Autor Tópico: Governo Bolsonaro  (Lida 112450 vezes)

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Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1300 Online: 23 de Novembro de 2018, 11:24:16 »
Bolsonaro cagando o pau nas escolhas.

Colocou uns 3 nomes competentes pra disfarçar e o resto tá sendo indicação política/ideológica.



O único notável é o Moro,  o resto é conversa para boi dormir.



Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1301 Online: 23 de Novembro de 2018, 11:42:51 »

¿Quién es?


Brasil  23.11.18 10:27


Integrantes da bancada evangélica disseram ao Estadão que nunca ouviram falar no novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez.

Não são os únicos.


https://www.oantagonista.com/brasil/quien-es/


Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1302 Online: 23 de Novembro de 2018, 11:59:36 »
O critério primordial que tem sido utilizado é:


                                                    Político



Político, no sentido de valores políticos, no sentido de ideologia política do sujeito.
« Última modificação: 23 de Novembro de 2018, 12:02:26 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1303 Online: 23 de Novembro de 2018, 12:01:14 »



O resto é conversa fiada para enganar trouxas e fanboys.




Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1304 Online: 23 de Novembro de 2018, 16:04:48 »

“A instrumentalização ideológica da educação terminou polarizando o debate”, diz Vélez Rodríguez em nota

Brasil  23.11.18 14:18


Ricardo Vélez Rodríguez, futuro ministro da Educação, acaba de divulgar uma nota oficial sobre sua indicação.

Ele diz que pretende “colocar a gestão da Educação e a elaboração de normas no contexto da preservação de valores caros à sociedade brasileira, que, na sua essência, é conservadora e avessa a experiências que pretendem passar por cima de valores tradicionais ligados à preservação da família e da moral humanista”.



Leiam:

Tive a honra de ser nomeado Ministro de Educação pelo presidente eleito Jair Messias Bolsonaro. O motivo que me levou a apoiar a candidatura à Presidência da República do candidato Bolsonaro foi simples: ele externou a opinião da grande maioria do povo brasileiro, explicitada no desejo de ver consolidada uma nova forma de fazer política, longe das velhas práticas clientelistas e da tradicional negociação de cargos por benefícios pessoais.

No cenário político que antecedeu as eleições, o candidato Jair Bolsonaro afinou-se com o desejo da grande massa dos setores populares, que estava cansada da república dos favores. As passeatas que percorreram ruas e praças Brasil afora, desde 2013, tinham como cerne a motivação de buscar uma nova forma de administrar o Brasil: em benefício dos cidadãos, que pagam impostos, colocando em função deles as instituições republicanas, corroídas pela corrupção em larga escala revelada pela Operação Lava Jato. O candidato Bolsonaro explicitou esse desejo dos eleitores no seu slogan: “Menos Brasília e mais Brasil”.

Quero deixar claro que o meu desejo é cumprir a contento o ideal proposto pelo nosso presidente eleito. A legislação e a gestão da Educação devem ir ao encontro das expectativas da sociedade. Devem levar em consideração primordialmente a dignidade das pessoas envolvidas, tanto os alunos quanto suas famílias, tanto os professores quanto os administradores. A instrumentalização ideológica da educação em aras de um socialismo vácuo terminou polarizando o debate ao longo dos últimos anos.

Pretendo colocar a gestão da Educação e a elaboração de normas no contexto da preservação de valores caros à sociedade brasileira, que, na sua essência, é conservadora e avessa a experiências que pretendem passar por cima de valores tradicionais ligados à preservação da família e da moral humanista. A preservação de um pano de fundo de respeito à pessoa humana é fundamental. Não à discriminação de qualquer tipo. Não à instrumentalização da educação com finalidade político-partidária. Sim a uma educação que olha para as pessoas, preservando os seus valores e a sua liberdade.

Precisamos recolocar a nossa Educação Básica, Superior, Profissional e Tecnológica em patamares que nos posicionem em destaque no contexto internacional. Assistimos a uma desvalorização da figura dos professores, notadamente no Ensino Fundamental e Médio. Ora, essa situação negativa deve ser revertida mediante uma política educacional que olhe para as pessoas. O sistema educacional deve olhar mais para as pessoas ali onde elas residem: nos municípios. O Estado brasileiro, desde Getúlio Vargas, formatou um modelo educacional rígido que enquadrava todos os cidadãos, olhando-os de cima para baixo, deixando em segundo plano a perspectiva individual e as diferenças regionais.

Tocqueville frisava que o município é a escola primária da democracia. É o município que deve ser o foco na organização da nossa legislação educacional, olhando para as diferenças regionais e levando em consideração os interesses dos cidadãos onde eles residem. “Menos Brasília e mais Brasil”, apregoou o candidato presidencial eleito durante a campanha. Pretendo tornar realidade esse ideal.


Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.
Ricardo Vélez Rodríguez, Ministro da Educação Indicado



https://www.oantagonista.com/brasil/instrumentalizacao-ideologica-da-educacao-terminou-polarizando-o-debate-diz-velez-em-nota/?utm_source=OA&utm_medium=leiamais&utm_campaign=interna&utm_content=3


Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1305 Online: 23 de Novembro de 2018, 16:15:04 »



Embora,  não parece ser um notável  (no sentido de extraordinário, muito conhecido, muito famoso na área de educação) pelo menos é um cara com muito conhecimento  (ao menos em filosofia política, não sei mais no que), e é um cara que tem atuação profissional relevante na UFJF, então, sem dúvida que é melhor do que o tal procurador  ( que o Malafaia e a bancada evangélica estavam querendo    :no:  ).


« Última modificação: 23 de Novembro de 2018, 16:51:55 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1306 Online: 23 de Novembro de 2018, 17:02:55 »

“Anti-marxista” indicado por Olavo de Carvalho será ministro da Educação


Ricardo Vélez Rodríguez disse, em seu blog, ter sido indicado por filósofo ultraconservador. Acadêmico é professor emérito da escola de elite do Exército e foi anunciado por Bolsonaro via Twitter

CARLA JIMÉNEZ
FELIPE BETIM


São Paulo 23 NOV 2018 - 14:18   CET
MEC Ricardo Vélez Rodríguez

Ricardo Vélez-Rodriguez ao lado de Filipe Martins, secretário de assuntos internacionais do PSL, em foto postada pelo último.




Ricardo Vélez Rodríguez é o Ministro da Educação escolhido para compor o Governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro. O anúncio de Vélez, um indicado pelo filósofo conservador Olavo de Carvalho que é crítico da "ideologia marxista" e tem livros publicados contra o PT, foi feito pelo Twitter na noite desta quinta-feira e encerrou dois dias de polêmicas e prospecções públicas em torno de outros nomes para a pasta. Vélez Rodríguez é professor da elite do Exército e da Universidade Federal de Juiz de Fora.



Num termômetro da centralidade da posto na base de apoio da gestão Bolsonaro, primeiro foi descartado a indicação do moderado Mozart Neves Ramos, ex-reitor da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), que acabou vetado pela bancada evangélica, que preferia, por sua vez, o procurador da República Guilherme Schelb. Depois, foi a vez do próprio Schelb, ruidoso combatente contra o ensino de gênero nas escolas, perder a vez. O procurador chegou a ser recebido por Bolsonaro nesta quinta em Brasília, mas seria vencido à noite pelo professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.


Rodríguez disse ter sido recomendado para o cargo de ministro da Educação no dia 7 de novembro, conforme escreveu em seu blog. Nesse dia, publicou um texto intitulado Um roteiro para o MEC, no qual diz que a proliferação de leis e regulamentos tornou os brasileiros “reféns de um sistema de ensino alheio às suas vidas e afinado com a tentativa de impor, à sociedade, uma doutrinação de índole cientificista e enquistada na ideologia marxista”. Isso levaria, segundo ele, a “invenções deletérias em matéria pedagógica como a educação de gênero, a dialética do 'nós contra eles", tudo destinado a desmontar os valores da sociedade, "no que tange à preservação da vida, da família, da religião, da cidadania, em soma, do patriotismo".


O discurso é afinado com a pregação de Bolsonaro e do Escola Sem Partido, defendido pelo presidente eleito e aliados, que inclui, além da ideia de que é preciso combater o "esquerdismo" na educação, a demonização da discussão de gênero nas escolas. Esses temas, que já afetam a rotina nas instituições de ensino e provocam um temor de uma caça às bruxas, foram bandeiras de destaque do ultradireitista durante a campanha tornando o Ministério da Educação uma trincheira estratégica de seu futuro Governo.


O tema não sairá da agenda tão cedo. Um projeto do Escola sem Partido tramita na Câmara e um julgamento sobre o tema no Supremo Tribunal Federal, previsto para ainda este mês, deve colocar fogo de vez neste debate. O projeto tem entre seus críticos um apoiador de Bolsonaro. Olavo de Carvalho, fiador de Vélez segundo o próprio futuro ministro em seu blog, tem, ressalvas sobre a proposta. Guru da direita que vive nos EUA, Carvalho tem demonstrado força no bolsonarismo. Além do MEC, foi também importante na unção do futuro chefe do Itamaraty, Ernesto Araújo - outro cruzado "anti-marxista".


Um máquina enorme nas mãos

Segundo Bolsonaro, o futuro ministro da Educação tem “ampla experiência docente e gestora”. Alguns especialistas na área, consultados pelo EL PAÍS, preferiram, porém, não se manifestar por não terem referências sobre Vélez. Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais - CEIPE-FGV, fez sua leitura a partir do currículo do indicado. Costin avalia que falta experiência em gestão de políticas educacionais ao novo integrante da equipe do presidente eleito. “Bolsonaro prometeu um perfil técnico para o cargo, mas Vélez não entende de administração de políticas de educação. Pelo currículo dele, ele é um intelectual”, observa. “Lógico que ele pode aprender”, completa.

 
Jair M. Bolsonaro

@jairbolsonaro
 Gostaria de comunicar a todos a indicação de Ricardo Velez Rodriguez, Filósofo autor de mais de 30 obras, atualmente Professor Emérito da Escola de Comando e estado Maior do Exército, para o cargo de Ministro da Educação.

80,6 mil
21:09 - 22 de nov de 2018
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Costin lembra que o orçamento do MEC é um dos maiores do Governo e exige competência de gestão. “De orçamento público, de execução financeira, para transferir dinheiro para Estados e municípios”, diz. Ela lamentou o fato de Mozart ter sido preterido para o cargo, uma das raras unanimidades na comunidade acadêmica, segundo ela. Vélez, por sua vez, poderia trazer um olhar novo, pondera. “Mas o fato de não ser tão conhecido da comunidade educacional já mostra que é alguém pouco afeito a esse mundo.”



Vélez é autor de dezenas de títulos, entre eles A Grande Mentira. Lula e o Patrimonialismo Petista, lançado em 2015. "O professor explica como o PT conseguiu potencializar as raízes da violência, que já estavam presentes na formação do nosso Estado patrimonialista", diz a descrição disponível na página da Amazon. Em seu blog, o professor defende ainda uma política que retome “as sadias propostas dos educadores da geração de Anísio Teixeira, que enxergavam o sistema de ensino básico e fundamental como um serviço a ser oferecido pelos municípios, que iriam, aos poucos, formulando as leis que tornariam exequíveis as funções docentes.” Teixeira, advogado baiano nascido em 1900, que se especializou em educação, é considerado o idealizador das grandes mudanças para o ensino no Brasil no século 20. Para o educador, a escola deveria formar homens livres em vez de homens dóceis; preparar para um futuro incerto em vez de transmitir um passado claro; e ensinar a viver com mais inteligência e mais tolerância.


Para Costin, a ênfase na agenda do Escola sem Partido e a preocupação ideológica são "desperdício de energia". "Finalmente as crianças estão na escola, agora precisamos garantir melhoria da aprendizagem. Precisamos mudar a formação inicial dos professores, que é excessivamente teórica, dar uma ênfase mais profissionalizante de. O fundamental é não desperdiçar energia nessas questões paralelas, como o Escola sem Partido. Estamos formando a nova geração, que vai ser essencial para o nosso futuro”, conclui.


GOLPE MILITAR É “UMA DATA PARA LEMBRAR E COMEMORAR”, DEFENDE NOVO MINISTRO


“Amigos, esta é uma data para lembrar e comemorar. A esquerda pretende negá-la. Mas não pode. Porque ela foi incorporada à nossa memória como Nação”. É assim que Ricardo Vélez Rodríguez abre o artigo 31 de março de 1964: É patriótico e necessário recordar essa data.


Rodríguez defende que o golpe de 64 foi uma “revolução institucional”, com o objetivo de corrigir o “rumo enviesado pelo populismo janguista”. Para ele, a ditadura militar livrou o Brasil do comunismo. “Nos poupou os rios de sangue causados pelas guerrilhas totalitárias”, afirmou citando como exemplo as Farc, na Colômbia.


Também faz duras críticas ao que chama de “desgoverno lulopetista”, que tentou desmoralizar a memória dos militares com a “malfadada” Comissão Nacional da Verdade (CNV), que investigou as violações de diretos humanos cometidas entre 1964 e 1888 no país. Com base em depoimentos de vítimas, testemunhas e agentes da repressão, a CNV identificou que o Estado brasileiro foi responsável pela morte de 434 pessoas. “Constituiu mais numa encenação para a ‘omissão da verdade’, (...) a iniciativa mais absurda que os petralhas tentaram impor”, afirma o novo ministro da educação.


Também crítica o Programa Nacional de Direitos Humanos, instituído em 2009, pelo qual, acredita Rodríguez, “os coletivos sindicais iriam tomar posse de todas a instâncias de poder (...), chegando ‘a formulação de uma nova versão de ‘direitos humanos’ identificados unicamente com a defesa da república sindical lulopetista”.



https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/22/politica/1542910509_576428.html

Offline Gigaview

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1307 Online: 23 de Novembro de 2018, 20:00:09 »
O problema é que essa área de edução está toda dominada pelo marxismo cultural (*). Antes de arrumar a casa é preciso fazer uma limpeza. Veja o Rodriguez como alguém encarregado da limpeza que, depois do serviço feito, será bem assessorado para reestruturar a máquina.

(*) e a praga papofuradíssima de Paulo Freire, líder absoluto das professorinhas normalistas.
« Última modificação: 23 de Novembro de 2018, 20:19:16 por Gigaview »
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1308 Online: 23 de Novembro de 2018, 20:03:30 »
Vcs metiam o sarrafo no Bozo, mas parece justificar meu voto por tudo que vi até o momento.

« Última modificação: 23 de Novembro de 2018, 20:12:34 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Gigaview

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1309 Online: 23 de Novembro de 2018, 20:16:30 »
Até agora está perfeito. Claro que sempre tem o pessoal do contra, os pessimistas do futuro antecipado torcendo para dar errado como muitos aqui no fórum.
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Offline Entropia

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1310 Online: 23 de Novembro de 2018, 20:29:22 »
Até agora está perfeito. Claro que sempre tem o pessoal do contra, os pessimistas do futuro antecipado torcendo para dar errado como muitos aqui no fórum.

Indicar petistas ao contrário é "perfeito". Dizer que a reforma da previdência atual está salgada demais é "perfeito"?

Offline _Juca_

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1311 Online: 24 de Novembro de 2018, 15:08:01 »
Até agora está perfeito. Claro que sempre tem o pessoal do contra, os pessimistas do futuro antecipado torcendo para dar errado como muitos aqui no fórum.

Quando sabemos que tudo se perdeu? Quando céticos batem palmas pra Olavo de Carvalho.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1312 Online: 24 de Novembro de 2018, 15:17:43 »
Claro,  porque antes tudo estava melhor nas mãos da quadrilha petista e do Nine, o salvador da humanidade.

O país com certeza não sobrevive sem ele.






Offline Entropia

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1313 Online: 24 de Novembro de 2018, 15:22:46 »
Claro,  porque antes tudo estava melhor nas mãos da quadrilha petista e do Nine, o salvador da humanidade.

O país com certeza não sobrevive sem ele.
Vocês nao tem outra coisa pra falar nao? O PT já nao tá mais no poder, égua.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1314 Online: 24 de Novembro de 2018, 15:43:16 »



O PT foi e ainda continua a ser  uma razão para existência do governo do  Bolso.   E também serve como canalizador  de  frustrações políticas e econômicas.  E apesar de ter perdido a eleição presidencial ainda não está  destruído.  E  se não me engano o O  disse que eles devem ser destruídos. Portanto, ainda há um trabalho de destruição para ser feito.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1315 Online: 24 de Novembro de 2018, 15:52:20 »
Claro,  porque antes tudo estava melhor nas mãos da quadrilha petista e do Nine, o salvador da humanidade.

O país com certeza não sobrevive sem ele.
Vocês nao tem outra coisa pra falar nao? O PT já nao tá mais no poder, égua.

Não se fala sobre futebol, carros, filmes ou outro assunto em um tópico sobre política.

Se o assunto aqui é política vc esperava o que?

Mas sobre o PT já não estar no poder não muda muito pois as sequelas do governo Pingão se estenderão por anos, talvez décadas.

Offline -Huxley-

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1316 Online: 24 de Novembro de 2018, 16:33:17 »
Lembrando que o PT na oposição é muito influente. Desde a década de 1990, eles têm aproximadamente 50 deputados federais ou mais. E foi nessa década que eles contribuíram para a não aprovação do projeto de idade mínima para a aposentadoria. Na Câmara Federal eleita em 2018, eles têm a maior bancada para fazer suas ruindades e afundar o Brasil, se for possível.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1317 Online: 24 de Novembro de 2018, 17:49:58 »
Lembrando que o PT na oposição é muito influente. Desde a década de 1990, eles têm aproximadamente 50 deputados federais ou mais. E foi nessa década que eles contribuíram para a não aprovação do projeto de idade mínima para a aposentadoria. Na Câmara Federal eleita em 2018, eles têm a maior bancada para fazer suas ruindades e afundar o Brasil, se for possível.



A bancada eleita do  PT foi de  56 deputados, o que dá 56/513  =  0,109 ou 10,9%  do total de deputados da Câmara de Deputados.  Foi a primeira bancada em número de eleitos, mas, não chega a 11% do total de deputados.



Offline Entropia

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1318 Online: 24 de Novembro de 2018, 17:59:55 »
Claro,  porque antes tudo estava melhor nas mãos da quadrilha petista e do Nine, o salvador da humanidade.

O país com certeza não sobrevive sem ele.
Vocês nao tem outra coisa pra falar nao? O PT já nao tá mais no poder, égua.

Não se fala sobre futebol, carros, filmes ou outro assunto em um tópico sobre política.

Se o assunto aqui é política vc esperava o que?

Mas sobre o PT já não estar no poder não muda muito pois as sequelas do governo Pingão se estenderão por anos, talvez décadas.

Você nao entendeu o que eu falei. Qualquer crítica ao Bolsonaro vocês respondeu com "o PT era pior". Isso nao é argumento. As escolhas ruins do Bolsonaro sao independentes do que o PT fez.

Ceticismo com o governo bolsonaro também, e nao tietismo.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1319 Online: 24 de Novembro de 2018, 18:16:36 »
Entendi, vc é que ainda não pegou meu modo de pensar.

Ok, o Bozo pode fazer escolhas ruins e todos nós vamos criticar o cara se fizer besteira, mas ainda assim estaremos em um situação muito melhor que elegendo qualquer um dos outros candidatos.

O pessoal estava descendo o sarrafo no cara que ainda nem assumiu porque ele  deu ouvidos ao OC mas poucos se lembram das pessoas que influenciavam o governo anterior.

PQP,  O OC é o diabo na Terra mas esquecem da Mariloca Xarope, da Narizinho, do Boff, do Dirceu, do Dilmão....

Todos dando palpite no governo anterior.

Pensem bem, não gosto do OC e ninguém aqui gosta dele, mas comparando que tem a pior influência?

Imagine um governo Caghada hoje, com a possibilidade real de soltar o Pingão,  com toda essa gente ocupando ministérios,  com a mesma mentalidade sobre economia e educação,  sobre estatização, sobre política externa e relação com ditaduras bolivarianas.

Cara, nós estaríamos simplesmente fodidos, seria o fundo do poço,  um caminho sem volta pelos próximos 20 ou 30 anos.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1320 Online: 24 de Novembro de 2018, 18:19:14 »
Só pelas pessoas que o Bozo escolheu para o primeiro escalão do governo já dá para acreditar que algo vai melhorar.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1321 Online: 24 de Novembro de 2018, 18:26:41 »
https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-11-24/bolsonaro-programas-sociais-auditoria.html

Veja só,  o Bozo quer fazer uma auditoria nos programas sociais do PT.

Vai mudar radicalmente a relação com bolivarianos, fala em renegociar o preço do gás boliviano comprado pela Petrobrás cortando o volume comprado pela metade, quer parceria comercial com países ricos ao invés de negociar que caloteiros, vai tentar mudar o sistema de ensino.

Cara, até agora ele fez tudo o que a maioria aqui esperava,

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1322 Online: 24 de Novembro de 2018, 18:28:47 »
Quer apostar uma pizza que se vasculharem as contas dos programas do PT encontrarão mais uma fraude gigantesca patrocinando o partido?

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1323 Online: 24 de Novembro de 2018, 18:33:03 »
Claro,  porque antes tudo estava melhor nas mãos da quadrilha petista e do Nine, o salvador da humanidade.

O país com certeza não sobrevive sem ele.
Vocês nao tem outra coisa pra falar nao? O PT já nao tá mais no poder, égua.

Não se fala sobre futebol, carros, filmes ou outro assunto em um tópico sobre política.

Se o assunto aqui é política vc esperava o que?

Mas sobre o PT já não estar no poder não muda muito pois as sequelas do governo Pingão se estenderão por anos, talvez décadas.

Você nao entendeu o que eu falei. Qualquer crítica ao Bolsonaro vocês respondeu com "o PT era pior". Isso nao é argumento. As escolhas ruins do Bolsonaro sao independentes do que o PT fez.

Ceticismo com o governo bolsonaro também, e nao tietismo.
Mas ser "cético" por ações futuras de um governo que nem sequer foi empossado não passa de uma tietagem às avessas. E convenha que a resposta dele é perfeita pois o fato único nisso tudo é que o PT foi pior mesmo.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Geotecton

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #1324 Online: 24 de Novembro de 2018, 18:42:06 »
Claro,  porque antes tudo estava melhor nas mãos da quadrilha petista e do Nine, o salvador da humanidade.

O país com certeza não sobrevive sem ele.
Vocês nao tem outra coisa pra falar nao? O PT já nao tá mais no poder, égua.

O contraponto ao PT será uma marca constante do Bozo.

Para o bem ou para o mal.
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