A única opção válida é: O cara nunca foi citado em alguma denúncia de corrupção mesmo que sem confirmação, nem nepotismo, nem enriquecimento rápido sem rastreamento, nem crimes de desequilíbrio emocional.
Talvez mais seguro, e, principalmente, mais prático, seja votar em quem
mais foi pego em algo que não devia, contando pontos conforme menores forem os esquemas.
Porque do jeito que as coisas são, devem ser boas as chances de, da outra forma, estar se elegendo um verdadeiro gênio do crime.

A única opção válida é: O cara nunca foi citado em alguma denúncia de corrupção mesmo que sem confirmação, nem nepotismo, nem enriquecimento rápido sem rastreamento, nem crimes de desequilíbrio emocional.
Só concordo contigo porque nenhum esquerdista ou direitista que se preze conseguiria passar ileso por essa régua 
Saudações
Taí uma ótima defesa da anarquia: deixem o cargo vazio mesmo.
Que acham?
https://www.facebook.com/ad.alvarodias/videos/1519444534779456/
Saudaçoes
Espero estar errado, mas me parece mais uma tentativa de rebranding e de escapar de culpa por associação com os partidões tradicionais, sem no entanto serem mesmo significativamente melhores. (Acho meio engraçado terem sido coligados à Dilma Rousseff em sua primeira eleição, e a Aécio Neves em seguida... mas isso foi antes do rebranding, claro)
Até agora é o
Novo, dos novos partidos
socialistas surgindo, realmente o que me inspira maior otimismo mesmo, muito embora não tenha feito nenhuma análise mais aprofundada sobre ele.
E por falar nisso, e o "Líber"? Acabou, ou nunca nem existiu? E o motim do "livres" no... esqueci qual era a sigla... em que pé está?
Que acham?
https://www.facebook.com/ad.alvarodias/videos/1519444534779456/
Saudaçoes
O Álvaro é uma opção válida, ainda na frente dos esquerdistas "neosociais", mas não sei a posição dele sobre liberalismo econômico.
É o autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 10/2013) que pede o fim do foro privilegiado,[2][3] amplamente apoiado pela sociedade civil,[4] defendido também por juízes e promotores.[5][6][7][8]
... Foi eleito o melhor senador do Brasil em 2006, com quase 5 milhões de votos.[18] Defendeu, junto com o irmão Osmar Dias, a criação de uma CPI para apurar denúncias de corrupção no governo federal[19], na época, comandado pelo PSDB. A punição foi um processo de expulsão do partido.[20]
Uadafãque?
Farra das passagens[editar | editar código-fonte]
Reportagem publicada em 30 de abril de 2009 pelo site "Congresso em Foco" informa que ao menos quatro senadores utilizaram a cota de passagem aérea paga pelo Senado para viagens ao exterior. São eles: Alvaro Dias (PSDB-PR), Geraldo Mesquita (PMDB-AC), Paulo Paim (PT-RS) e Osmar Dias (PDT-PR). De acordo com a reportagem, as cotas foram usadas por parentes e amigos dos parlamentares e por uma entidade beneficente. Foram 12 viagens internacionais, sendo sete de ida e volta, para Buenos Aires (Argentina), e Montevidéu (Uruguai).[25]
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Nada exatamente sobre economia... explicações quanto a "farra das passagens":
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/manchetes-anteriores/senadores-tambem-usaram-cota-para-voos-ao-exterior/
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Compensação de despesas
Alvaro Dias Filho, filho do senador, fez uma viagem de ida e volta de Curitiba (PR) para Montevidéu, no Uruguai, com escalas ou conexões em Porto Alegre (RS) e São Paulo. O bilhete foi emitido em 1º de setembro de 2008, na companhia Varig.
Os voos saíram da cota do pai, Alvaro Dias, assim como a viagem de Alessandra Kussen, Magali da Silva e Alciléia Freitas. Elas foram de Curitiba para Buenos Aires, na Argentina, pela Varig. Os bilhetes foram emitidos em 26 de setembro de 2008.
Segundo Alvaro Dias, houve uma compensação de despesas. Ele diz que teve que resolver o problema do filho da mesma maneira que, em alguns finais de semana, teve que usar seu cartão de crédito pessoal para custear suas viagens, dias em que seu gabinete estava fechando e não podia emitir bilhetes por meio de sua cota.
“Não vejo a necessidade de ressarcir o valor pois não há nenhuma irregularidade. E, se eu ressarcir, vou estar assumindo que houve uma irregularidade. Caso a Mesa decida em contrário, eu devolverei”, avalia Alvaro Dias sobre a passagem paga para o seu filho.
As outras três passageiras, segundo o senador, são integrantes do Pequeno Cotolengo do Paraná, entidade que trabalha para o bem estar de pessoas com deficiências múltiplas, paralisia cerebral e outras deficiências. Alessandra Kussen, Magali da Silva e Alciléia Freitas foram para um evento internacional de entidades similares a que pertencem em Bueno Aires.
“Estive na instituição e fiquei emocionado com o trabalho. Com o trabalho da entidade e com a situação de penúria das crianças”, diz o senador do PSDB. “Em um outro momento, quando houve convocação extraordinária, fui lá e entreguei um cheque de cerca de R$ 12 mil”, justifica Alvaro Dias.
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