Autor Tópico: Governo Bolsonaro  (Lida 112688 vezes)

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Offline Marciano

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7250 Online: 06 de Novembro de 2019, 00:11:31 »
Você pretende contribuir com algum $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$?  Já conseguiu?

A ideia de corromper com dinheiro é sua mesma ou é copiada e colada de algum outro correligionário?
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Marciano

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7251 Online: 06 de Novembro de 2019, 00:12:49 »
Será que  o Frota te empresta uma arma?
𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔

Offline Muad'Dib

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7252 Online: 06 de Novembro de 2019, 07:51:20 »
"Um golpe chamado impeachment|" é simplesmente excelente. É a petetização do bolsolavismo.

Offline Muad'Dib

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7253 Online: 06 de Novembro de 2019, 07:53:05 »
O Soros está tentando a mesma estratégia lá nos EUA.

Essa extrema esquerda comunoateísta genocida e anticivilização não tem limites...

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7254 Online: 06 de Novembro de 2019, 10:39:23 »

'Amor não correspondido': Brasil sofre 'traição' dos EUA com veto à carne bovina, dizem analistas


5 de novembro de 2019, 19:54


Sputnik - Passados dois anos, os EUA mantiveram o fechamento do seu mercado para a carne bovina oriunda do Brasil, em uma demonstração de que a diplomacia do presidente Donald Trump junto ao colega Jair Bolsonaro se configura em uma nova "traição" de um "amor não correspondido", segundo analistas ouvidos pela Sputnik Brasil.


O fim do embargo à carne bovina brasileira esteve na agenda de Bolsonaro em seu primeiro encontro com Trump na Casa Branca, em março deste ano. Embora a delegação tenha voltado para a Brasília com algumas promessas na bagagem, até o momento apenas algumas concessões pedidas pelos EUA de fato se materializaram.

Nascido nos EUA e naturalizado brasileiro, o professor emérito da Universidade de Brasília (UnB), David Fleischer, disse em entrevista à Sputnik Brasil que o Brasil ainda sofre os efeitos da Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal em 2017 e que investigou as principais empresas do setor no país, suspeitas de adulterar produtos e pagar propinas a fiscais.


"[Trump] prometeu ao Bolsonaro [o fim do embargo], mas não cumpriu a promessa. Parece que ele não manda totalmente nos inspetores americanos. Mas, em compensação, outra notícia foi aumento da venda de calçados [brasileiros] para substituir os calçados chineses. Uma mão lava outra [risos]", ironizou Fleischer, que definiu o episódio como uma nova "traição".


"Bom, o Bolsonaro já tinha dado uma contrapartida ao trigo americano poder entrar sem pagar imposto, como boa vontade, achando que em troca voltaria a vender carne. Mas o gesto de boa vontade dele não surtiu efeito", acrescentou o professor emérito da UnB.



Segundo reportagem do jornal O Globo, uma missão de técnicos dos EUA visitou frigoríficos brasileiros neste ano, após o primeiro encontro entre Bolsonaro e Trump. Contudo, os resultados não foram considerados satisfatórios e, após o envio de novas informações, uma nova missão deverá vir ao país, a fim de colocar fim ao embargo. Ao jornal, uma fonte brasileira não se furtou em dizer que "eles podem estar enrolando a gente".


Mas nem toda a culpa do imbróglio recai sobre Trump e a política externa e comercial dos EUA. De acordo com o cientista político e professor do Departamento de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Mauricio Santoro, ao que tudo indica Bolsonaro acreditou que, se tivesse uma relação forte com o líder dos EUA, os benefícios para o Brasil viriam.


"Estamos vendo é que isso não acontece. Pode até haver ali uma aproximação pessoal dele um pouco mais forte com o Trump, mas isso não tem resultado em benefícios imediatos e palpáveis e mensuráveis para o país. Em grande medida, essa é uma política externa que continua sendo feita com base nas grandes burocracias dos dois países, na qual prevalece uma lógica muito mais lenta, de análise de riscos e oportunidades", analisou à Sputnik Brasil.


Piora com os EUA e olhos para China e Índia


Instados a falar sobre a perspectiva futura das relações comerciais entre Brasil e EUA, ambos os analistas ouvidos pela Sputnik Brasil mostraram-se pouco otimistas. Além do baixo interesse de Washington com assuntos relacionados à América Latina (salvo episódios esporádicos vinculados à Venezuela), o governo Trump tem outras prioridades, às vésperas de um ano eleitoral em solo norte-americano.


"O Trump vai disputar uma reeleição no ano que vem no meio de um processo de impeachment, e isto não tem paralelo na história americana [...] será uma campanha extremamente difícil. É de se imaginar que, em um cenário como esse, ele venha a se tornar ainda mais protecionista, tentando de toda maneira agradar grupos de interesse que tenham uma visão de que estão sofrendo uma ameaça da concorrência internacional, e que precisam se proteger de rivais de outros países. Com todas essas possibilidades será um cenário ainda mais complicado para que ele possa fazer concessões, algum tipo de negociação", pontuou Santoro.


Em tal cenário interno atribulado, Trump poderá ter outras prioridades do que aquelas prometidas a Bolsonaro neste ano, como o apoio para a entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – Washington prioriza a entrada da Argentina no grupo, prometendo apoiar Brasília em um momento futuro –, ou abrir o mercado americano para o açúcar e para a carne brasileira – frustrações já expostas pelo agronegócio nacional.


Para Fleischer, não faltam motivos para que o governo brasileiro entenda uma única máxima, mencionada categoricamente por ele à Sputnik Brasil.


"Ele [governo Trump] só pensa em si mesmo, só quer glória para ele, para incrementar a sua reeleição. Muita gente acha que essa guerra comercial com os chineses eles só vai acabar no ano que vem para ajudar a incrementar a reeleição dele [...]. Eles [Bolsonaro e seus assessores] badalaram muito que teriam um acordo de livre comércio com os EUA, mas está muito longe disso", cravou o docente emérito da UnB.


Liderada pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina, uma delegação brasileira irá aos EUA no dia 17 deste mês, e o embargo à carne bovina do país deverá integrar a agenda de discussões com o secretário americano da Agricultura, Sonny Perdue. No Brasil, o governo Bolsonaro terá que lidar com outros parceiros comerciais, a começar com a China.


O presidente Xi Jinping é esperado para a XI Cúpula do BRICS, que vai acontecer nos dias 13 e 14 de novembro em Brasília – o presidente russo Vladimir Putin também é aguardado pelas autoridades brasileiras. De acordo com os especialistas ouvidos pela Sputnik Brasil, o comprometimento do Brasil para com o bloco precisa ser reforçado, sobretudo diante dos seguidos alinhamentos automáticos do Itamaraty com a política externa de Washington.


"Bolsonaro teve que mudar as suas ideias porque, quando ele foi eleito, antes da posse, ele criticou a China comunista, e os chineses foram até muito educados, esperaram e ele mudou de ideia. A China é o maior parceiro comercial do Brasil, então Bolsonaro foi alertado pelos assessores que não é bem assim. Então ele mudou a sua retórica a respeito da China", ponderou Fleischer, falando do país que ainda vive uma guerra comercial com os EUA.


Também falando sobre a China, Santoro relembrou que, após uma desconfiança inicial, Pequim vem abrindo o seu mercado para, por exemplo, frigoríficos brasileiros, além de outros produtos. O cientista político também reforçou que a polícia externa no campo do comércio, na qual o Brasil vem tentando estreitar laços com a Ásia e com o Oriente Médio, é acertada.



Contudo, na mesma região concentra-se um aliado que, segundo os analistas, está bastante irritado por posturas adotadas por Bolsonaro a pedido dos EUA – Brasília aceitou abandonar o seu status especial na Organização Mundial do Comércio (OMC) para ser patrocinada para integrar a OCDE, sem saber ainda se uma situação levará em direção à outra.


"Diria que a próxima viagem importante do Bolsonaro ao exterior será provavelmente para a Índia no ano que vem. É uma relação que anda bastante complicada, em particular por causa das decisões brasileiras de mudar posições histórias na OMC, sobretudo essa questão do status do Brasil de país em desenvolvimento que causou enorme problema com a Índia, e é um problema que precisa ser tratado, precisa ser discutido, ver como vai ficar. É uma relação importante, é um dos parceiros comerciais mais significativos do Brasil, é um parceiro nos BRICS, então é uma relação para se olhar com atenção nas próximas semanas", explicou Santoro.


'Amor não correspondido'


Um episódio que repercutiu com força entre os críticos da política externa de Bolsonaro foi o encontro que ele teve com Trump em um dos corredores da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Após aguardar por um bom tempo pelo líder dos EUA, ele acabou dizendo que o amava e, em troca, recebeu uma reação fria. Na visão do cientista político ouvido pela Sputnik Brasil, o episódio sintetiza o primeiro ano da relação entre os dois países – e os dois presidentes.


"O que eu diria que resume a ópera dessa relação entre Brasil e os EUA nesses primeiros meses do governo Bolsonaro, neste primeiro ano, foi o Brasil tentando construir essa relação preferencial com os EUA e recebendo em troca uma resposta bastante fria, bastante indiferente. Até o momento que simboliza muito isso foi aquele momento em que o Bolsonaro vira para o Trump e diz 'I love you' ('eu te amo'), e o Trump basicamente diz para ele 'ah, ok. Tá. Deixa eu seguir aqui'. Quer dizer, é um amor não correspondido. Vamos descrever dessa maneira", opinou.

Os anseios de Bolsonaro em relação aos EUA não refletem a diplomacia brasileira em nenhum momento da história, nem "quando Getúlio Vargas se encontrou com Franklin Roosevelt, ou quando o Barão do Rio Branco negociou uma aproximação com os americanos". "Tudo sempre foi muito sóbrio, moderado, comedido – nada que se compare  ao que a gente está vivendo atualmente", concluiu Santoro.


https://www.brasil247.com/mundo/amor-nao-correspondido-brasil-sofre-traicao-dos-eua-com-veto-a-carne-bovina-dizem-analistas?amp





O Bolso tentou  ter uma relação pessoal com o Trump, ao invés de construir primordialmente uma relação entre Estados.  Mas, pelo visto o Trump não está correspondendo está relação pessoal. 


Até o momento nem sequer a grave crise na Venezuela tem recebida a atenção necessária do Trump/EUA.



Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7255 Online: 06 de Novembro de 2019, 10:53:06 »

duplicou

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7256 Online: 06 de Novembro de 2019, 11:18:20 »
"Especialistas" do bostil247. Sei...
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7257 Online: 06 de Novembro de 2019, 12:23:42 »
"Especialistas" do bostil247. Sei...

Não se preocupe, sem propaganda estatal logo a merda quebra de vez.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7258 Online: 06 de Novembro de 2019, 12:26:56 »
Por falar em Bozo, a situação está tão feia que a MWM,  a Honda e a L'oreal estão fechando fábricas na Argentina para transferir ao Brasil.

Deve ser efeito do futuro governo Cretina Calote que ainda nem começou, já dá para imaginar para onde vai.

Offline Muad'Dib

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7259 Online: 06 de Novembro de 2019, 14:07:39 »
Por falar em Bozo, a situação está tão feia que a MWM,  a Honda e a L'oreal estão fechando fábricas na Argentina para transferir ao Brasil.

Deve ser efeito do futuro governo Cretina Calote que ainda nem começou, já dá para imaginar para onde vai.

Parece que essa história era só o Bolsonaro vagando pela boca mesmo.


Bolsonarice.

Offline Muad'Dib

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7260 Online: 06 de Novembro de 2019, 14:10:13 »
Quem fechou as portas na Argentina foi a Ford, não foi?

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7261 Online: 06 de Novembro de 2019, 15:04:05 »
"Especialistas" do bostil247. Sei...

Não se preocupe, sem propaganda estatal logo a merda quebra de vez.
É capaz mesmo.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7262 Online: 06 de Novembro de 2019, 15:13:58 »
Quem fechou as portas na Argentina foi a Ford, não foi?

A Ford fechou em vários lugares do mundo.

Leis de mercado, quem produz mal e produz caro fecha as portas.

Mas não se preocupe, com quatro anos do poste que é a versão piorada da Cretina teremos quatro anos para ver quem está certo.
« Última modificação: 06 de Novembro de 2019, 15:33:04 por Arcanjo Lúcifer »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7263 Online: 06 de Novembro de 2019, 15:28:46 »
Bolsonaro posta fake news sobre fuga de empresas da Argentina e depois apaga


Jair Bolsonaro afirmou que as empresas Honda, L’Oreal e MWM estariam fechando suas fábricas na Argentina e vindo para o Brasil devido a uma "nova confiabilidade do investidor". A postagem, porém, foi apagada rapidamente após as empresas desmentirem o comunicado feito por ele


247 -Jair Bolsonaro usou as redes sociais nesta quarta-feira (6) para afirmar que as empresas Honda, L’Oreal e MWM estariam fechando suas fábricas na Argentina e transferindo suas atividades para o Brasil. Bolsonaro, porém, apagou a postagem rapidamente, quase ao mesmo tempo em que a Honda e a L’Oreal desmentiram o anúncio feito por ele.


“MWM, fábrica de motores americanos, a Honda, gigante de automóveis, e a L’Óreal, anunciaram o fechamento de suas fábricas na Argentina e instalação no Brasil. A nova confiabilidade do investidor vem para gerar mais empregos e maior giro econômico em nosso país”, disse Bolsonaro na postagem que foi apagada.

De acordo com reportagem da agência Sputnik, a Honda  disse ao portal Infobae que "não fechará sua fábrica na Argentina, e manterá suas operações como previsto, a partir de 2020, concentrando a produção na linha de motos".

A L’Oreal também não confirmou o fechamento de sua indústria no país como anunciado por Bolsonaro.

Já a fabricante de motores norte-americana MWM, que fechou sua fábrica de construção de motores a diesel na cidade argentina de Jesús María, devido à redução na demanda local pelos seus equipamentos, não confirmou que pretende se instalar no Brasil.

O anúncio da suposta vinda das multinacionais para o Brasil aconteceu após Bolsonaro ter criticado duramente o presidente recém-eleito na Argentina, Alberto Fernández. Ele também disse que não irá e nem enviará um representante à cerimônia de posse de Fernández , marcada para o dia 10 de dezembro.


https://www.brasil247.com/brasil/bolsonaro-posta-fake-news-sobre-fuga-de-empresas-da-argentina-e-depois-apaga



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 :hihi:


Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7264 Online: 06 de Novembro de 2019, 15:38:34 »



Bolsos e minions:

Aparece notícia informando que algumas fábricas estão fechando na Argentina.

Explicação hard minion :

"Comunistas   venceram na Argentina, e por isso fábricas estão saindo de lá"


Explicação soft minion :


"Esquerdistas   venceram na Argentina, e por isso fábricas estão saindo de lá"



Fábrica fecha no Brasil no governo neoliberaloide:

Explicação soft minion:

Leis de mercado... ti ti ti ... ta ta ta



Offline Buckaroo Banzai

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7265 Online: 06 de Novembro de 2019, 18:12:15 »
"Especialistas" do bostil247. Sei...

Não se preocupe, sem propaganda estatal logo a merda quebra de vez.

Trocando umas merdas por outras, talvez capazes do feito de serem piores.




"Um golpe chamado impeachment|" é simplesmente excelente. É a petetização do bolsolavismo.

Os "trumpmetistas" americanos também adotam essa linha.

Parte significativa dos republicanos, ou a Casa Branca em si, diz que não cooperará com os procedimentos de impeachment, que são golpe.















Bolsos e minions:

Aparece notícia informando que algumas fábricas estão fechando na Argentina.

Explicação hard minion :

"Comunistas   venceram na Argentina, e por isso fábricas estão saindo de lá"


Explicação soft minion :


"Esquerdistas   venceram na Argentina, e por isso fábricas estão saindo de lá"



Fábrica fecha no Brasil no governo neoliberaloide:

Explicação soft minion:

Leis de mercado... ti ti ti ... ta ta ta




Ou... herança maldita do PT.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7266 Online: 07 de Novembro de 2019, 11:07:33 »
Arábia Saudita anuncia para o Brasil um décimo do que prometeu para a Índia





O presidente da república Jair Bolsonaro durante o encontro com sua Alteza Real, Mohammed bin Salman,

Príncipe Herdeiro do Reino da Arábia Saudita. Foto: José Dias/PR

Imagem: José Dias/PR


Diogo Schelp e Luciana Amaral*

Do UOL, em Riad (Arábia Saudita)

01/11/2019 04h01



Arábia Saudita anunciou investimentos de US$ 10 bi no Brasil Riad foi a última parada de Bolsonaro em viagem pelo Oriente


A Arábia Saudita anunciou que investirá US$ 10 bilhões no Brasil, o equivalente a cerca de R$ 40 bilhões. O valor foi recebido com entusiasmo pelo governo federal e é considerado o melhor resultado do giro do presidente Jair Bolsonaro (PSL) pela Ásia e pelo Oriente Médio.


Os recursos são significativos para o Brasil, cuja economia ainda patina, mas pequenos se comparados com outros investimentos anunciados pela Arábia Saudita — uma das maiores potências do mundo árabe, que tenta colocar em prática um ambicioso plano para diversificar sua riqueza e diminuir a dependência do petróleo.



Somente na Índia, a Arábia Saudita anunciou investimento de US$ 100 bilhões, segundo o ministro do Comércio e Investimento saudita, Majid bin Abdullah Al Qasabi. O valor é dez vezes o que a nação árabe destinará ao Brasil. A promessa para a Índia foi feita no início deste ano, e o anúncio brasileiro foi feito na última terça (29).



O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, esteve em Riad, capital saudita, ao mesmo tempo que Bolsonaro. Assim como o brasileiro, discursou no fórum Iniciativa para Investimentos Futuros, voltado a investidores e chamado de "Davos do deserto", em referência à cidade suíça que abriga o Fórum Econômico Mundial. Ambos se encontraram com o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdulaziz, e com o príncipe herdeiro, Mohammed bin Salman. A população brasileira atual é de 210 milhões de habitantes, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A indiana é estimada em 1,3 bilhão de habitantes, de acordo com dados da ONU (Organização das Nações Unidas).


Além de contar com uma população cerca de seis vezes maior do que a brasileira, a Índia também é a maior fornecedora de mão de obra estrangeira para o país árabe, contribuindo com 22% de sua força de trabalho, segundo o jornal indiano Hindustan Times.

A Índia ainda é considerada estratégica para a Arábia Saudita devido à sua localização na Ásia. Para onde irão os investimentos sauditas?

No caso da Índia, já está acertado inclusive como boa parte do dinheiro será aplicada. A estatal saudita de petróleo, a Saudi Aramco, em parceria com uma empresa dos Emirados Árabes Unidos e de três companhias indianas, construirá na Índia a maior refinaria do mundo. O investimento total será de US$ 60 bilhões, sendo que a Arábia Saudita vai entrar com mais da metade do valor, US$ 35 bilhões, conforme anunciou o ministro Al Qasabi nesta quinta-feira (31)


O governo indiano tinha escolhido o local para a obra, em Ratnagiri, cidade portuária, mas teve que recuar depois de protestos de produtores locais de manga. "Estamos esperando o governo da Índia escolher um novo terreno", disse Al Qatabi. "A bola está com eles." No Brasil, prioridade será a projetos ligados à agricultura. Ele explicou que a Arábia Saudita é "altamente dependente" por importar cerca de 85% da comida consumida no país. Por isso, precisam de segurança alimentar e buscam o Brasil como parceiro estratégico no setor. Al Qatabi acrescentou que o Brasil avançou muito em serviços e logística nos últimos anos, portanto, os sauditas também estarão de olho em projetos de privatizações e infraestrutura. Esses projetos deverão ser viabilizados por meio do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos), sob responsabilidade da Casa Civil. Uma comissão para prestar assistência técnica aos sauditas deverá ser criada. *Os jornalistas viajaram a convite do governo da Arábia Saudita.



https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2019/11/01/arabia-saudita-vai-investir-no-brasil-um-decimo-do-que-promete-para-a-india.htm


« Última modificação: 07 de Novembro de 2019, 11:26:30 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7267 Online: 07 de Novembro de 2019, 11:25:05 »

O porteiro está isolado e protegido ou está por aí  livre e acessível ?  Pois, não me parece difícil fazer o porteiro calar a boca ou pensar melhor suas lembranças, pode-se por exemplo:


1) Oferecer uma boa grana  $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$    para o cara mudar as lembranças que tem;

ou

2) Fazer o cara nunca mais falar e nunca mais expor e ter qualquer lembrança. É uma opção mais radical, mas perfeitamente possível de ser realizada.

Esse segundo método de fazer  o cara nunca mais falar e nunca mais expor e ter qualquer lembrança foi o mesmo que tentaram com o Bolsonaro e não deu certo. Acho melhor vocês pensarem em outra coisa. Um golpe chamado impeachment por ter sido caluniado, por exemplo.


"Acho melhor vocês pensarem em outra coisa"

Parece  que você não entendeu que isso foi um levantamento de possibilidades sobre o que a extrema direita brazuca poderia fazer para evitar problemas para o seu grande mestre.


Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7268 Online: 07 de Novembro de 2019, 11:39:58 »

Sem questionar, imprensa endossa terrorismo contra porteiro de Bolsonaro



"Toda a fúria do governo, materializada no ofício do hoje ministro da Justiça, Sérgio Moro e, pelo jeito, endossada pelo Procurador-Geral da República, Augusto Aras, além de membros do Ministério Público Federal do Rio, volta-se contra o depoimento que o porteiro – ainda anônimo – deu na polícia, nos dias 7 e 9 de outubro", diz o colunista Marcelo Auler
7 de novembro de 2019, 06:04 h




Por Marcelo Auler, em seu blog – Ao simplesmente noticiar, sem questionar – ou, ao menos, pensar no que está divulgando -, a informação de que a Polícia Federal instaurou inquérito para investigar o porteiro do Condomínio Vivendas da Barra pelo suposto crime de calúnia e por um possível atentado à Lei de Segurança Nacional, a chamada grande mídia simplesmente endossou – sem qualquer questionamento, repita-se – o terrorismo montado pelo governo contra um pobre coitado.


A prevalecer a tese de que o porteiro cometeu crime, teremos criado no Código Penal Brasileiro – com a ajuda da grande imprensa – uma nova figura, bastante exótica, por sinal: o crime de premonição.


Toda a fúria do governo, materializada no ofício do hoje ministro da Justiça, Sérgio Moro e, pelo jeito, endossada pelo Procurador-Geral da República, Augusto Aras, além de membros do Ministério Público Federal do Rio, volta-se contra o depoimento que o porteiro – ainda anônimo – deu na polícia, nos dias 7 e 9 de outubro.

Nas duas oportunidades, o funcionário do Vivendas da Barra apenas explicou o que registrou na ficha de controle de acesso dos visitantes ao condomínio, no dia 14 de março de 2018.

Qual seja, que Élcio Vieira, motorista do Renault/Logan, cor prata, placa AGH 8202, ao ingressar no condomínio às 17:10 hs do dia 14 de março de 2018, anunciou ir à casa 58. Dentro da sua função, o porteiro anônimo – mas, insiste-se, a esta altura apavorado – consultou os moradores da casa e ouviu o “OK” daquele que identificou como “Seu Jair”.

O que esperavam que ele dissesse? Que negasse o que registrou? Qual o crime que ele pode ter cometido ao confirmar a anotação que fez? Queriam que mentisse? Forjasse uma nova versão?


Logo, se ele apenas confirmou – detalhou/explicou – o que anotou em março de 2018, como dizer que atentou contra um presidente da República que só seria eleito sete meses depois e só assumiria o cargo no início do ano seguinte?

Como admitir a intenção deste, hoje, amedrontado porteiro de atentar contra os poderes da República – exigência básica para o enquadramento na Lei de Segurança Nacional, um resquício da ditadura – no simples fato de confirmar a anotação feita 19 meses antes?

Contra que Poder ele estaria atentando, naquela data, ao fazer esse registro? Só poderia ser ao Legislativo, pois o “Seu Jair”, se for mesmo o proprietário da casa 58, ou seja, Jair Messias Bolsonaro, na época era um deputado federal.


A prática de republicar tudo o que se recebe sem duvidar, parar para pensar, buscar informações que confirmem e expliquem a notícia, questionar a veracidade da mesma, faz da imprensa uma mera correia de transmissão. Muitas vezes irresponsável.


O Blog, na noite desta quarta-feira, ouviu um desembargador estadual, um procurador de Justiça e um advogado criminal. Todos foram unânimes em classificar as teses de que o porteiro cometeu crimes como loucura. Na versão de um deles, “terrorismo contra o porteiro”.


Enxergam uma tentativa de confundir e embaralhar a investigação para não se chegar ao principal, isto é, os seus verdadeiros mandantes.


O pior é ver a imprensa, que em outras eras enfrentou a ditadura e o autoritarismo, desmascarou as farsas como o “sequestro de Rubens Paiva”, ou a “bomba do Riocentro”, hoje fazendo o papel de, no mínimo, inocente útil. Servindo para espalhar fatos que não se confirmarão, sem questio0ná-los como deveriam.


Esquecendo que a sua função principal é esclarecer leitores/ouvintes/telespectadores.


O Caso do Condomínio Vivendas da Barra, como este Blog – Enigmas do Vivendas da Barra: álibis se desmontam? – e outros – JornalGGN,  Blog do Berta – ou mesmo o jornal O Globo, através da coluna do Lauro Jardim, têm noticiado, está repleto de questões a serem esclarecidas. Ao que parece, porém, os coleguinhas não leem o próprio jornal/site onde trabalham.


Na reportagem desta quarta-feira (06/11) em O Globo on line, sobre a abertura do Inquérito pela Polícia Federal, consta, sem qualquer questionamento – provavelmente fruto do famoso “Ctrl C”, Ctrl V” -, que a “convicção do MP de que o porteiro deu informações falsas à polícia baseou-se na análise da gravação de um diálogo entre o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, também suspeito das execuções”.


A reportagem, porém, não cita o furo jornalístico de Lauro Jardim, colunista do mesmo site/jornal, de que nesta gravação não aparece a voz do porteiro que registrou a entrada do Logan cor prata no condomínio. Na gravação estaria um outro porteiro/servidor do Vivendas da Barra. Logo, não dão valor à informação veiculada no site/jornal para o qual trabalham, indicando contradições no caso.


É de se perguntar, em quem o leitor acreditará?


https://www.brasil247.com/blog/sem-questionar-imprensa-endossa-terrorismo-contra-porteiro-de-bolsonaro

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7269 Online: 07 de Novembro de 2019, 11:54:18 »
Grupo Globo  [...]  Bolsonaro em editorial; leia na íntegra



A crise entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e as Organizações Globo parece estar longe do fim. Em editorial publicado nesta terça (5) no jornal O Globo, o principal impresso do grupo, o conglomerado de mídia faz novos ataques diante da ofensiva do presidente.


O embate entre ambos começou na semana passada, quando o Jornal Nacional, da TV Globo, veiculou matéria sobre a morte da vereadora Marielle Franco e fez citação nominal ao presidente. Em poucos minutos, mesmo estando na madrugada da Arábia Saudita, Bolsonaro fez live ameaçando a concessão da Globo.


Segundo o editorial, Bolsonaro defende uma imprensa livre, mas suas palavras e atos comprovam que ele quer apenas uma imprensa que o bajule



“O lugar de cada um

O Grupo Globo, seus jornalistas e o presidente Bolsonaro



Não é novidade. O presidente Jair Bolsonaro não tem apreço pela imprensa independente e profissional. Não tinha durante a campanha e continuou sem ter desde o primeiro dia no cargo. Ele diz que defende uma imprensa livre, mas suas palavras e atos comprovam que ele quer apenas uma imprensa que o bajule e que não busque noticiar os fatos como eles são, mas como ele gostaria que fossem. A essa altura, ele já sabe que jamais terá isso daqueles que praticam com zelo o jornalismo profissional. Certamente não terá isso dos veículos do Grupo Globo. Seus antecessores não tiveram, seus sucessores não terão.


E o motivo é simples. O jornalismo profissional está calcado em três pilares: isenção, correção e agilidade. Isenção significa ser independente de governos, partidos políticos, igrejas, grupos econômicos e lobbies. Ser correto significa apurar os fatos de tal modo que eles condigam no maior grau possível com a realidade dos fatos. Ser ágil significa informar com rapidez porque a informação jornalística, por definição, sendo uma primeira aproximação com a verdade, só tem valor se for tornada pública em tempo razoável. Sem esses pilares, não há jornalismo, não há veículos com credibilidade, não há público que se interesse por eles.


Não é sem razão que só exista jornalismo profissional e independente em democracias. Em sociedades sob o império das leis, mas sem dono, ninguém controla o fluxo dos fatos, o que publicar e o que não publicar, o que é conveniente e o que não é conveniente, o que agrada e o que desagrada. O fluxo de informação é livre, absolutamente livre. Em ambientes assim, sobrevivem aqueles que informam com qualidade, acertam bem mais do que erram (e quando erram reconhecem seus erros) e provam ao público que aquilo que noticiam são fatos. O Grupo Globo existe desde 1925 na mídia impressa, desde 1944 no rádio, desde 1965 na televisão (e nenhuma concessão recebida de militares, presidente), desde 1991 na TV por assinatura e desde 1995, na internet. E em cada uma dessas mídias, é líder de audiência e conta com o respeito e a credibilidade do público. Nenhum veículo jornalístico tem um desempenho desses se não for por mérito. O público, que é o mesmo que vota, sabe julgar. E o Grupo Globo fará de tudo para que continue a merecer a confiança e o respaldo do público. Sempre.


Ao longo desses 94 anos, o Grupo Globo obteve o respeito do público porque sempre se cercou dos melhores talentos, dos mais competentes jornalistas. Profissionais comprometidos com a verdade, íntegros, honestos, que se dedicam, com grande esforço pessoal, hora após hora, dia após dia, semana após semana, ano após ano, a dar o melhor de si em busca da informação de qualidade. A notícia não tem hora, costuma-se dizer nas redações. Muitas vezes, o dever profissional se impõe ao lazer, aos filhos, aos amigos, à família. Tudo na crença de que uma sociedade bem informada vive melhor, decide melhor, constrói um futuro melhor. Não há sociedade que caminhe para o bem-estar sem informação de qualidade, e quem a provê com método são os jornalistas. No Grupo Globo são os jornalistas de todas as redações, de todos os veículos que o compõem.

Chamá-los de patifes, canalhas e porcos não diz nada deles, mas muito dos valores de quem profere insultos tão indignos. É preciso repudiar tal atitude do presidente da forma mais veemente possível e denunciá-la como a de um homem que, hoje não se tem mais ilusões, não comunga dos valores democráticos mais básicos. Não se esperem, contudo, reações no mesmo nível. Espere-se mais jornalismo. Espere-se a busca pela verdade, de forma destemida, que retrate os fatos como eles são, positivos ou negativos, inclusive sobre o governo. E que denuncie qualquer tentativa de cercear as liberdades de nossa democracia.


São 94 anos, repita-se. Atos e palavras são o que definem o lugar de homens e instituições na História. O Grupo Globo tem orgulho do seu lugar, obra de gerações de jornalistas que passaram por ele. O tempo dirá o lugar que o presidente reservará para si.”



Yahoo Notícias 5 de novembro de 2019


https://br.noticias.yahoo.com/globo-editorial-ataca-bolsonaro-174750223.html

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7270 Online: 07 de Novembro de 2019, 12:02:43 »
Contrariado, Bolsonaro mandará ministro em seu lugar para posse de presidente da Argentina


Yahoo Notícias  6 de novembro de 2019



Irritado com o resultado das urnas na Argentina, Jair Bolsonaro enviará o ministro da Cidadania, Osmar Terra, para representá-lo na posse do presidente eleito, Alberto Fernández, marcada para 10 de dezembro.


Com a ausência do mandatário brasileiro, essa será a primeira vez em 17 anos que um presidente brasileiro não participará da cerimônia no país vizinho, principal parceiro comercial do Brasil na América do Sul.


Em 2002, o então presidente Fernando Henrique Cardoso não compareceu à posse de Eduardo Duhalde, nomeado pelo Congresso Nacional após a renúncia de Adolfo Rodríguez Saá.

Nos anos anteriores, no entanto, o tucano marcou presença nas cerimônias de Fernando de la Rúa, em 1999, e de Carlos Menem, em 1995.

A expectativa inicial era de que o vice-presidente Hamilton Mourão representasse Bolsonaro, mas, em conversa com a reportagem, nesta quarta-feira (6), ele negou que estaria na posse e afirmou que o ministro será enviado.

"Fake news. Não sei de onde saiu isso aí. O presidente vai escalar o ministro Osmar Terra quando chegar o convite", disse. Procurado pela reportagem, Terra confirmou participação na posse.

Gaúcho, o ministro construiu sua carreira na fronteira entre os dois países. Morou em Buenos Aires durante o período da ditadura militar brasileira e, em junho, viajou à Argentina para participar de reunião no âmbito do Mercosul.

Após a vitória do argentino, Bolsonaro afirmou que não iria a Buenos Aires para a cerimônia nem cumprimentou Fernández, diferentemente dos presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Chile, Sebastián Piñera, aliados do brasileiro e identificados com a direita.

Nesta quarta, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, comandada pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), aprovou uma moção de repúdio contra Fernández.

A proposta argumenta que o argentino, ao defender a libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que seria um "preso político", questiona a Justiça brasileira e a lisura do sistema judicial do país.

Fernández é aliado de Lula e, ainda candidato, visitou o ex-presidente na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. No dia em que foi eleito, voltou a pedir a libertação do brasileiro e publicou foto nas redes sociais fazendo um "L" com a mão, símbolo do movimento Lula Livre.

Para se converter numa censura formal da Câmara dos Deputados, o requerimento ainda precisa ser analisado pelo plenário da Casa.

Durante a campanha eleitoral, o presidente brasileiro defendeu publicamente a reeleição de Maurício Macri, o que foi avaliado como um erro estratégico pelo núcleo moderado do Palácio do Planalto, para o qual o mandatário deveria ter se mantido distante da disputa para não afetar a relação comercial entre os países.

Anteriormente, ao saber do resultado das primárias -47% de Fernández contra 32% do então presidente Mauricio Macri-, Bolsonaro disse que "bandidos de esquerda" estavam voltando ao poder na Argentina, que estaria "mergulhando no caos" e trilhando "o rumo da Venezuela".

O tom do lado brasileiro seguiu o mesmo após as eleições darem a vitória a Fernández. O chanceler Ernesto Araújo afirmou em uma rede social que "as forças do mal estão celebrando". "As forças da democracia estão lamentando pela Argentina, pelo Mercosul e por toda a América do Sul."

Já Eduardo Bolsonaro fez uma postagem ofensiva a Estanislao Fernández, filho do presidente argentino. O filho do mandatário brasileiro havia compartilhado uma postagem que mostrava fotos dele, posando com uma arma, e de Estanislao, que faz cosplay e se veste de drag queen, fantasiado como o protagonista do animê Pokémon.

Estanislao respondeu à provocação, em português: "Irmãos brasileiros, estamos juntos nessa luta. Os amo."

Logo depois, postou outra mensagem: "Muita gente do Brasil começou a me seguir, então quero dizer à comunidade LGBTTTIQQA+ mais 'aliades' (usando linguagem inclusiva) do Brasil que estamos juntos nesta luta. Lembrem-se de que o amor sempre vence o ódio e entre nós temos que nos cuidar sempre."

A vitória da chapa kirchnerista colocou em xeque a relação entre Brasil e Argentina, em especial envolvendo o Mercosul.


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Antes dos ataques do Bolso e turma praticamente ninguém sabia da existência do Estanislao Fernández,  agora além de ter ficado muito mais conhecido no Brasil ele conquistou seguidores brazucas nas redes.


 :histeria:



Offline Buckaroo Banzai

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7271 Online: 07 de Novembro de 2019, 17:36:41 »
Arábia Saudita anuncia para o Brasil um décimo do que prometeu para a Índia

Se fosse o governo do PT:

Por que não é nada além de socialmente justo que um país com população seis vezes maior que a brasileira e ainda mais pobre tenha uma oportunidade negócios dez vezes maior com a Arábia Saudita

Para nós que somos socialistas, é simples perceber como isso é o mínimo que se pode esperar de justiça social num mundo globalizado, mas nem todos têm a mesma percepção

A mesma noção que as elites têm de que seu status é algo que a sociedade deve a eles, e não o contrário, que eles inerentemente têm o direito a serem "mimados" pela realidade ao redor como foram pelos pais, é levada por alguns até o campo dos negócios internacionais [...]

Offline Agnoscetico

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7272 Online: 08 de Novembro de 2019, 22:50:34 »



Ferrenha defensora do Bozo, colaboradora do Brasil paralelo, antes criticava governo chinês como sendo tipo um Grande Irmão comunista, agora teria se contradito ao ainda manter apoio ao Bozo fazendo negócios com chineses.

Alguns inscritos e frequentadores do canal agora tão abandonando, acusando direita de fazer guerra interna. Entre alguns comentários há conspiracionismo sobre chineses dominarem mercado brasileiro, etc.

BOLSONARO SE ALIOU AOS CHINESES?

Anda circulando por aí a notícia falsa de que o presidente Bolsonaro teria aberto as fronteiras do Brasil para os chineses. Neste vídeo eu falo o que realmente aconteceu.






Offline Agnoscetico

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7273 Online: 09 de Novembro de 2019, 20:58:54 »

Bolsonaro ignora a soltura de Lula. Por que?



Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #7274 Online: 10 de Novembro de 2019, 19:50:45 »
a






LEDA NAGLE DERRETIDA COM A EDUCAÇÃO DE EDU BOLSONARO



Ustra o torturador polido.    :biglol:



 

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