Enquete

Qual das promessas de campanha abaixo você acha mais provável que seja cumprida por Trump?

Deportação de cerca de 3 milhões de imigrantes ilegais
1 (4.3%)
Construção de um muro na fronteira com o México
2 (8.7%)
Revogação do acordo nuclear iraniano
1 (4.3%)
Extinção do Obamacare
10 (43.5%)
Revogação da assinatura do Acordo Climático de Paris
9 (39.1%)

Votos Totais: 22

enquete encerrada: 14 de Janeiro de 2017, 01:17:02

Autor Tópico: Governo Trump  (Lida 85521 vezes)

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Offline Lorentz

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Re:Governo Trump
« Resposta #1475 Online: 21 de Agosto de 2017, 19:18:48 »
Citação de: Gabarito
Não haveria violência nem a morte de três pessoas, uma mulher e dois policiais, se os contrários à manifestação não confrontassem os imbecis racistas.

Huh, culpando as vítimas?  :)

O confronto ocorreu porque um lado não quis deixar o outro se manifestar. Foi um erro do primeiro grupo que não deve ser ignorado.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Gabarito

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Re:Governo Trump
« Resposta #1476 Online: 21 de Agosto de 2017, 19:23:15 »
Quem ler e entender o que eu comentei consegue ver que a culpa, claramente, não é dos mortos, a mulher e dois policiais que estavam no helicóptero.
A culpa é de quem, sem permissão das autoridades para se manifestar naquele mesmo dia e local, quis interromper NA MARRA outro grupo que, diga-se, defende bandeiras execráveis.

Ainda está difícil?
:)

Offline Gabarito

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Re:Governo Trump
« Resposta #1477 Online: 21 de Agosto de 2017, 19:27:48 »
E quem matou os policiais, sabe-se com segurança quem são os autores e a qual grupo pertencem?

Helicóptero cai em Charlottesville e deixa dois policiais mortos

Offline Xabéu

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Re:Governo Trump
« Resposta #1478 Online: 21 de Agosto de 2017, 21:07:10 »
Citação de: Gabarito
Não haveria violência nem a morte de três pessoas, uma mulher e dois policiais, se os contrários à manifestação não confrontassem os imbecis racistas.

Huh, culpando as vítimas?  :)

O confronto ocorreu porque um lado não quis deixar o outro se manifestar. Foi um erro do primeiro grupo que não deve ser ignorado.

E esse erro deve ser punido com a morte...

Offline Gabarito

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Re:Governo Trump
« Resposta #1479 Online: 21 de Agosto de 2017, 21:33:24 »
Ana Paula Henkel, mais conhecida pela sua participação na Seleção Brasileira de Voleibol, mora nos Estados Unidos há 8 anos.
Ela estreou no Estadão há algumas semanas e tem feito análises da situação daquele país sob a ótica de uma brasileira que é.



Abaixo, duas análises dela.
Uma sobre Charlottesville e a outra sobre o Nazismo, Ku Klux Klan e derivados:

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Os charlatões e Charlottesville
Ana Paula Henkel
14 Agosto 2017 | 10h48

A manifestação ocorrida em Charlottesville neste fim de semana é inaceitável. Ponto. Sem “mas”.  Até a liberdade de expressão, como qualquer outra liberdade, tem seus limites morais.

A América é uma nação de imigrantes. Atesto e dou fé que este é o país mais acolhedor do planeta e cheio de oportunidades. A América é o “melting pot” formado por índios, negros, brancos, asiáticos e hispânicos. A América é dos Democratas, dos Republicanos e dos Independentes de todas as origens, etnias e credos. Manifestações marginais e nada representativas do pensamento do povo americano como as ocorridas em Charlottesville chamam atenção exatamente pelo surrealismo.

É preciso deixar claro que a intolerância e o preconceito não possuem cores ideológicas de origem. A tentativa partidária e intelectualmente desonesta de jogar o nazismo (ou nacional-socialismo) no colo da “esquerda” ou da “direita”, seja lá o que se entenda hoje em dia por esses termos da Revolução Francesa, joga mais fumaça que luz no debate.

Não é de hoje que existe uma leniência perigosa de parte das elites urbanas “progressistas” com movimentos violentos e divisionistas como o Black Lives Matter (BLM). O site da organização se descreve como “uma intervenção ideológica e política em um mundo onde vidas negras são sistematicamente e intencionalmente tiradas.” A “guerra” do BLM contra toda e qualquer instituição policial no país é declarada e assumida, com passeatas pelas principais cidades americanas gritando “Porcos (policiais) enrolados, fritem todos como bacon.”


Um grupo Antifas

O ex-presidente Barack Obama, de triste memória, mostrou durante sua administração ser um apoiador do BLM, convidando seus líderes para a Casa Branca mesmo depois que policiais foram assassinados aleatoriamente nas ruas, inclusive negros, em atos terroristas e que nunca tiveram a devida condenação do governo passado. O BLM não é, diga-se, representativo do pensamento majoritário dos negros americanos.

Donald Trump condenou a violência de “todos os lados”. A imprensa mais partidária (perdoem a redundância) evidentemente criticou, previsível que é. Os que apostam em mais divisão da sociedade realmente têm motivos para reclamar. Não tenho qualquer simpatia pelo bufão laranja da Casa Branca, mas o tom para quem quer pacificar a sociedade é este. Não existe “violência do bem”.

Tão intelectualmente desonesto quanto carimbar qualquer negro do país como um apoiador do BLM é querer tatuar “nazista” na testa dos brancos americanos, uma narrativa de extrema-esquerda que lamentavelmente impregnou parte da cobertura sobre as manifestações em Charlottesville. É usar um episódio nascido no ódio para criar mais ódio.

Muitas análises recorrem até ao revisionismo histórico, apagando as ligações históricas inegáveis do racismo político e da Ku Klux Klan com o Partido Democrata. A KKK era uma milícia nascida no partido que fez uma guerra civil para combater o abolicionismo do republicano Abraham Lincoln. O racismo tem suas raízes no coletivismo e na eugenia, duas perversões ideológicas opostas ao liberalismo clássico defendido pelo Partido Republicano. A defesa irrestrita da Primeira Emenda é perfeitamente compatível com o debate moral sobre como a liberdade de expressão é usada caso a caso.

Micah Johnson, o atirador negro de Dallas que disse querer “matar pessoas brancas, especialmente policiais” em nome do Black Lives Matter, tinha uma página em uma rede social que pregava a supremacia negra.  Johnson é a triste imagem espelhada de Dylan Roof, o branco nacionalista que matou nove negros numa igreja em Charleston, na Carolina do Sul, no ano passado. Eles são duas faces da mesma moeda de intolerância que não cabem no país da liberdade e da oportunidade para todos.

Na Segunda Guerra, esquerda e direita se juntaram para combater o nacional-socialismo e o fascismo. Se tivessem optado por brigar entre si em vez de focarem nas potências do Eixo, poderíamos ter hoje um mundo bem pior. Não podemos deixar que esta geração caia em armadilhas ideológicas, as mesmas que Churchill e Roosevelt conseguiram evitar para vencer o inimigo comum.

Offline Gabarito

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Re:Governo Trump
« Resposta #1480 Online: 21 de Agosto de 2017, 21:37:36 »
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Todo mundo que eu não gosto é nazista
Ana Paula Henkel

21 Agosto 2017 | 17h28

Com mais uma semana de conflitos racias nos EUA e a narrativa Rússia-Trump perdendo força, pelo menos nesse momento, a máquina de propaganda do Partido Democrata, antigamente chamada de imprensa, agora aposta, lamentavelmente, todas as fichas na carta que se joga na mesa quando todas as outras parecem falhar: a carta do nazismo.

O nazismo é o mal absoluto, sem meios tons, a soma de tudo de mais repugnante e assustador que a história já produziu. O nacional-socialismo é preconceito, racismo, intolerância e brutalidade em seu estado mais bárbaro, selvagem e desumano. As imagens dos campos de concentração, dos corpos de milhões de inocentes empilhados ou jogados em covas coletivas, são lembranças que nunca podem ser apagadas das nossas memórias e de todos os defensores da paz e dos direitos humanos.

Para combater o nazismo com a força e a eficiência necessárias, é fundamental não banalizar o uso do termo, esvaziando seu significado e distorcendo suas características. Se todo mundo que você não gosta é nazista, em pouco tempo ninguém é. Tudo que os neonazistas da vida real mais querem é ser confundidos com participantes de outros movimentos pacíficos e democráticos que pouco ou nada têm a ver com eles, dando a impressão de que são muito mais fortes, numerosos e aceitos do que realmente são.

Depois da Segunda Guerra Mundial, praticamente todos os presidentes Republicanos dos EUA foram chamados de “nazistas”. Até um herói de guerra como John McCain ou um missionário mórmon como Mitt Romney eram constantemente acusados de nazistas pelo crime inafiançável de concorrer democraticamente contra Barack Obama.

Ao sugerir que os eleitores do Partido Republicano ou membros do Tea Party são fascistas ou nazistas, parte da imprensa faz com que os menos de 10 mil membros da Klu Klux Klan e dos grupos neonazistas do país se tornem muito mais difíceis de serem identificados, isolados e responsabilizados por seus atos e crimes. Usar o termo “fascista” ou “nazista” para designar qualquer um que não reze cinco vezes ao dia ajoelhado em direção a uma foto de Barack Obama é criminalizar ao menos metade da população que construiu o país mais livre da história da humanidade.

Os defensores do movimento “antifascista” americano, ou “antifa”, usam a carta do nazismo atualmente como desculpa para tudo: depredação de patrimônio público e privado, destruição de estátuas, queima de bandeiras americanas, lançamento de coquetéis Molotov e garrafas com urina na polícia, cerceamento da liberdade de expressão e violência física contra qualquer um que não seja de esquerda (ou “anarquista”, o eufemismo da moda).

Ao promover confrontos nas ruas contra neonazistas, outra face da mesma moeda autoritária, os “antifas” aproveitam para tentar destruir tudo que seja tipicamente americano, incluindo a democracia, a liberdade, as leis e a ordem pública. Nada de bom sairá disso.

A única saída para combater a intolerância é pela democracia. É cada vez mais difícil distinguir um “antifa” dos fascistas originais, como os camisas negras de Mussolini ou os camisas marrons de Hitler, ao menos para um observador não comprometido com um dos lados. A máquina de propaganda continua a se referir a eles como “justiceiros sociais”, “manifestantes anti-racismo” ou “contra discriminação”, mas em tempos de redes sociais a tarefa de esconder a verdade do público já não é tão simples.

Trump pode ser criticado por suas declarações iniciais de forma racional e construtiva, evidentemente, mas não foi o que se viu. O presidente foi acusado de ser complacente ou até simpatizante de neonazistas por ter, durante os confrontos de Charlottesville, condenado a violência dos “dois lados”. Na TV ouvimos que Trump não apenas apoiava o movimento neonazista, mas que era um deles. É uma acusação grave demais.

A filha do presidente, Ivanka, se converteu ao judaísmo para casar com Jared Kushner, o genro cada vez mais influente e visto como estopim da demissão de Steve Bannon na semana passada. Os netos do presidente, filhos de Jared e Ivanka, são judeus. Trump é apoiado pelo primeiro-ministro israelense e rezou no Muro das Lamentações em Jerusalém em maio deste ano. Se Trump é nazista, já não se fazem nazistas como antigamente.

Nós brasileiros conhecemos bem os grupos que agem como “antifas”, os auto-denominados Black Blocs, desde as manifestações de 2013. O grupo de mascarados arruaceiros vestidos de preto foi recebido nas páginas de jornal com a mesma simpatia na época. O apoio só se encerrou depois da trágica morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão na cabeça em 2014. Se são estes os guerreiros “antifascistas”, o mundo precisa urgentemente de alternativas.

A parte mais visível dos movimentos “antifa” hoje é a que tem como agenda a derrubada de estátuas, lembrando os “justiceiros sociais” do ISIS e os talibãs. Alguns políticos do partido Republicano chegaram a dizer “vão acabar querendo derrubar estátuas de George Washington e Thomas Jefferson”, ambos donos de escravos. Como não se pode subestimar a estupidez humana, alguns ativistas começaram a pedir a retirada das estátuas destes que são dois dos mais importantes americanos de todos os tempos. Até uma estátua de Abraham Lincoln foi vandalizada.

A desculpa oferecida pelos justiceiros sociais para derrubar estátuas é proteger os negros das duras lembranças da escravidão. Em resposta, o eterno astro da NBA e membro do Dream Team de 1996, Charles Barkley, declarou sem meias palavras que nunca se preocupou com estátuas e que as prioridades da comunidade negra americana são outras.

Num recado direto aos ativistas de porrete ou teclado na mão, disse: “não vou perder meu tempo pensando se quero derrubar estátuas pelo país ou não, pra mim elas nunca foram importantes, e se você perguntar à maioria das pessoas negras, elas te dirão que nunca pensaram nessas estúpidas estátuas um dia sequer na vida. Vou gastar meu tempo me preocupando em fazer coisas boas para a minha comunidade, para o mundo. O que nós negros precisamos fazer é concentrar em conseguir boa educação e parar de matarmos uns aos outros nas ruas. Precisamos encontrar caminhos para mais oportunidades econômicas para a comunidade negra. Esses são pontos importantes na vida e onde gastarei meu tempo.”

A “violência do bem” é apenas a nova face do mal e, como Barkley deixou claro, não representa a comunidade negra americana. Os justiceiros sociais, das ruas ou das redações, dizem defender os negros, mas deveriam conversar mais com eles para entender melhor suas prioridades.

Offline Gabarito

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Re:Governo Trump
« Resposta #1481 Online: 21 de Agosto de 2017, 21:40:57 »
Agora, ninguém menos do que Jesse Jackson elogiando Donald Trump:

<a href="https://www.youtube.com/v/aDM43Oxw9cA" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/aDM43Oxw9cA</a>
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Jesse Jackson elogia Trump
Tradutores de Direita · 674 vídeos
95 mil
2.336 visualizações
Publicado em 21 de ago de 2017 · 9 horas atrás

[Se você gosta do nosso trabalho, considere uma doação: https://apoia.se/tradutoresdedireita]

Jesse Jackson é um famoso ativista do movimento negro nos Estados Unidos e chegou a concorrer duas vezes nas primárias do partido Democrata, visando a presidência. Hoje, ele é um grande crítico de Trump e o acusa de não entender como a brutalidade da polícia afeta a comunidade negra.

No entanto, nesse vídeo Jackson mostra como Trump era considerado um "parceiro" e amigo da comunidade afrodescendente nos EUA, e quão inacreditáveis seriam acusações de que ele teria afiliações à grupos supremacistas brancos.

Mas uma vez que você se coloca no caminho da agenda globalista, você deve cair. Baseados nos ensinamentos de Saul Alinsky, a esquerda sabe destruir reputação como ninguém, e então gerou a confusão recente em Charlottesville.

Quando alguém chamar Trump de supremacista, mostre esse vídeo para ele.

Tradução: Yuri Mayal
Revisão: Jonatas

TRADUTORES DE DIREITA
Webpage: http://TradutoresdeDireita.org
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YouTube: https://youtube.com/c/TradutoresdeDir...
Instagram: https://instagram.com/tradutoresdedir...
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Vídeo Original: facebook.com/TheAmericanFirst/videos/1919588818252932/

Offline Gabarito

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Re:Governo Trump
« Resposta #1482 Online: 21 de Agosto de 2017, 22:17:37 »
Mais um texto relacionado:

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A manipulação da imprensa esquerdista sobre Charlottesville segue a todo vapor
Texto de Leandro Ruschel
https://m.facebook.com/lruschel

Para qualquer um com dois neurônios, a imprensa está dando mais uma demonstração inequívoca do seu viés esquerdista

Apesar de já estudar o assunto há algum tempo, não deixo de ficar impressionado com o nível da lavagem cerebral e da sua eficácia.

Quando um muçulmano joga um carro ou caminhão contra uma multidão, a mídia ensina que não podemos condenar todos os muçulmanos pela ação de um "lobo solitário", mesmo sabendo que a essência dos ensinamentos islâmicos é violenta, racista, totalitária e contrária aos valores ocidentais. Falar em terrorismo islâmico é considerado inaceitável.

Quando um integrante do Black Lives Matter mata 8 policiais no Texas, ele é tratado como um "lobo solitário", quando na verdade ele está apenas seguindo a retórica racista do movimento. Lembrem que Obama não condenou o grupo, que ele havia até mesmo convidado para visitá-lo na Casa Branca.

Quando membros da Antifa, o grupo que se autodenomina "antifscista", mesmo se comportando da mesma forma que a SS nazista, ou que os Camisas Negras de Mussolini, atua nas ruas produzindo violência e destruição, eles são tratados como "defensores da liberdade" e uma resposta legítima ao "discurso de ódio".

Quando um eleitor de Bernie Sanders vai até um jogo beneficente com um fuzil e alveja congressistas republicanos, ele não representa os democratas em geral, é apenas um maluco que está reagindo ao "discurso de ódio" de Trump.

Agora, quando um supremacista branco comete um atentado terrorista, jogando um carro contra uma multidão de esquerdistas, ele é apresentado ao público como um típico representante da direita e eleitor de Trump, mesmo que a esmagadora maioria da direita condene com veemência esse tipo de ato e postura. Nesse caso não há cuidado para não generalizar, ou para evitar a "brancofobia", ou qualquer outro subterfúgio para diminuir a responsabilidade do agressor.

A imprensa exige que Trump condene o "nacionalismo branco", enquanto exalta o "orgulho negro", justificando o "racismo positivo" como "justiça social".

É uma maneira canalha de travar a guerra política, mas se há algo que a esquerda domina é a técnica da mentira e da manipulação das informações para criar reações emocionais irracionais no público.

A primeira coisa que o cidadão precisa se dar conta é que a imprensa hoje em dia não tem mais o objetivo de informar, mas se transformou num instrumento do movimento esquerdista.

Além disso, os conservadores não devem cair na armadilha criada pela esquerda. O crescimento do "nacionalismo branco" é uma óbvia resposta a vilificação do homem branco, mas esse efeito é exatamente o que a esquerda quer, para poder expor o racismo dos brancos, enquanto incentiva o racismo dos negros, dividindo para controlar.

Devemos permanecer firmes nas crenças fundadoras da Civilização Ocidental: a liberdade individual, o Estado de Direito, a igualdade de tratamento pela Justiça, o livre mercado, a desconcentração do poder, a liberdade de expressão e a soberania, através da representação nos poderes instituídos, além da defesa da instituição da família e da liberdade religiosa.

Afinal de contas, não foi a defesa desses valores que gerou, através de um longo processo, o fim da escravidão, presente há milênios na história humana? Uma evolução econômica e moral como nunca vista antes na história? Um nível de prosperidade sem paralelos.

São esses os valores que devem nos unir, não a identificação com uma raça, até porque são valores universais, decorrentes do direito natural.

Os EUA formam a nação que defendeu e aplicou esses valores da maneira mais ostensiva e exatamente por conta disso atingiu a liderança global em quase todas as áreas.

Os inimigos da liberdade sempre identificaram os EUA como o alvo a ser destruído. Como isso não seria possível militarmente, até porque representaria a mútua destruição assegurada, a guerra passou a ser travada no campo cultural.

O grande veneno utilizado é o socialismo, a ideologia que esconde objetivos totalitários horrendos atrás de uma parede de boas intenções.

Nesse momento da história, onde o processo de destruição dos valores ocidentais segue o seu curso de forma acelerada, a eleição de um sujeito como Donald Trump é um grave acidente de percurso para os promotores do socialismo globalista, pois ele foi o primeiro presidente desde Regan a defender tais valores.

É imprescindível para a esquerda destruir Trump, pois o sucesso da sua presidência pode ser um tiro fatal no socialismo globalista.

Para tanto, a esquerda utiliza todos os seus meios, consolidados ao longo de décadas, como as escolas e universidades, o meio artístico, as associações e sindicatos, até mesmo a Igreja, sendo a imprensa o principal veículo.

Parte da direita, uma parte ínfima é verdade, cai como patinho na estratégia divisiva da esquerda, além dos malucos e psicopatas que existem em qualquer movimento.

É tudo que a imprensa precisa, a ação de um idiota ou psicopata desses para transformar qualquer direitista como um neonazi saudosista da escravidão, minando a presidência de Trump e destruindo o legítimo e importante movimento contrário ao totalitarismo globalista.

O resultado desse embate irá definir o futuro político da humanidade. Não é possível deixar de ficar pessimista quando se a avalia a assimetria das forças em jogo.




Offline Skeptikós

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Re:Governo Trump
« Resposta #1483 Online: 21 de Agosto de 2017, 22:41:31 »
Concordo com a Ana Paula, e por isso acho injusto a forma como a mídia tratou a forma como Trump interpretou o episódio culpando os dois lados pela violência (que qualquer um que seja honesto com os fatos tem que admitir que a violência partiu de fato dos dois lados). A opinião da Xabéu achei infeliz, é claro que nenhum dos dois lados deve ser punido com a morte por seus erros, até pelo fato de que o cara que matou uma pessoa atropelada não estava punindo ninguém em nome do Estado, mas cometendo mais um erro, neste caso, grave. Isso no entanto não inviabiliza o fato de que ambos os lados se comportaram de maneira violenta, e por isso, Trump não está errado em culpar ambos pela violência.
"Che non men che saper dubbiar m'aggrada."
"E, não menos que saber, duvidar me agrada."

Dante, Inferno, XI, 93; cit. p/ Montaigne, Os ensaios, Uma seleção, I, XXV, p. 93; org. de M. A. Screech, trad. de Rosa Freire D'aguiar

Offline Skeptikós

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Re:Governo Trump
« Resposta #1484 Online: 21 de Agosto de 2017, 22:55:12 »
Mais um texto relacionado:

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A manipulação da imprensa esquerdista sobre Charlottesville segue a todo vapor
Texto de Leandro Ruschel
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(...)
Eu discordo sobre a generalização sobre os muçulmanos e a teoria conspiracionista sobre a esquerda e o socialismo. O oriente médio muçulmano já foi a região mais avançada em termos de incentivo a tecnologia, ciência e liberdade de pensamento, enquanto na mesma época a Europa ocidental e cristã vivia o obscurantismo da idade das trevas. Isso na minha opinião é prova de que os lideres, as instituições e os influenciadores de opinião da região são antes dos textos sagrados islâmicos os maiores responsáveis pela cultura de intolerância e violência do Oriente Médio e do islamismo atual (vale lembrar que textos sagrados cristãos também já foram usados como justificativa das violências cometidas pela religião católica). Sobre o socialismo, me parece que a maior parte da esquerda é anticomunista, não podemos generalizar parte da esquerda (alguns militantes socialistas) como representantes de toda a esquerda. No restante, concordo com o texto.
"Che non men che saper dubbiar m'aggrada."
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Dante, Inferno, XI, 93; cit. p/ Montaigne, Os ensaios, Uma seleção, I, XXV, p. 93; org. de M. A. Screech, trad. de Rosa Freire D'aguiar

Offline Agnoscetico

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Re:Governo Trump
« Resposta #1485 Online: 22 de Agosto de 2017, 22:02:51 »
Concordo com a Ana Paula, e por isso acho injusto a forma como a mídia tratou a forma como Trump interpretou o episódio culpando os dois lados pela violência (que qualquer um que seja honesto com os fatos tem que admitir que a violência partiu de fato dos dois lados). A opinião da Xabéu achei infeliz, é claro que nenhum dos dois lados deve ser punido com a morte por seus erros, até pelo fato de que o cara que matou uma pessoa atropelada não estava punindo ninguém em nome do Estado, mas cometendo mais um erro, neste caso, grave. Isso no entanto não inviabiliza o fato de que ambos os lados se comportaram de maneira violenta, e por isso, Trump não está errado em culpar ambos pela violência.

Mas alguém mencionou algo pra se pensar melhor: Violência pode ter vindo dos dois lados, mas o KKK defendia a manutenção da estátua de um cara que era a favor da escravidão, não era apenas um grupo de brancos criticando o BLM por defender morte de policiais sem nenhum critério. Como disseram aí, imagine um grupo que defende pedofilia fazer marcha e depois vem outro grupo contra pedofilia e enfrenta eles. Não dá pra pôr todos num mesmo patamar porque ambos partiram pra agressão.





Offline Skeptikós

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Re:Governo Trump
« Resposta #1486 Online: 22 de Agosto de 2017, 23:13:37 »
Se um grupo se manifesta pacificamente por qualquer assunto, e um grupo contrário vai até o local para confrontar o primeiro de maneira violenta e os dois grupos acabam se enfrentando, a culpa é dos dois, e arrisco dizer que o segundo é ainda mais culpado se foi ele quem iniciou a violência (independente de quais eram as reivindicações do primeiro grupo), ou se o segundo não tinha autorização para manifestar e o primeiro sim (como foi relatado por algum forista acima). Não importa se o primeiro grupo se manifestava a favor da diminuição ou extinção da idade de consentimento sexual, da supremacia ou separação racial, desde que seja uma manifestação pacifica seu direito de livre expressão deve ser respeitado, e caso esta manifestação ultrapasse os limites previsto na lei, é o Estado e não a população dos que discordam da manifestação que deve intervir.
« Última modificação: 22 de Agosto de 2017, 23:18:56 por Skeptikós »
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Offline Skeptikós

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Re:Governo Trump
« Resposta #1487 Online: 22 de Agosto de 2017, 23:17:17 »
Me parece claro que a grande mídia neste caso está ela sim tratando o episódio de maneira parcial e tendenciosa ao apontar apenas um lado como culpado. Trump foi mais correto do que eles ao culpar os dois lados envolvidos na violência, e não somente o lado que a mídia culpou. Se os grupos separatistas e supremacistas brancos iniciaram a violência e foram eles os mais violentos, Trump podia sim ter sido mais enérgico na crítica contra estes grupos, mas culpar todos os envolvidos pela violência não foi de forma alguma uma falha de Trump.
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Offline Daniel_1993

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Re:Governo Trump
« Resposta #1488 Online: 23 de Agosto de 2017, 00:07:39 »
E esse aqui que foi atacado por ter "cabelo de nazista". Engraçado que nem parece skinhead, não sei porque cabelo de nazi.

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A Colorado man says he was slashed after an anti-fascist mistakenly identified him as a neo-Nazi, because of his haircut.

Joshua Witt, 26, took to his Facebook page to post about the frightening incident in Sheridan, and says he's luck to be alive.

He says he has no tattoos or anything else that would indicate he's a neo-Nazi, but says his friends have explained, it's his haircut.

Witt's cut is similar to what people have identified as the neo-Nazi cut after countless images have flashed on TV and online from the deadly Charlottesville, Virginia protests. His cut is long-on-top, buzzed-on-the-sides.

http://www.dailymail.co.uk/news/article-4806460/Man-says-haircut-got-slashed-mistaken-neo-Nazi.html
“You will never be happy if you continue to search for what happiness consists of. You will never live if you are looking for the meaning of life.”
― Albert Camus

“The way to love anything is to realize that it may be lost.”
― G.K. Chesterton

“The first duty of a man is to think for himself”
― José Martí

Não sou mais um marxista-stalinista: ../forum/topic=30157.0.html

Offline Skeptikós

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Re:Governo Trump
« Resposta #1489 Online: 23 de Agosto de 2017, 00:52:11 »
E ae Daniel, você acha que Trump errou ao culpar os dois lados ou apenas em não ser mais enérgico na sua crítica aos grupos separatistas e supremacistas brancos?
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Offline Lorentz

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Re:Governo Trump
« Resposta #1490 Online: 23 de Agosto de 2017, 08:45:20 »
Aliás, isso tudo me lembra do novo jogo da série Far Cry que está por vir. Os jogos da série geralmente se passam em lugares exóticos do mundo que está dominado por facções criminosas, e o papel do jogador é eliminar as forças inimigas ajudando os nativos a reconquistar aquela região.

Neste próximo jogo, o cenário será uma região no interior dos EUA, e os fanáticos serão uma seita cristã radical e racista. O tema fica cada vez mais atual:

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Offline Muad'Dib

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Re:Governo Trump
« Resposta #1491 Online: 23 de Agosto de 2017, 08:57:48 »
https://www.theguardian.com/commentisfree/2017/aug/23/us-navy-collision-should-worry-allies-trump-fatal

Quando eu li sobre a sugunda colisão com um navio militar americano a hipótese de ataque cibernético me passou pela cabeça.

Se as investigações começarem a apontar para esse sentido, será um tipo de crise completamente nova para nós. É um ato de guerra ou não?

Offline Fabrício

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Re:Governo Trump
« Resposta #1492 Online: 23 de Agosto de 2017, 10:54:28 »
Aliás, isso tudo me lembra do novo jogo da série Far Cry que está por vir. Os jogos da série geralmente se passam em lugares exóticos do mundo que está dominado por facções criminosas, e o papel do jogador é eliminar as forças inimigas ajudando os nativos a reconquistar aquela região.

Neste próximo jogo, o cenário será uma região no interior dos EUA, e os fanáticos serão uma seita cristã radical e racista. O tema fica cada vez mais atual:



hahahaha, vai ser legal, já fiquei interessado.

Mas vai dar uma merda enorme na internet  :lol:
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Offline Skeptikós

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Re:Governo Trump
« Resposta #1493 Online: 23 de Agosto de 2017, 11:20:13 »
Acho que não, "mimimi" é mais esperado de grupos de extrema esquerda, não de extrema direita. Vamos esperar para ver se minha previsão se confirma.
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Offline Daniel_1993

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Re:Governo Trump
« Resposta #1494 Online: 23 de Agosto de 2017, 11:35:17 »
E ae Daniel, você acha que Trump errou ao culpar os dois lados ou apenas em não ser mais enérgico na sua crítica aos grupos separatistas e supremacistas brancos?

Trump já deveria ter criticado esses grupos racistas da alt right quando ele estava na campanha eleitoral, como bem pontuou o conservador Ben Shapiro, neste artigo: http://www.dailywire.com/news/19658/7-things-you-need-know-about-charlottesville-ben-shapiro#exit-modal

Assim como esses grupos anarquistas "antifa" já deveriam ter sido criticado na grande mídia, pois estão perseguido os eleitores do Trump(mesmo os não-fascistas) desde a campanha eleitoral com atos de violências. Trump ao menos criticou agora, já a imprensa continua abafando a violência dos vândalos esquerdistas.
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Offline Skeptikós

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Re:Governo Trump
« Resposta #1495 Online: 23 de Agosto de 2017, 13:12:19 »
Concordo!
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Offline Skeptikós

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Re:Governo Trump
« Resposta #1496 Online: 23 de Agosto de 2017, 13:26:23 »
Mais um texto relacionado:

Citar
A manipulação da imprensa esquerdista sobre Charlottesville segue a todo vapor
Texto de Leandro Ruschel
https://m.facebook.com/lruschel

(...)
Quando um integrante do Black Lives Matter mata 8 policiais no Texas, ele é tratado como um "lobo solitário"...
Aqui diz que ele disse à policia que não era afiliado a nenhum grupo. Existem provas de que ela era afiliado a algum grupo ativista ou coisa parecida?

No caso do incidente do atropelamento recente onde um Branco matou uma mulher que protestava nos EUA foi apresentado alguma prova de que ele era afiliado a algum grupo separatista ou supremacista branco?
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Offline Gabarito

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Re:Governo Trump
« Resposta #1497 Online: 23 de Agosto de 2017, 13:56:03 »

Aqui diz que ele disse à policia que não era afiliado a nenhum grupo. Existem provas de que ela era afiliado a algum grupo ativista ou coisa parecida?

No caso do incidente do atropelamento recente onde um Branco matou uma mulher que protestava nos EUA foi apresentado alguma prova de que ele era afiliado a algum grupo separatista ou supremacista branco?

Talvez não ligado ao Black Lives Matter, mas a outros grupos separatistas.
Do mesmo link que você indicou:
Citar
He Had Connections to ‘Black Separatist Hate Groups’ on Facebook

Micah Johnson’s now-deleted Facebook page provides few details about his life. In May, he posted a “Black Power” poster, one of the few images on his page:


Micah X. Johnson. (Facebook)

His cover photo is the Pan-African flag.

He liked pages connected to Elijah Mohammed, the founder of the Nation of Islam, and also like The New Black Panther Party and the Black Riders Liberation Party.

The Southern Poverty Law Center calls the three organizations “black separatist hate groups,” according to its Hatewatch blog:
Citar
    NBPP was formed in Dallas, and its leaders have long expressed virulently anti-white and anti-Semitic opinions. Its leaders have blamed Jews for the 9/11 terrorist attacks and for the slave trade. The late former party chairman Khalid Abdul Muhammad once said, ‘There are no good crackers, and if you find one, kill him before he changes.’ A document on the NBPP website titled “The Nationalist Manifesto” claims that white men have a secret plan to commit genocide against the non-white races. It also refers to black people who condone mixed-race relationships as the ‘modern day Custodians [sic] of Uncle Tom’s Cabin.’
« Última modificação: 23 de Agosto de 2017, 14:04:45 por Gabarito »

Offline Gabarito

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Re:Governo Trump
« Resposta #1498 Online: 23 de Agosto de 2017, 13:57:44 »

No caso do incidente do atropelamento recente onde um Branco matou uma mulher que protestava nos EUA foi apresentado alguma prova de que ele era afiliado a algum grupo separatista ou supremacista branco?

Não sei.
É possível que sim.
Pelo menos, podemos afirmar que é ligado ao grupo de assassinos.
:)

Offline André Luiz

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Re:Governo Trump
« Resposta #1499 Online: 23 de Agosto de 2017, 15:30:48 »
Aliás, isso tudo me lembra do novo jogo da série Far Cry que está por vir. Os jogos da série geralmente se passam em lugares exóticos do mundo que está dominado por facções criminosas, e o papel do jogador é eliminar as forças inimigas ajudando os nativos a reconquistar aquela região.

Neste próximo jogo, o cenário será uma região no interior dos EUA, e os fanáticos serão uma seita cristã radical e racista. O tema fica cada vez mais atual:



Já é chamado carinhosamente de FarCry Nando Moura edition   :hihi:

 

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