Se alguém se manifesta a favor de uma ideologia que matou mais de 100 milhões de pessoas então elas devem ser deixadas em paz?
Parece um discurso liberal bonito, mas na prática é anti-liberal e ainda tem questão que certos temas são incômodos pra sociedade. Se alguém fosse fazer marcha em favor da morte por fuzilamento da mãe de algum dos foristas aqui queria ver manter a "fleuma imparcial de liberal" ou se ia querer acabar com quem faz isso.
O Comunismo é bem amplo, tem várias correntes com várias idéias diferentes ainda que tenha pontos em comum. Tem muitos comunistas que afirma que URSS, regime cubano, etc, não são comunismo real.
Já
pedofilia e estupro são coisas bem específicas, não ligados necessariamente a um conjunto de idéias (comunismo, capitalismo, conservadorismo).
E aliás esse ativismo pró-pedofilia existe:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ativismo_ped%C3%B3filoAtivismo pedófilo é o conjunto de ações, escritos e declarações de aceitação social, ou simplesmente apoio, para a pedofilia. Esta tendência existe principalmente desde a chamada revolução sexual, especialmente nos anos imediatamente após 1968, por causa de pessoas que se apresentam como pedófilos, mas também como simpatizantes. Grupos de pessoas e indivíduos, em seguida, passaram a tentar apresentar a pedofilia como uma atração sexual aceitável ou a desafiar as noções de consentimento sexual ou abuso sexual de um menor.
Esse movimento já chegou a alcançar um reconhecimento sustentável e significativo, principalmente na década de 1970, em alguns meios de comunicação e apoiadores políticos de âmbito limitado. Centrado em um debate acadêmico desmistificador, o movimento nasceu nos Países Baixos durante a década de 1950, através da atividade do psicólogo clínico Frits Bernard e do senador e jurista Edward Brongersma, e logo deu lugar à criação de inúmeras associações em defesa da pedofilia em muitos países. Nos anos 1970, no contexto da revolução sexual, o movimento experimentou um avanço transitório na Europa ocidental, principalmente nos Países Baixos, mas começou a recuar a partir dos anos 1980.
A opinião pública tem mostrado uma forte rejeição ao movimento pedófilo e o seu desenvolvimento social e político tem sido muito limitado. Atualmente, a maioria dos governos aderem aos protocolos das Nações Unidas para definir as leis sobre a idade de consentimento[1], se bem que esta varia conforme países. Pelo seu lado, a comunidade médica institucionalizada considera a pedofilia como um transtorno mental ou da conduta e discorda amplamente com as afirmações dos ativistas pedófilos sobre a possibilidade de relações sexuais não prejudiciais entre adultos e menores.[2][3]