Autor Tópico: Crer ou não crer, eis a questão  (Lida 32090 vezes)

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Offline Spencer

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #450 Online: 09 de Maio de 2016, 11:09:23 »
Mas o pombo enxadrista deu a palavra final. :hmph: :hmph: :hmph:

Não só o Alquimista deu a palavra final, bem como também aplicou aquele Xeque-mate... E que Mate o Spencer levou!!!! Foi ''O Mate''!!!
Foi facim demais... Tipo aquele Mate do Pastor.  hahahahahahahaha

Vá sonhando, columba. :sleepy:

Embora tenha pouco a ver com o tópico, vc cobrou meu entendimento sobre o filme O Enigma de Kaspar Houser.
Sombrio. Principalmente porque toca no que há de pior e melhor num ser humano.
A malignidade disfarçada e o prazer doentio que se encontra no incompreendido - enigmático - sofrimento resignado de outrem; e por outro lado a indiferença quase letárgica que caracteriza os sentimentos de Kaspar. Ele não sofre, mesmo diante da mediocridade dos que o cercam. Parece se condoer com a inferioridade moral daquela gente.

O que terá visto, você, de tão especial naquele filme? Eu não o assistiria duas vezes.

Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #451 Online: 09 de Maio de 2016, 15:13:46 »
Mas o pombo enxadrista deu a palavra final. :hmph: :hmph: :hmph:

Não só o Alquimista deu a palavra final, bem como também aplicou aquele Xeque-mate... E que Mate o Spencer levou!!!! Foi ''O Mate''!!!
Foi facim demais... Tipo aquele Mate do Pastor.  hahahahahahahaha

Vá sonhando, columba. :sleepy:

Tu é que parece viver num estado perene de sonambulismo. Acorda!!!!!!!!! hahahahahaha

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Embora tenha pouco a ver com o tópico, vc cobrou meu entendimento sobre o filme O Enigma de Kaspar Houser.

Pouco a ver com o tópico??? Precisa acordar mesmo...
Destes o ingênuo título de ''Crer ou não crer, eis a questão'' para seu tópico. O Enigma de Kaspar Hauser (não Houser, rss) tem tudo a ver. É um estudo psicológico de como uma pessoa que foi criada em cativeiro, alheio às influências culturais, percebe o mundo a sua volta e lida com questões como a fé, deus e espiritualidade.   

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Sombrio. Principalmente porque toca no que há de pior e melhor num ser humano.
A malignidade disfarçada e o prazer doentio que se encontra no incompreendido - enigmático - sofrimento resignado de outrem; e por outro lado a indiferença quase letárgica que caracteriza os sentimentos de Kaspar. Ele não sofre, mesmo diante da mediocridade dos que o cercam. Parece se condoer com a inferioridade moral daquela gente.

Com certeza vosmecê dormiu durante o filme, né? Ou não tem capacidade de entender o que transcende a bolha limitante do espiritismo.
Caro senhor emotivo, que só acredita no que é fantasia e contém frases bonitinhas, o caso de Kaspar Hauser é muito famoso na Psicologia. É interessante justamente por mostrar como a mente e as percepções são moldadas pelo meio ambiente. Foi nesse ponto que queria que tivesse atento, para vosmecê ver como é absurda a reencarnação ou a ideia de um deus inato. Até o Criatroll entendeu, mas pelo visto com o senhor foi tudo em vão, ó, cativo da Caverna de Platão.

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O que terá visto, você, de tão especial naquele filme? Eu não o assistiria duas vezes.

Ah, é aqui que realmente se separam as ''crianças'' dos ''adultos''. cqd
Que peninha... Continue no seu ínfimo miniverso Ri-Happy Religion, enquanto Eu prosseguirei com os estudo avançados (mas fortes demais para tu, que encara como sombria e depressiva... a verdade) acerca de psicologia humana. Bye...
"O Alquimista é o supremo alquimista alfa e o ômega das transmutações aurintelectofilosofais."

Offline Spencer

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #452 Online: 09 de Maio de 2016, 17:29:02 »

Pouco a ver com o tópico??? Precisa acordar mesmo...
Destes o ingênuo título de ''Crer ou não crer, eis a questão'' para seu tópico. O Enigma de Kaspar Hauser (não Houser, rss) tem tudo a ver. É um estudo psicológico de como uma pessoa que foi criada em cativeiro, alheio às influências culturais, percebe o mundo a sua volta e lida com questões como a fé, deus e espiritualidade.   

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Sombrio. Principalmente porque toca no que há de pior e melhor num ser humano.
A malignidade disfarçada e o prazer doentio que se encontra no incompreendido - enigmático - sofrimento resignado de outrem; e por outro lado a indiferença quase letárgica que caracteriza os sentimentos de Kaspar. Ele não sofre, mesmo diante da mediocridade dos que o cercam. Parece se condoer com a inferioridade moral daquela gente.

Com certeza vosmecê dormiu durante o filme, né? Ou não tem capacidade de entender o que transcende a bolha limitante do espiritismo.
Caro senhor emotivo, que só acredita no que é fantasia e contém frases bonitinhas, o caso de Kaspar Hauser é muito famoso na Psicologia. É interessante justamente por mostrar como a mente e as percepções são moldadas pelo meio ambiente. Foi nesse ponto que queria que tivesse atento, para vosmecê ver como é absurda a reencarnação ou a ideia de um deus inato. Até o Criatroll entendeu, mas pelo visto com o senhor foi tudo em vão, ó, cativo da Caverna de Platão.

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O que terá visto, você, de tão especial naquele filme? Eu não o assistiria duas vezes.

Ah, é aqui que realmente se separam as ''crianças'' dos ''adultos''. cqd
Que peninha... Continue no seu ínfimo miniverso Ri-Happy Religion, enquanto Eu prosseguirei com os estudo avançados (mas fortes demais para tu, que encara como sombria e depressiva... a verdade) acerca de psicologia humana. Bye...
Companheiro, caso clássico na psicologia? Tudo o que vc disse está na wikipédia.
A tese que defende e afirma que "a mente e as percepções são moldadas pelo meio ambiente" é absolutamente vazia de conteúdo e plena de relativismos. Já vi que vc não é da área de psicologia. Seria o mesmo que afirmar que o animal que vive sob as águas tem faculdades próprias para ali respirar.
Abra seus olhos e responda, com seus casos clássicos da psicologia, como vc explica a existência dos chamados mini-gênios. Garotos que prestam vestibular para as faculdades, alcançam os primeiros lugares, quando nem concluíram o colegial.
Vc que gosta de música não se espanta com o caso de Mozart?

 Quando Mozart tinha quatro anos tocava clavicórdio e compunha pequenas obras de dificuldade considerável; aos seis, tocava com destreza o clavecino e o violino. Também podia ler partituras a primeira vista e tinha uma memória prodigiosa, além de uma inesgotável capacidade de improvisar frases musicais.

É certo que seu pai era músico, mas isto não explica a genialidade do filho.

Poderíamos citar inúmeros casos em que uma criança demonstra genialidade para além do contexto cognitivo de seu ambiente.

Kaspar Hauser é material de elaboração teórico, mas não pode ser interpretado como conclusivo, de maneira alguma, pois seria restringir de forma canhestra as possibilidades da mente humana.
No seu segundo cativeiro ele impressionava as pessoas pela inteligência, equilíbrio e sensibilidade.
Quando vc aponta a forma com que Kaspar lida com a Fé, Deus e Espiritualidade, "esqueceu" de citar, a mesma atitude, em relação à sociedade. Por que?
Expanda seus horizontes, Alquimio, procure ir além do que os olhos vêem  e a mídia oferece ao populacho.
Eu ainda tenho esperança, sei que vc pode ir além.
Vou lhe dar uma dica; trata-se de tema para palestras motivacionais, mas com espectro amplo de deduções: - a fábula do peixinho vermelho.
Leia o texto completo e não aqueles que apresentam somente a primeira parte.







Offline Gigaview

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #453 Online: 09 de Maio de 2016, 18:56:48 »
Por favor, explique a genialidade de Mozart e dos mini-gênios. Apesar de desconfiar que já sei a sua resposta, fiquei curioso.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #454 Online: 09 de Maio de 2016, 19:42:23 »
Companheiro, caso clássico na psicologia? Tudo o que vc disse está na wikipédia.


Hodiernamente, tudo está na Wikipédia. hahahahahahahaha   Mas o Alquimista conhece o caso de Kaspar há muito tempo... 

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A tese que defende e afirma que "a mente e as percepções são moldadas pelo meio ambiente" é absolutamente vazia de conteúdo e plena de relativismos.

Ihhh, já vi que está mais por fora das novas descobertas das neurociências do que pernas de funqueira... só pra variar, né, Spencer?!

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Já vi que vc não é da área de psicologia.

Viu como??? Precisa consultar (ou processar) com urgência o seu oculista. kkkkkkkkkkkkk   
Meu conhecimento de Psicologia está a anos-luz do seu. De fato, até cursei Psicologia numa Federal, mas abandonei o curso sem antes aprender muita coisa. Me recordo que costumava fazer questionamentos que nem os professores sabiam responder. Ademais, tenho conhecimentos práticos em Mentalismo, Hipnose e PNL. Vossemecê terá que dibuiar muito para tentar debater psicologia comigo de igual pra igual. hahahahahahaha 

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Seria o mesmo que afirmar que o animal que vive sob as águas tem faculdades próprias para ali respirar.

Continua no sonambulismo desenfreado, hein?! Acorda!!!!!!!!!
O que o Alquimista quis dizer é que a mente e as percepções são influenciadas pela cultura, língua e escrita, o que detona as suas alegações furadas de reencarnação e deus/espiritualidade inato.   

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Abra seus olhos e responda,

Os meus já estão arregalados, não só pelos absurdos que você fala, mas porque Sou atento à tudo. E quanto aos seus? Vai seguir minha sugestão e consultar (ou processar) o seu oculista?? Você é quem está precisando. hahahahahahahaha 

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com seus casos clássicos da psicologia, como vc explica a existência dos chamados mini-gênios. Garotos que prestam vestibular para as faculdades, alcançam os primeiros lugares, quando nem concluíram o colegial.

Opa, está falando de mim? Eu já passei numa Federal para Engenharia Mecânica em primeiro lugar só estudando em casa. Só que o Alquimista é exceção. De fato, Ele pertence aos 2% de QI privilegiado da humanidade e por isso é membro da Mensa Brasil.

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Vc que gosta de música não se espanta com o caso de Mozart?

Não só gosto de Mozart, como já toquei algumas Sonatas dele bem como li várias biografias.

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Quando Mozart tinha quatro anos tocava clavicórdio e compunha pequenas obras de dificuldade considerável; aos seis, tocava com destreza o clavecino e o violino. Também podia ler partituras a primeira vista e tinha uma memória prodigiosa, além de uma inesgotável capacidade de improvisar frases musicais.

Debulhando os fatos de tuas percepções romanceadas pelas biografias romantizadas, vamos ao que realmente aconteceu:
O ''Milagre de Salzburgo'' pode ser facilmente explicado. Fora os casos de QI alto (como o deste que vos escreve) e o autismo Savant, o caso Mozart poderia ser explicado por intermédio dos esforços do seu pai, Leopold, que não era um músico qualquer, mas um grande professor que escreveu o maior tratado para execução de violino na época. Isso tem ou não tem peso na educação musical do pequeno Amadeus?
Ah, mas isso não explica tanta genialidade, sei que irá replicar. Mas o fato é que Leopold ensinou o pequeno Mozart à exaustão na melhor fase de aprendizado do cérebro. O resultado foi que o garoto desenvolveu sobremaneira o seu hemisfério direito, o que explica suas excepcionais faculdades (e também aquelas manias de falar e escrever ao contrário).
Não se assuste com isso, o mesmo aconteceu com Beethoven, Mendelssohn, Glenn Gould e muito outros, que foram forçados à lições exaustivas de música durante a infância. Evgeny Kissin, por exemplo, que veio a se tornar um gênio do piano, solfejou uma fuga de Bach antes de balbuciar a primeira palavra. Claro, ele teve aulas de piano desde quando estava na barriga da mãe, que costumava tocar Bach na gravidez. 

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É certo que seu pai era músico, mas isto não explica a genialidade do filho.

Acabei de explicar, mas caso ainda insiste, assista com urgência este documentário sobre um húngaro que, inspirado na Psicologia e no pai de Mozart, quis provar que é possível ''criar'' gênios dentro de casa. De fato, ele comprovou sua teoria através das suas três filhas que se tornaram genuínas gênias do xadrez:

<a href="https://www.youtube.com/v/qLq4agOGyJw" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/qLq4agOGyJw</a>

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Poderíamos citar inúmeros casos em que uma criança demonstra genialidade para além do contexto cognitivo de seu ambiente.

Sim, mas só quando elas são superestimuladas na infância. Não tem nada de sobrenatural no processo.

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Kaspar Hauser é material de elaboração teórico, mas não pode ser interpretado como conclusivo, de maneira alguma, pois seria restringir de forma canhestra as possibilidades da mente humana.

Como conclusivo, pode sim nas bobagens que você apregoa sobre reencarnação e espiritualidade inata. Foi por isso que invoquei este caso.

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No seu segundo cativeiro ele impressionava as pessoas pela inteligência, equilíbrio e sensibilidade.


Ele desenvolveu aptidão pra música porque desenvolveu mais o hemisfério direito do que o esquerdo, mas interpretava tudo de uma forma bem concreta.

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Quando vc aponta a forma com que Kaspar lida com a Fé, Deus e Espiritualidade, "esqueceu" de citar, a mesma atitude, em relação à sociedade. Por que?

Porque estamos no ''Crer ou não crer, eis a questão'' e intenção foi ressaltar como a fé, deus e espiritualidade estão atrelados à cultura, linguagem e escrita.   

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Expanda seus horizontes, Alquimio, procure ir além do que os olhos vêem

Mais do que já fui??? É impossível. O Universo não aguenta. kkkkkkkkkkkkkkkkk

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  e a mídia oferece ao populacho.

Do que você está falando??? Você nem conhecia o caso de Kaspar Hauser e nunca ouviria falar não fosse pela percepção aguda do Alquimista.
Mídia de populacho és tu quem gosta. Seu espiritismo e crenças não deixam negar esta verdade incontestável. 

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Eu ainda tenho esperança, sei que vc pode ir além.

O senhor tem muito mais a aprender com o Alquimista do que a recíproca. Isto é um fato.

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Vou lhe dar uma dica; trata-se de tema para palestras motivacionais, mas com espectro amplo de deduções: - a fábula do peixinho vermelho.
Leia o texto completo e não aqueles que apresentam somente a primeira parte.

Qualquer conselho que tentará dar ao Alquimista não passará de truísmos, pois o Mestre Alquimista sabe de tudo.
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Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #455 Online: 09 de Maio de 2016, 19:49:21 »
Por favor, explique a genialidade de Mozart e dos mini-gênios. Apesar de desconfiar que já sei a sua resposta, fiquei curioso.

Adivinha??? Não será preciso nem de uma premissa apriorística para acertar que o sonâmbulo irá apelar à reencarnaembromação.
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Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #456 Online: 09 de Maio de 2016, 20:39:30 »
Ao Spencer, esse romântico, com sua mentalidade do séc. XIX, um desafio:

_apresente um único caso de genialidade que não pode ser explicado psicologicamente. Só isso!
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Offline Spencer

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #457 Online: 09 de Maio de 2016, 23:58:53 »
Duas coisas, Alquímio: se vc algum dia pesquisou sobre reencarnação terá ouvido sobre a formação das famílias humanas com base nas afinidades e afetos, os quais se prolongam para além dos horizontes de uma única existência terrena.
Significa que crianças super estimuladas nem sequer precisavam disto, pois já traziam do passado aptidões e faculdades comuns entre seus familiares.
Você, também sabe de situações em que o simples fato de se cobrar em demasia o desenvolvimento de alguma qualidade que os genitores apreciam, é suficiente para que a criança tome pavor e até bloqueie suas potencialidades, naquele assunto.

Então, sua tese de super estímulo, aliás, como todas as explicações furadas que os céticos criam para negar algo além de própria compreensão, batem de encontro aos sólidos argumentos trazidos pela DE.
Se você dá valor ao conhecimento da verdade, em vez de apenas defender a pp opinião, não crie obstáculos ao que sua mente anseia por aceitar e compreender.
É claro que vc não vai dar o braço a torcer na frente de todos, por aqui, mas não recuse o desafio. Seu propalado QI vai encontrar vasto material para degustação. :hihi:

Offline homemcinza

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #458 Online: 10 de Maio de 2016, 00:14:39 »

...

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Então, sua tese de super estímulo, aliás, como todas as explicações furadas que os céticos criam para negar algo além de própria compreensão, batem de encontro aos sólidos argumentos trazidos pela DE.

SE está além da compreensão como é que você sabe o que é isso? Está além da compreensão, portanto é incompreensível.

Sólidos argumentos? E as sólidas provas? Estudos mostrando que um espírito saiu de um corpo e foi para em outro seriam interessantes.

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Se você dá valor ao conhecimento da verdade, em vez de apenas defender a pp opinião, não crie obstáculos ao que sua mente anseia por aceitar e compreender.

Idem para as teorias de reencarnação. São apenas anseios até o presente. Tamo junto! :ok:


Ceticismo é para poucos!

Offline Alquimista

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #459 Online: 10 de Maio de 2016, 00:51:13 »
SE está além da compreensão como é que você sabe o que é isso? Está além da compreensão, portanto é incompreensível.

Sólidos argumentos? E as sólidas provas? Estudos mostrando que um espírito saiu de um corpo e foi para em outro seriam interessantes.

Bons argumentos, meu caro homemcinza, mas receio que o Spencer deu o seu típico showzinho de mimimi porque não encontrou resposta sólida para o desafio que lhe propus. Ele sempre faz isso quando é espremido entre as paredes... hahahahaha

Duas coisas, Alquímio:

Duas coisas??? Epa... que duas coisinhas são essas, ora bolas?! Tô fora... kkkkkkkkkkkkk

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se vc algum dia pesquisou sobre reencarnação terá ouvido sobre a formação das famílias humanas com base nas afinidades e afetos, os quais se prolongam para além dos horizontes de uma única existência terrena.

Pra mim e para os seres sensatos, família é outra coisa, bem longe disso aí que tu doutrinas.

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Significa que crianças super estimuladas nem sequer precisavam disto, pois já traziam do passado aptidões e faculdades comuns entre seus familiares.

Mas os fatos incontestes mostram outra coisa, que é condição Sine qua non que os gênios tenham sofrido superestimulação durante a infância, a não ser que sejam portadores de condições raras como a do Savant ou da superdotação. Onde estão os seus contra-exemplos?   

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Você, também sabe de situações em que o simples fato de se cobrar em demasia o desenvolvimento de alguma qualidade que os genitores apreciam, é suficiente para que a criança tome pavor e até bloqueie suas potencialidades, naquele assunto.

Pode acontecer, mas não aconteceu com Leonardo da Vinci, Mozart e Beethoven. O último, por exemplo, deixa os historiadores perplexos, pois era para ter crescido odiando o piano devido à tortura que o pai lhe impôs para que se tornasse um virtuose. Só que ele cresceu apaixonado pelo instrumento. Mas a ''dona sorte'' não sorri para todos e a natureza sempre falha em alguns casos, ''produzindo'' medíocres... Beethoven repetiu o mesmo método com o seu sobrinho, sendo que este sim cresceu odiando o piano e até tentou se matar. Nem todos ''nascem para ser gênio''... hahahahahaha
Mas outro que funcionou foi com o Lang-Lang, que se tornou gênio do piano as custas de papos e sopapos que o pai lhe dava. Ai se o pai pegasse o chinesinho perdendo tempo com brinquedos... Era aquela surra só.   

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Então, sua tese de super estímulo, aliás, como todas as explicações furadas que os céticos criam para negar algo além de própria compreensão, batem de encontro aos sólidos argumentos trazidos pela DE.

hahahahahahahahahaha... O Spencer diverte o Mestre demais... hahahahahaha   Vou ficar com o argumento supra do homemcinza que já é o bastante para calar essas anedotas do Spencer.

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Se você dá valor ao conhecimento da verdade, em vez de apenas defender a pp opinião, não crie obstáculos ao que sua mente anseia por aceitar e compreender.

Contra fatos não há argumentos. Os céticos se apoiam em evidências sólidas e reais, enquanto os espíritas se apoiam em testemunhos de terceiros, em verdades de grupo e em alegações impossíveis. 
Dou tanto valor ao conhecimento que abomino toda e qualquer fantasia absurda, como a reencarnação, que nunca fez o menor sentido para minha mente aguçada, senão para os incautos que se encantam mais com o apelo emocional do que racional ao buscarem respostas ao seus questionamentos. 

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É claro que vc não vai dar o braço a torcer na frente de todos, por aqui, mas não recuse o desafio. Seu propalado QI vai encontrar vasto material para degustação. :hihi:

Estás delirando, né, pobre alma?! Só pode ser delírio isso... mas é bastante divertido. O Mestre goooossssta... hahahahahaha
« Última modificação: 10 de Maio de 2016, 01:15:26 por Alquimista »
"O Alquimista é o supremo alquimista alfa e o ômega das transmutações aurintelectofilosofais."

Offline Criaturo

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #460 Online: 10 de Maio de 2016, 08:04:55 »
Sr. Alquimistico por que reencarnação seria algo absurdo, impossível ?
existência é igual a  ciência, sem nenhuma ciência sem existência.

Amo sofia mas, ela parece fugir de mim, de tão longe faz o meu amor platônico.

Offline Gigaview

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #461 Online: 10 de Maio de 2016, 08:42:59 »
Sr. Alquimistico por que reencarnação seria algo absurdo, impossível ?

Por vários motivos, um deles é a informação de vidas passadas que precisa ser armazenada e transmitida. Não existe "hardware" psicobiológico com essa função e com todo o avanço científico e sofisticação de equipamentos de medidas não foram identificadas evidências da saída de informação do corpo no momento da morte. Imagine o tamanho de um arquivo de um longa metragem em 3D codificado e comprimido e o seu tempo de transmissão comparado com o conteúdo de muitas vidas ou de apenas da vida corrente transmitida no momento da morte.

O potencial de armazenamento do cérebro ou das células é grande mas é limitado e cálculos sugerem que o cérebro não daria conta de tanta informação. Ainda assim se desse, tudo se perderia no instante da morte.

A reencarnação é uma grande bobagem.
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Offline Criaturo

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #462 Online: 10 de Maio de 2016, 09:09:53 »
imagine se pudesse escrever na integra todos seus atos a partir do nascimento,seria muitas teramemórias.
o cérebro não consegue processar tanta informações aos mesmo tempo, então a maior parte da memorias ficam em stand by, aguardando serem requisitadas, a facilidade do acesso é proporcional  a importância dada ao fato, assim fatos muito antigos, podem ser tragos a tona mais facilmente do que , fatos recentes considerados sem importâncias.
Não obstante ao grau de importância dado aos fatos, todos eles estão la registrados e podem por força da situação serem reconscientizados até com maiores detalhes.
existência é igual a  ciência, sem nenhuma ciência sem existência.

Amo sofia mas, ela parece fugir de mim, de tão longe faz o meu amor platônico.

Offline Brienne of Tarth

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #463 Online: 10 de Maio de 2016, 09:14:37 »
a maior parte da memorias ficam em stand by

Onde? Em que lugar?
GNOSE

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #464 Online: 10 de Maio de 2016, 10:21:55 »
Sr. Alquimistico por que reencarnação seria algo absurdo, impossível ?

Por vários motivos, um deles é a informação de vidas passadas que precisa ser armazenada e transmitida. Não existe "hardware" psicobiológico com essa função e com todo o avanço científico e sofisticação de equipamentos de medidas não foram identificadas evidências da saída de informação do corpo no momento da morte.

Você está desprezando o fenômeno físico da não-localidade. A informação não precisa "sair" do corpo, se ela é inerente à configuração físico-energética do Universo.

Na verdade, o princípio da conservação de informação em si já é extremamente sugestivo da reencarnação, e é a hipótese não reencarnatória de que a informação almal seria excecpionalmente destruída (ao contrário de qualquer outra informação física) que se põe contrária a uma lei da física. Estritamente, a informação da alma, como qualquer outra, talvez só pudesse ser perdida se esta caísse em um buraco negro, e isso ainda assim é contestado, não só pela estrutura da alma talvez não ser suscetível a campos gravitacionais (seja por sua arquitetura não-local ou de alguma outra forma), mas justamente pela conservação da informação ser tido pelos próprios materialistas como algo tão fundamental que julgam que de alguma forma deve haver conservação de informação mesmo num buraco negro, para qualquer coisa que nele caia.

A reencarnação pode, de certa forma, ser vista como um fenômeno de neuro-epigenética quântica.




É contudo um equívoco supor que todo traço de personalidade que não possa ser atribuído apenas aos genes ou ao ambiente macrofísico ordinário se deva a reencarnação de alguém que viveu no passado. Pode igualmente ser a reencarnação de alguém que viveu/viverá no futuro. É provavelmente essa a explicação mais parcimoniosa para pessoas que parecem ter vivido "fora do seu tempo", e de geniais inovações tecnológicas. Elas vem de quando a essa tecnologia já existia. Talvez haja, como para tudo mais, uma preponderância de reencarnações do "passado" para o "presente", muito embora teoricamente a direção oposta seja fisicamente equivalente. A explicação da "seta do tempo" é ainda um problema para a física de partículas em si, não só para os teóricos da inferência de conservação de informação consciencial.

Offline Brienne of Tarth

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #465 Online: 10 de Maio de 2016, 10:33:28 »
fiz quase um litro de suco com suas groselhas... :twisted:
GNOSE


Offline Brienne of Tarth

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #467 Online: 10 de Maio de 2016, 10:39:09 »
Nem me atrevo. Isto está fora da minha alçada e competência...Eu teria que averiguar as mesmas fontes de onde vieram as suas informações. :histeria:
GNOSE

Offline Spencer

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #468 Online: 10 de Maio de 2016, 10:56:49 »
Quanto ao Alquímio, ele não contra-argumenta com lógica, pois confirma o que eu disse, apenas negando, e acrescenta seus ad hominem... que eu deliro, fantasio, etc.
Alquimio, como vc explica os "Idiot savant". Está na literatura científica, sem explicação, e no entanto...

Esta memória acumulada que, segundo Brienne e o Giga, precisa de um fantástico hardware, este, realmente existe.
Talvez seja interessante aos céticos que primeiramente avaliam uma informação antes de negá-la simplesmente, estudarem as propriedades do perispírito.
Praticamente a fenomenologia espiritista encontra explicação naquelas propriedades. A DE tem um diferencial em relação a todas as outras: não provém das lucubrações humanas e livros sagrados, mas dos espíritos, que como sabem, são as almas dos homens que estiveram na Terra.
Então, homens de ciência, e mais recentemente por exemplo, o cientista Hernani Guimarães Andrade, engenheiro e parapsicólogo, se debruçaram sobre questões relacionadas ao Espírito, porque observaram evidências, sugestões e fatos que os instigaram à pesquisa. Este último pesquisador aponta em suas obras vários casos que sugerem reencarnação, e apresenta sua tese sobre o perispírito, que ele denomina, modelo organizador biológico - mob. Aí, como eu disse, aos que realmente se interessam em constatar a veracidade ou não, na Wikipédia está a relação destas obras. Acredito que algumas delas podem ser de livre consulta.

Mas o que realmente precisamos considerar é que se algo for possível, e realmente queremos conhecer, é necessário a análise, a pesquisa dos fatos apresentados. Negar simplesmente, dizendo que é impossível, não é uma atitude científica.

Caímos numa mesma situação que ocorre entre os espíritas. Alguns defendem que somente Kardec trouxe a DE através dos Espíritos Superiores, period.
Outros que, conforme o pp Kardec pregava, admitem que sendo progressista, a DE seria, no devido tempo complementada e expandida, até horizontes ainda insuspeitados.
Por que esta polarização? É que os primeiros, ante o fato de terem que examinar a nova literatura, além das obras de Kardec não querem se dar ao trabalho. Se convenceram com o que ali é encontrado, quando sabemos que Kardec é síntese e não análise.
Também os céticos, com relação à DE, ante o fato de terem de estudar e analisar, para se convencerem, preferem a via mais cômoda, a da negação pura e simples.

Finalmente tornamos ao ponto; tudo é questão de foro íntimo: se achamos que vale a pena o trabalho, pois o que estaria em jogo é realmente importante, vamos à luta, caso contrário... não vale a pena; não é tão importante que justifique o esforço. :?:

Offline Criaturo

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #469 Online: 10 de Maio de 2016, 11:05:54 »
a maior parte da memorias ficam em stand by

Onde? Em que lugar?

sob hipnose vitimas conseguem lembrar com maior riqueza de detalhes
em algum lugar do cérebro.
existência é igual a  ciência, sem nenhuma ciência sem existência.

Amo sofia mas, ela parece fugir de mim, de tão longe faz o meu amor platônico.

Offline Spencer

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #470 Online: 10 de Maio de 2016, 11:09:51 »
Buck; vc me tirou o fôlego.
Refutou com argumentos da lógica científica, a impossibilidade teórica da reencarnação por extinção da memória e aptidões extraordinárias.
Apenas eu faria uma reparação. Aqueles homens "fora do seu tempo" se explica pelo conhecimento acumulado não tamponado pelo cérebro biológico; como também pela encarnação entre os humanos de espíritos provindos de mundos mais avançados que o nosso, numa atitude missionária; assim como os religiosos que se embrenham nas selvas da Africa em nome de um ideal humanitário. :ok: :ok: :ok:

Offline Criaturo

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #471 Online: 10 de Maio de 2016, 11:18:11 »
Sr. Alquimistico por que reencarnação seria algo absurdo, impossível ?

Por vários motivos, um deles é a informação de vidas passadas que precisa ser armazenada e transmitida. Não existe "hardware" psicobiológico com essa função e com todo o avanço científico e sofisticação de equipamentos de medidas não foram identificadas evidências da saída de informação do corpo no momento da morte. Imagine o tamanho de um arquivo de um longa metragem em 3D codificado e comprimido e o seu tempo de transmissão comparado com o conteúdo de muitas vidas ou de apenas da vida corrente transmitida no momento da morte.

O potencial de armazenamento do cérebro ou das células é grande mas é limitado e cálculos sugerem que o cérebro não daria conta de tanta informação. Ainda assim se desse, tudo se perderia no instante da morte.

A reencarnação é uma grande bobagem.
homens da caverna não conseguem medir eletricidade, logo ela não existe ?
por acaso a ciência humana que limita a existência?

ha um longo caminho em ainda não conseguir medirmos e afirmar ser inexistente.

e as memória genéticas ?

e se os átomos que compõe o cérebro possuírem algum tipo de memoria  e  voltarem a reencanar um mesmo  cerebro personagem?
« Última modificação: 10 de Maio de 2016, 12:22:11 por Criaturo »
existência é igual a  ciência, sem nenhuma ciência sem existência.

Amo sofia mas, ela parece fugir de mim, de tão longe faz o meu amor platônico.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #472 Online: 10 de Maio de 2016, 11:38:07 »
Buck; vc me tirou o fôlego.
Refutou com argumentos da lógica científica, a impossibilidade teórica da reencarnação por extinção da memória e aptidões extraordinárias.
Apenas eu faria uma reparação. Aqueles homens "fora do seu tempo" se explica pelo conhecimento acumulado não tamponado pelo cérebro biológico; como também pela encarnação entre os humanos de espíritos provindos de mundos mais avançados que o nosso, numa atitude missionária; assim como os religiosos que se embrenham nas selvas da Africa em nome de um ideal humanitário. :ok: :ok: :ok:

Sinto ter que dizer isso, mas foi um caso de generalização da lei de Poe:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Poe

:/

Offline Geotecton

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #473 Online: 10 de Maio de 2016, 11:39:21 »
Buck; vc me tirou o fôlego.
Refutou com argumentos da lógica científica, a impossibilidade teórica da reencarnação por extinção da memória e aptidões extraordinárias.
Apenas eu faria uma reparação. Aqueles homens "fora do seu tempo" se explica pelo conhecimento acumulado não tamponado pelo cérebro biológico; como também pela encarnação entre os humanos de espíritos provindos de mundos mais avançados que o nosso, numa atitude missionária; assim como os religiosos que se embrenham nas selvas da Africa em nome de um ideal humanitário. :ok: :ok: :ok:

Eu lamento lhe informar mas o que o Buck fez foi uma ironia com os espíritas.

'Refinada' e rebuscada.

Mas ainda assim uma ironia.


P.S.

O próprio já esclareceu.
Foto USGS

Offline homemcinza

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Re:Crer ou não crer, eis a questão
« Resposta #474 Online: 10 de Maio de 2016, 12:39:07 »
Citar
Talvez seja interessante aos céticos que primeiramente avaliam uma informação antes de negá-la simplesmente, estudarem as propriedades do perispírito.

Aonde tem um pra eu vê-lo e estudar as propriedades dele?
Ceticismo é para poucos!

 

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