudocientífica baseada na "palavra de espíritos superiores".

Por falar nisso, você ainda não apresentou uma prova convincente da existência de espíritos. Então está criticando o que, cara pálida?

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Não é nenhum motivo de orgulho este diferencial da DE para as religiões, mas é um dado a ser considerado quando se atribui aos espíritas a tendência à crendice, fantasia, ou wishful thinking. Segundo o ibge, possuem os mais altos indicadores sociais e atualmente compõem 5%, declarados em pesquisa, da população brasileira. Se agregarmos a este número, os simpatizantes, chegam a 35 milhões. Dá para pensar, né?

"Bullshit is bullshit no matter how many people believe in it."

O espiritismo é exatamente isso: crendice, fantasia e wishful thinking e sobretudo autoengano. É pior do que tudo que existe por aí, talvez só se rivaliza com a cientologia, porque se considera "filosofia" e "ciência" sem ser nem uma coisa nem outra. O espiritismo kardecista é um besteirol arrumadinho para enganar, um papinho furado de terceira categoria, bem tosco. Um dia vai acabar porque é insustentável.

« Última modificação: 10 de Maio de 2016, 22:47:53 por Gigaview »
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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #487 Online: 11 de Maio de 2016, 07:59:27 »



Texto do livro "Os Dragões do Éden"  de Carl Sagan (Cap II - Genes e Cérebros):


Esse é um número inconcebivelmente grande, muito maior, por exemplo, do que o número total de partículas elementares (elétrons e prótons) em todo o universo, que é muito menor do que 2 elevado à potência 10^13.

interessante o texto, nunca imaginei que houvessem neurônios na medula espinhal!

nem tão pouco  sabia que ja foi descoberto  o numero total de partículas do universo ?

o autor parece ter uma certa fixação entre 10 e 10000.

obviamente a capacidade de memória humana supera as memórias minerais, embora o acesso seja mais complexo.


 
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É em virtude desse imenso número de configurações funcionalmente diferentes do cérebro humano que dois seres humanos, mesmo que sejam idênticos, jamais poderão ser muito parecidos.

não ha coincidências na aleatoriedade ?

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Esses números enormes também podem explicar algo da imprevisibilidade do comportamento humano e daqueles momentos que surpreendem até a nós mesmos pelo que fizemos, De fato, em face desses números, o espantoso seria a existência de regularidade no comportamento humano.


é isso que frusta os padrões psicológicos


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A resposta deve ser que de forma alguma estão ocupados todos os estados cerebrais possíveis; deve existir um número enorme de configurações mentais que jamais foram introduzidas ou sequer vislumbradas por qualquer ser humano na história da humanidade. Sob essa perspectiva, cada ser humano é realmente raro e diferente, sendo a santidade de cada vida humana uma conseqüência ética plausível.
não ha um padrão moral a ser seguido ?

existência é igual a  ciência, sem nenhuma ciência sem existência.

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #488 Online: 11 de Maio de 2016, 13:00:31 »
Peço que relevem, mas para manter o tom, mais igual ao de vcs, vou ser contundente em alguns pontos.

Giga e Alquimio; tudo o que vcs alegam ou (pensam que) refutam, apenas demonstra uma profunda frustração em relação à incapacidade de ir além dos fatos, coisas e circunstâncias absolutamente materiais; ou seja, aquele aspecto empirista de alguns ramos da ciência. Giga deve anotar para  futuras reflexões, que alguns ramos da ciência, respeitados e importantes não exigem e nem pedem qualquer tipo de prova, Por quê?
Porque lidam com estatísticas e probabilidades e seus profissionais são acatados e gozam de excelente posição na sociedade; não precisam de provas para serem reconhecidos. E nem se interessam em oferecê-las.
Vc, Giga, quando acabrunhado e deprimido procura o psicólogo ou o peisquiatra, que lhe receitarão uma série de drogas ou práticas comportamentais que funcionam com alguns, durante um tempo, e perdem a funcionalidade depois de outro tempo. Mas não funcionam com outros, de forma alguma.
O que quero dizer?
É que, o que vc chama de ciência é, na verdade, um conjunto de conhecimentos acumulados no tempo com aplicação útil; mas isto, hoje em dia, nem é mais ciência. É tecnologia. Dá dinheiro.
Hoje não se pratica ciência (a não ser a física teórica com o babão do Hauking que não apresenta provas de coisa alguma) pois os verdadeiros cientistas, os pioneiros do passado, já se foram.
Por isto que as ciências humanas, a geografia, história, a psicologia, fazem mais o gosto das pessoas práticas e sensíveis, e são enormemente utilizadas e apreciadas. Não apresentam provas de quase nada... e daí?

Então, pare com essa bobagem de pedir provas de que espíritos existem, pois este tipo de prova é mais do campo lógico/dedutivo, embora, no passado, (não hoje, porque já não interessa, sendo do conhecimento comum) já se tenha provado sua existência, e não apenas com Crooks, chantageado pelos céticos da sua sociedade de ciências. Coisa feia, típica de alguns céticos.

É como se diz: não basta ler, estudar, pesquisar, observar; é necessário deduzir e concluir. Mas - neste terreno - isto não está ao alcance das mentes simplesmente práticas. Precisa-se algo mais. E parece que vc não possui, aínda. Vai precisar de algumas reeencarnações! :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:
« Última modificação: 11 de Maio de 2016, 13:07:36 por Spencer »

Offline Geotecton

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #489 Online: 11 de Maio de 2016, 13:53:41 »
Peço que relevem, mas para manter o tom, mais igual ao de vcs, vou ser contundente em alguns pontos.

Uau... vai ser interessante.


Giga e Alquimio; tudo o que vcs alegam ou (pensam que) refutam, apenas demonstra uma profunda frustração em relação à incapacidade de ir além dos fatos, coisas e circunstâncias absolutamente materiais;

Ou seja, eles apenas chegam até onde vai a Ciência.

Mas... espere um momento!

Não é exatamente o correto a fazer quando se requer cientificidade na análise?


ou seja, aquele aspecto empirista de alguns ramos da ciência.

Todos os ramos da Ciência são ou tem empirismo.

Conheces um que não?


Giga deve anotar para  futuras reflexões, que alguns ramos da ciência, respeitados e importantes não exigem e nem pedem qualquer tipo de prova, Por quê?

E que seriam...


Porque lidam com estatísticas e probabilidades e seus profissionais são acatados e gozam de excelente posição na sociedade; não precisam de provas para serem reconhecidos. E nem se interessam em oferecê-las.

A necessidade de "provas" não é para satisfazer o ego ou para obter reconhecimento social de um cientista e sim para dar suporte às hipóteses e ou teorias sobre o objeto de pesquisa.


Vc, Giga, quando acabrunhado e deprimido procura o psicólogo ou o peisquiatra, que lhe receitarão uma série de drogas ou práticas comportamentais que funcionam com alguns, durante um tempo, e perdem a funcionalidade depois de outro tempo. Mas não funcionam com outros, de forma alguma.
O que quero dizer?

Não sei mesmo o que você quer dizer.


É que, o que vc chama de ciência é, na verdade, um conjunto de conhecimentos acumulados no tempo com aplicação útil;

A utilidade de um conhecimento nunca foi condição suficiente para se fazer Ciência.


mas isto, hoje em dia, nem é mais ciência. É tecnologia. Dá dinheiro.

Fazer pesquisa científica não exclui, de maneira alguma, o uso de tecnologia; bem como não exclui a possibilidade de obter ganhos financeiros.

Resumindo: Uma tremenda falácia da bifurcação.


Hoje não se pratica ciência (a não ser a física teórica com o babão do Hauking que não apresenta provas de coisa alguma) pois os verdadeiros cientistas, os pioneiros do passado, já se foram.

Não acredito no que acabei de ler.

Você já frequentou alguma vez na sua vida, uma universidade ou um centro de pesquisa privado? Pelo jeito, não!!!


Por isto que as ciências humanas, a geografia, história, a psicologia, fazem mais o gosto das pessoas práticas e sensíveis, e são enormemente utilizadas e apreciadas. Não apresentam provas de quase nada... e daí?

'E daí' que quem não faz pesquisa conforme os preceitos científicos não faz Ciência. Isto se aplica para qualquer um, inclusive para as áreas de 'exatas' e 'biológicas'.


Então, pare com essa bobagem de pedir provas de que espíritos existem, pois este tipo de prova é mais do campo lógico/dedutivo, embora, no passado, (não hoje, porque já não interessa, sendo do conhecimento comum) já se tenha provado sua existência, e não apenas com Crooks, chantageado pelos céticos da sua sociedade de ciências. Coisa feia, típica de alguns céticos.

Não. Nunca foi mostrada uma só evidência verificável da existência de espíritos, almas ou deuses. Não importa o quanto vocês, espíritas, tergiversem ou esperneiem.


É como se diz: não basta ler, estudar, pesquisar, observar; é necessário deduzir e concluir. Mas - neste terreno - isto não está ao alcance das mentes simplesmente práticas. Precisa-se algo mais. E parece que vc não possui, aínda. Vai precisar de algumas reeencarnações! :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:

Ou seja, blá-blá-blá.

Reconheça que não há nenhuma evidência científica sobre a existência de espíritos mas que isto não impede de você continuar acreditando.

Resumindo: Viva a sua ilusão, se isto o deixa mais confortável, e seja feliz.
« Última modificação: 11 de Maio de 2016, 14:33:09 por Geotecton »
Foto USGS

Offline Gigaview

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #490 Online: 11 de Maio de 2016, 13:55:05 »
Peço que relevem, mas para manter o tom, mais igual ao de vcs, vou ser contundente em alguns pontos.

Giga e Alquimio; tudo o que vcs alegam ou (pensam que) refutam, apenas demonstra uma profunda frustração em relação à incapacidade de ir além dos fatos, coisas e circunstâncias absolutamente materiais; ou seja, aquele aspecto empirista de alguns ramos da ciência.

mimimi....

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Giga deve anotar para  futuras reflexões, que alguns ramos da ciência, respeitados e importantes não exigem e nem pedem qualquer tipo de prova, Por quê?

Cite exemplos detalhados por favor.

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Porque lidam com estatísticas e probabilidades e seus profissionais são acatados e gozam de excelente posição na sociedade; não precisam de provas para serem reconhecidos. E nem se interessam em oferecê-las.

Você quer dizer que a Ciência se curva à respeitabilidade de grandes cientistas? Que o notório saber dispensa provas? Que devemos acreditar nas pesquisas baseados na notoriedade dos pesquisadores?

Só se for no espiritismo.  :histeria:

Citar
Vc, Giga, quando acabrunhado e deprimido procura o psicólogo ou o peisquiatra, que lhe receitarão uma série de drogas ou práticas comportamentais que funcionam com alguns, durante um tempo, e perdem a funcionalidade depois de outro tempo. Mas não funcionam com outros, de forma alguma.

As pessoas são diferentes e por causa disso é esperado que respondam de acordo com essas diferenças o que não significa que na média as drogas não atinjam os resultados esperados dentro de uma faixa de eficácia aceita.

Novamente, destaco a sua visão distorcida.


Citar
O que quero dizer:

É que, o que vc chama de ciência é, na verdade, um conjunto de conhecimentos acumulados no tempo com aplicação útil; mas isto, hoje em dia, nem é mais ciência. É tecnologia. Dá dinheiro.

Agora você misturou tudo. Você está completamente equivocado.

A Ciência é movida pela curiosidade e não pela utilidade que é decorrente da aplicação do conhecimento científico. A tecnologia é a transformação do conhecimento científico em ferramentas, processos e materiais.

Citar
Hoje não se pratica ciência (a não ser a física teórica com o babão do Hauking que não apresenta provas de coisa alguma) pois os verdadeiros cientistas, os pioneiros do passado, já se foram.

Besteira. Nem vou comentar.

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Por isto que as ciências humanas, a geografia, história, a psicologia, fazem mais o gosto das pessoas práticas e sensíveis, e são enormemente utilizadas e apreciadas. Não apresentam provas de quase nada... e daí?

Mais besteira. Precisa estudar mais. Sem comentários.

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Então, pare com essa bobagem de pedir provas de que espíritos existem, pois este tipo de prova é mais do campo lógico/dedutivo, embora, no passado, (não hoje, porque já não interessa, sendo do conhecimento comum) já se tenha provado sua existência, e não apenas com Crooks, chantageado pelos céticos da sua sociedade de ciências. Coisa feia, típica de alguns céticos.

Mais bobagens. Você está totalmente por fora.

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É como se diz: não basta ler, estudar, pesquisar, observar; é necessário deduzir e concluir. Mas - neste terreno - isto não está ao alcance das mentes simplesmente práticas. Precisa-se algo mais.

Incrível a sua capacidade de dizer besteiras.


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E parece que vc não possui, aínda. Vai precisar de algumas reeencarnações! :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:


 :amira: típico espírita.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #491 Online: 11 de Maio de 2016, 15:01:03 »
Caramba! O Spencer é muito chato!!! hehehe

E que ódio da Ciência é esse que ele nutre???
Se a reencarnaembromação existisse mesmo, com certeza ele foi uma geração de inquisidores que mandaram um monte de cientistas pra fogueira.

(Spencer: churrasqueiro e açougueiro de cientistas... kkkkkkkkkk)

Não é a toa que o espiritismo floresceu justamente num país onde a educação e a ciência é nota ZERO.
"O Alquimista é o supremo alquimista alfa e o ômega das transmutações aurintelectofilosofais."

Offline homemcinza

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #492 Online: 11 de Maio de 2016, 19:19:26 »
Odeia ciência mas quer a todo custo que o espiritismo seja reconhecido como ciência. Que pataquada! E estes ultimos argumentos sobre a ciência ter ficado no passado? Como alguém assim espera ser levado a sério? MEODEOSDOCÉO!!!
Ceticismo é para poucos!

Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #493 Online: 11 de Maio de 2016, 19:25:10 »
Bem lembrado.
Ele odeia Ciência, mas não reluta em apelar para a autoridade citando cientistas. Mas nós sabemos que o Sr. Romântico é um baita contraditório.
Foi até capaz de apelar para um cientista fictício da NASA que NUNCA EXISTIU... o Almeidinha.  hahahahahahahahahahaha
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Offline Brienne of Tarth

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #494 Online: 11 de Maio de 2016, 21:06:03 »
GNOSE

Offline Criaturo

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #495 Online: 12 de Maio de 2016, 07:31:46 »
 Essa função ficaria com o hemisfério direito, onde estão gravadas as informações genéticas e de vivências anteriores. É ali que o cérebro pegaria o atalho para fazer a escolha, baseado em padrões existentes. “Quando interpretamos os fatos, acreditamos que fomos nós que pensamos ou que decidimos aquilo. Quando, de fato, não fomos — ao menos não em nível consciente”.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI334301-17773,00-VOCE+NAO+ESTA+NO+COMANDO.html
existência é igual a  ciência, sem nenhuma ciência sem existência.

Amo sofia mas, ela parece fugir de mim, de tão longe faz o meu amor platônico.

Offline Johnny Cash

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #496 Online: 12 de Maio de 2016, 07:37:29 »
Essa função ficaria com o hemisfério direito, onde estão gravadas as informações [...] de vivências anteriores.

Só pode estar de sacanagem.

Qual é a razão para alguém continuar debatendo com o Criaturo? Passar o tempo?

Offline Spencer

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #497 Online: 12 de Maio de 2016, 07:49:18 »
Realmente meus queridos, vcs se equivocam e dão destaque aos próprios enganos.
Não há qualquer pessoa neste universo que deteste a Ciência, mas sim aqueles que, num debate como este, se vêem defrontados por um único argumento: provas científicas..
Interessante que a tese reencarnacionista explica este comportamento cético. Por inúmeras existência, entrando e saindo na vida espiritual, pressentem que existe algo além da matéria,após essa vida. Mas neste embate ciência x fé, em que sempre se postam contra as manifestações do espírito, por razões que já expliquei anteriormente - vítimas do obscurantismo religioso - alcançam o mundo físico com entranhada aversão às religiões não obstante o conhecimento que subjaz nos refolhos da mente.
Talvez estejam se perguntando: e como isto termina?
Simples; o equipamento neuro-cerebral evolui a cada existência e os registros da memória se tornam mais vivos e este antagonismo desaparece.
Em alguns casos, pela misericórdia divina, o cético apresenta o que hoje chamamos "mediunidade"; ou seja, não conseguirá negar aquilo com que convive diariamente, muitas vezes até com grande sofrimento, pois atribui-se às manifestações, algum desequilíbrio mental.

Vejam, meus caros, as colocações tranquilas e esclarecedoras que acrescento a cada post, embora a virulência com que as recebem.
Faz parte... é minha sina. No passado fui destes céticos chatos, igual o Alquimio. Este sim, é dose p'ra leão. :histeria: :histeria:

Offline Johnny Cash

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #498 Online: 12 de Maio de 2016, 07:58:32 »
Realmente meus queridos, vcs se equivocam e dão destaque aos próprios enganos.
Não há qualquer pessoa neste universo que deteste a Ciência, mas sim aqueles que, num debate como este, se vêem defrontados por um único argumento: provas científicas.. [...]

O que é falso, conforme lhe demonstrado mais de uma vez. Além da tese paranormal não ser amparada por evidências ou provas, também abriga saltos lógicos e, até, passagens "não-lógicas" incoerentes com a proposta científica.

Offline Geotecton

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #499 Online: 12 de Maio de 2016, 08:54:24 »
Realmente meus queridos, vcs se equivocam e dão destaque aos próprios enganos.
Não há qualquer pessoa neste universo que deteste a Ciência, mas sim aqueles que, num debate como este, se vêem defrontados por um único argumento: provas científicas..
Interessante que a tese reencarnacionista explica este comportamento cético. Por inúmeras existência, entrando e saindo na vida espiritual, pressentem que existe algo além da matéria,após essa vida. Mas neste embate ciência x fé, em que sempre se postam contra as manifestações do espírito, por razões que já expliquei anteriormente - vítimas do obscurantismo religioso - alcançam o mundo físico com entranhada aversão às religiões não obstante o conhecimento que subjaz nos refolhos da mente.
Talvez estejam se perguntando: e como isto termina?
Simples; o equipamento neuro-cerebral evolui a cada existência e os registros da memória se tornam mais vivos e este antagonismo desaparece.
Em alguns casos, pela misericórdia divina, o cético apresenta o que hoje chamamos "mediunidade"; ou seja, não conseguirá negar aquilo com que convive diariamente, muitas vezes até com grande sofrimento, pois atribui-se às manifestações, algum desequilíbrio mental.

Vejam, meus caros, as colocações tranquilas e esclarecedoras que acrescento a cada post, embora a virulência com que as recebem.
Faz parte... é minha sina. No passado fui destes céticos chatos, igual o Alquimio. Este sim, é dose p'ra leão. :histeria: :histeria:

Resumindo, você continuará:

a) Moldando e mudando a definição de Ciência para aquilo que lhe convém, demonstrando um desconhecimento ímpar de epistemologia.

b) Negando o FATO de que não existe nenhuma (repito, nenhuma!) evidência científica da existência de espíritos e do "fenômeno" da reencarnação.

c) Ignorando as evidências que demonstram as milhares de fraudes e ou enganos dos espíritas, especialmente das bobagens contidas nos textos do senhor Kardec, seus sucessores e acólitos.

d) Apresentando 'explicações' ad hocs e não-falseáveis, baseadas em wishful thinking, algumas delas caricatas e calcadas no conhecimento do século XIX.

e) Fazendo 'gracinhas' e não apresentando, objetivamente, aquilo que é solicitado pelos outros foristas, tendo um comportamento, portanto, que transita entre um troll e um bufão.
Foto USGS

 

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