Terminei de ler 1808, de Laurentino Gomes, que conta a história da mudança da corte real portuguesa para o Brasil, em 1808, fugindo das tropas napoleônicas que invadiam Portugal. O período abordado compreende de 1808 a 1821, ano em que Dom João VI (Rei de Portugal) e parte da corte retornam para Portugal; Terminei de ler também Elegias de Sexto Propércio, com tradução, organização e notas de Guilherme Gontijo Flores. O livro inicia com uma introdução que fala brevemente sobre as características da elegia romana e sobre informações da vida de Propércio. O texto das elegias é bilíngue (latim e português), dividido em 4 livros. No final tem um posfácio onde o tradutor e organizador da obra, Guilherme Gontijo Flores fala sobre os desafios do processo tradutório, com foco na tradução de textos antigos, se concentrando nas elegias romanas, principalmente de Propércio (menciona porém também as problemáticas e divergências encontradas em traduções de obras de outros autores clássicos, como Aristóteles).
Agora iniciei a leitura de 1822, de Laurentino Gomes. O livro é uma continuação de 1808 (estas obras fazem parte de uma trilogia que termina com a publicação de 1889). Comecei também a leitura de Pensamento crítico: O poder da lógica e da argumentação - Guia prático da arte de pensar, argumentar e convencer, de Walter A. Carnielli e Richard L. Epstein.