Autor Tópico: Prova científica da existência do espírito.  (Lida 40159 vezes)

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Offline Ernane

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #75 Online: 16 de Maio de 2006, 16:16:56 »
Céticos dando explicações absurdas? A maioria dos céticos usam a física para dar explicações sobre coisas que realmente existem. E os espíritas? Até hoje não vi nenhum falar de física.. só os vi usando outra coisa até agora: a imaginação. É por isto que até hoje não conseguiram comprovar aquilo em que acreditam. Bela filosofia essa hein? Estão de parabéns.
Agora, sem comentários em relação à "conversar" com pessoas mortas através de "médiuns". Nada a comentar. Fica claro que a fé não deixa a pessoa enxergar a realidade.
Todos têm o direito de fugir da realidade e acreditar em coisas QUE NÃO EXISTEM, aceitar a verdade não é para todos, se fosse, o mundo estaria com muito menos ignorância.
Estou esperando a resposta do Douglas sobre as "mesas girantes" e saber como fazer o experimento, já que ele disse que não vai funcionar.
A verdade é única. O fato de desconhê-la é a explicação para tanta ignorância e para tantas "verdades" atualmente. Só o conhecimento científico nos leva à liberdade. E quando seremos livres? Somente quando conhecermos a verdade.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #76 Online: 16 de Maio de 2006, 17:05:25 »
O Espiritismo e os espíritas não são capazes de apresentar uma prova se quer de que espíritos existem. Não é?
Parecem ufólogos...

[]'s


 Não é verdade , dar outras explicações POR MAIS ABSURDA que seja , é o que resta aos ceticos .
 Não vi nenhuma explicação CONVICENTE que meu tio não falou comigo a partir de um medium !!!!
 Quer tentar ?

Quer dizer que um médium te convenceu de que falava com ou estava incorporando um tio seu?

Ora essa, então realmente nada nos resta senão admitir que provavelmente a consciência e a memória de alguma forma desconhecida existem flutuando por aí, independentemente dos corpos e cérebros vivos, quiçá "imaterialmente" (seja lá o que isso possa ser), diferentemente de tudo que se supunha e se pensava ter bastante bem embasado em evidência, coisas que não devem ser mais do que coincidências bobas, e/ou erro de quase todos os cientistas...

afinal, isso é bem mais provável do que simplesmente você ter sido enganado por um charlatão aproveitador como tantos outros casos, de pessoas enganadas com base na própria vontade de acreditar em algo assim.

Mais provavelmente os cientistas materialistas e céticos ateus que enganam a si mesmo levantando só evidências falsas sobre o funcionamento do cérebro, impulsionados pelo desejo de negar a alma "e logo" a deus, e a sobrevivência da consciência após a morte que tanto abominam ideologicamente, que tanto lhes traz desgosto emocional, pois têm todos necessidades psicológicas muito grandes em crer que a consciência não continuará após a morte, pois no fundo sabem, que ou iriam arder no inferno, ou iriam "involuir" espiritualmente, se continuassem a viver com todos seus vícios materialistas ateus dos quais não querem abdicar...

Rhyan

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #77 Online: 16 de Maio de 2006, 17:15:24 »
Citação de: VideoMaker
Não é verdade , dar outras explicações POR MAIS ABSURDA que seja , é o que resta aos ceticos .
 Não vi nenhuma explicação CONVICENTE que meu tio não falou comigo a partir de um medium !!!!
 Quer tentar ?

1) Evidência Anedota - Uma experiência pode ser muita válida pessoalmente, mas não é uma evidência concreta.
2)Há várias probabilidades racionais, como o Angelo escreveu.
3)O ônus da prova é seu, vc que deve provar (se quiser, claro) que de fato se comunicou com seu tio através de um médium.

Realmente! Eu também não vi nenhuma explicação convincente de que eu vi cogumelos jupiterianos voadores ontem, e que eles realmente abriram um canal de comunicação com meu trisavô!

Esses céticos são realmente um problema. Ficam dando explicações absurdas para fatos tão triviais e normais da vida, tais como comunicação com os espíritos, bruxas, demônios, dragões, deuses... tsc, tsc, tsc.

Agora, com licença, vou pegar meu unicórnio e cavalgar até o próximo centro espírita, para ter uma conversa com um falecido amigo, como sempre faço.

;-)
:histeria:

Offline HSette

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #78 Online: 16 de Maio de 2006, 17:34:32 »
Fraude, leitura fria, validação subjetiva...

Taí VideoMaker.

Vc já considerou, imparcialmente, essas hipóteses.

E se sim, porque descartou-as?
"Eu sei que o Homem Invisível está aqui!"
"Por quê?"
"Porque não estou vendo ele!"

Chaves

Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #79 Online: 16 de Maio de 2006, 18:54:11 »

Esses céticos são realmente um problema. Ficam dando explicações absurdas para fatos tão triviais e normais da vida, tais como comunicação com os espíritos, bruxas, demônios, dragões, deuses... tsc, tsc, tsc.

;-)
Citar


 Seria um Agnostico alguem em cima do muro ?

 Vamos em frente :

 Uso típico : “ Claro que não posso provar que Deus, espíritos, ovnis, fenômenos paranormais ou realidades metafísicas não existem, mas também não me podem provar que um dragão unicórnio cor-de-rosa invisível também não existe.”

 

     A comparação que é usada neste argumento cético é notoriamente comum, porém, com severas falhas e incongruências. È mais uma táctica de menosprezar do que um argumento lógico e razoável. Usada quando os céticos são desafiados a negar uma afirmação paranormal, eles afirmam algo como : “Claro que não posso provar que Deus, espíritos, ovnis, fenômenos paranormais ou realidades metafísicas não existem, mas também não me podem provar que um dragão unicórnio cor-de-rosa invisível também não existe.” .Variações similares este tipo de afirmação são, por exemplo “mas também não me podes provar que não existe um dragão na minha garagem” e “ também não me podes provar que pequenos gremlins verdes andam a roubar moedas dos meus bolsos”, etc. A premissa por detrás deste argumento é a de que se a afirmação é improvável, então está na mesma categoria do que inventado ou ficcionado. Contudo, é um argumento completamente espantalho porque redefine de uma forma falsa os termos de uma posição de oposição, tornando mais fácil o ataque, usando falsas comparações. Um exame simples prova-o.

 

1) O maior problema deste argumento é a realidade que as pessoas realmente viveram não é a mesma que os céticos deliberadamente satirizam! Comparar as duas é redutor e ilógico. Uma vez que os céticos nunca viram o dragão unicórnio cor-de-rosa, inventa algo que todos sabem não existir para diminuir algo em que não acreditam mas que quem afirma crê. Compará-los seria comparar a minha experiência de visitar um país no estrangeiro a uma história inventada como o Peter Pan ou o Mágico de Oz. Simplesmente não faz qualquer sentido, nem mesmo que eu tivesse uma percepção errada da minha experiência. Não só seria sem sentido, mas também redutor e insensível.

 

2) O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.

 

3) Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com unicórnios cor-de-rosa invisíveis ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.

 

4) A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado do unicórnio é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre os unicórnios cor-de-rosa invisíveis.

 

5) Só porque algo é improvável não a põe automaticamente na mesma categoria de tudo o resto que é improvável. Por exemplo, não posso provar o que é que comi ontem ao jantar ou que pensei. Sem testemunhas, eu não posso provar que vi televisão ou a minha pontuação no vídeo game. Mas tal não significa que essa situação esteja na mesma categoria de todas as histórias inventadas nos livros de ficção da livraria.

 

A conclusão é a de que embora seja verdade que ninguém pode fazer prova de o unicórnio não existe, as provas para provar Deus, espíritos e fenômenos psíquicos, embora na sua maior parte anedóticas, são muito mais vastas, mais relevantes e mais sinceras do que afirmar a existência de unicórnios e outros exemplo inventados deliberadamente pelos céticos.

É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #80 Online: 16 de Maio de 2006, 18:58:03 »
O Espiritismo e os espíritas não são capazes de apresentar uma prova se quer de que espíritos existem. Não é?
Parecem ufólogos...

[]'s


 Não é verdade , dar outras explicações POR MAIS ABSURDA que seja , é o que resta aos ceticos .
 Não vi nenhuma explicação CONVICENTE que meu tio não falou comigo a partir de um medium !!!!
 Quer tentar ?

Quer dizer que um médium te convenceu de que falava com ou estava incorporando um tio seu?

Ora essa, então realmente nada nos resta senão admitir que provavelmente a consciência e a memória de alguma forma desconhecida existem flutuando por aí, independentemente dos corpos e cérebros vivos, quiçá "imaterialmente" (seja lá o que isso possa ser), diferentemente de tudo que se supunha e se pensava ter bastante bem embasado em evidência, coisas que não devem ser mais do que coincidências bobas, e/ou erro de quase todos os cientistas...

afinal, isso é bem mais provável do que simplesmente você ter sido enganado por um charlatão aproveitador como tantos outros casos, de pessoas enganadas com base na própria vontade de acreditar em algo assim.

Mais provavelmente os cientistas materialistas e céticos ateus que enganam a si mesmo levantando só evidências falsas sobre o funcionamento do cérebro, impulsionados pelo desejo de negar a alma "e logo" a deus, e a sobrevivência da consciência após a morte que tanto abominam ideologicamente, que tanto lhes traz desgosto emocional, pois têm todos necessidades psicológicas muito grandes em crer que a consciência não continuará após a morte, pois no fundo sabem, que ou iriam arder no inferno, ou iriam "involuir" espiritualmente, se continuassem a viver com todos seus vícios materialistas ateus dos quais não querem abdicar...


 Vamos lá DANIEL , TEXTO por Wiston WU .

Não existem evidências sólidas que comprovem qualquer fenômeno paranormal.

 

Esse é um argumento vago, pois não define o que é evidência sólida. Se como evidência sólida eles consideram algo tangível, palpável, então não seria possível obter esse tipo de prova em relação a questões tais como OVNI, fantasmas, espíritos, ou ESP. Já que são intangíveis por natureza e provavelmente envolvem outras dimensões as quais nós ainda não entendemos completamente (seria o caso dos OVNIs?). Por esse parâmetro, nós não temos evidências palpáveis de estrelas, galáxias, buracos negros, ou nebulosas que estão distantes anos-luzes, apesar de podermos observá-las. (Céticos argumentariam que elas são apenas imagens holográficas ou um projetor cinematográfico gigante.) Da mesma maneira, apesar de não podermos alcançar ou tocar OVNIS, nós os observamos flutuando no céu ou  manobrando ao redor de nossas melhores aeronaves. Mesmo se todas as fotografias e gravações de vídeo relativas aos OVNIS fossem embustes, ainda existiriam muitos casos de observações experimentadas por toda a população de cidades ou povoados, tais como a visualização em massa na Cidade do México em janeiro de 1995. Isso indica que existe algo ali causando essa imagem visualizada em massa. É claro que essa tal coisa poderia ser uma infinidade de coisas além de naves espaciais alienígenas, mas pelo menos não é evidência zero ou pura imaginação[3]. Apesar de ÓVNIS aparecerem muito menos freqüentemente do que os outros fenômenos astronômicos mencionados acima, pouco freqüente não significa inexistente. A possibilidade de ganharmos na loteria é muito baixa, mas não inexistente. O mesmo é válido para fantasmas, o pé grande, o monstro do Lago Ness, aparições da Virgem Maria, etc. 

 

Se por evidência sólida eles consideram eventos os quais possam ser testados e medidos, então isso seria difícil de fazermos com fantasmas e ÓVNIS. Já que eles estão fora de nosso controle, mas isso já foi feito e reproduzido com os fenômenos psíquicos tais como telepatia e telecinese (Veja os argumentos #17,18). Nós temos os experimentos telepáticos controlados e de Ganzfeld e Autoganzfeld que foram reproduzidos inúmeras vezes. A consistência dos vinte anos de experimentos com o gerador de números aleatórios Princeton PK, os testes controlados e bem sucedidos em paranormais tais como URI Geller, os testes recentes realizados pelo Dr. Gary Schwartz em médiuns, e outros. Céticos precisam definir claramente o que eles querem como evidência sólida, ao contrário de serem vagos sobre isso e então levantarem a clava quando qualquer fato é apresentado.

 

É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #81 Online: 16 de Maio de 2006, 19:04:25 »
Fraude, leitura fria, validação subjetiva...

Taí VideoMaker.

Vc já considerou, imparcialmente, essas hipóteses.

E se sim, porque descartou-as?

  por WISTON WU

Exclusão automática dos argumentos paranormais é devido a uma das seguintes possibilidades: 1) Erro; 2) Fraude; 3 ) Alucinações.

 

Afirmado como: Já que o fenômeno paranormal é impossível, aqueles que alegam terem visto ou experimentado qualquer acontecimento de natureza paranormal ou psíquica deve estar ou 1) Errado; 2) Mentindo ou fraudando; 3) Em crise de alucinação.

 

Os céticos que não são capazes de explicar satisfatoriamente os eventos paranormais freqüentemente classificam as testemunhas dessas experiências como indivíduos que incorrem em erros, ou fraudam ou estão experimentando alucinações. Isso novamente reflete parcialidade e prejulgamento por parte deles. Os céticos não sabem realmente se um caso deve ser inserido em uma dessas categorias, eles simplesmente os classificam como tais para manter seus modelos de paradigmas mentais intactos. Isso é confirmado pela insistência nas três categorias mesmo quando elas são demonstradas como impossíveis ou improváveis

“Psíquicos e médiuns usam a técnica chamada leitura fria para impressioná-lo com acertos acurados, não poderes psíquicos.

 

Este é um argumento cético comum contra médiuns e psíquicos profissionais e amadores. Céticos afirmam que psíquicos e médiuns usam leitura fria para conseguir pistas sobre os clientes e impressioná-los. Primeiro, deixe-me explicar o que leitura fria é. Depois eu vou explicar porque isso não vale para todas as leituras psíquicas. Leitura fria  é um termo sombrinha  para uma série de técnicas usadas por mágicos e mentalistas (especialistas em truques de leitura da mente) para empregar uma variedade de métodos para ganhar informação e pistas sobre um cliente para uma leitura. Estes métodos incluem mas não são limitados a: procura por pistas através de perguntas, ouvindo tudo o que o cliente diz para a obtenção de pistas, fazendo afirmações gerais ou vagas que a maior parte das pessoas interpretam como acertos, observando expressões faciais e linguagem corporal enquanto você faz afirmações, analisando pistas pelo vestido e comportamento de uma pessoa, e outros truques de mentalistas, etc. (ao contrário do que muitos dos politicamente corretos dizem, o fato é que muitas coisas podem ser ditas sobre uma pessoa baseado em sua aparência, mesmo numa fotografia). Mesmo as menores coisas podem dar a um treinado leitor frio importantes pistas sobre você. Conjuntamente com a leitura fria, outra técnica conhecida como “leitura quente” pode também ser usada. Leitura quente é uma técnica de investigar o passado e os registros de uma pessoa antes de uma leitura psíquica para obter informação específica sobre elas. Mentalistas atuando no palco usam freqüentemente a leitura quente para obter de antemão a informação prévia sobre membros da platéia, como nomes novos, endereços anteriores, etc.. A leitura fria pode ser usada conscientemente e inconscientemente. Alguns leitores frios conhecidos usam e desenvolvem suas técnicas frias da leitura como uma habilidade ou uma arte. Outros podem subconscientemente usar técnicas frias da leitura, atribuindo à intuição ou às habilidades psíquicas, assim iludindo tanto a eles mesmos como a seus clientes. 

 

Apesar de ser verdade de que existem muitas fraudes de quem usa leitura fria do modo que os mentalistas e mágicos fazem, isto não significa que todo o psíquicos é uma fraude. Isso seria como achar dinheiro falsificado e concluir que todo dinheiro é falso.Truques mágicos e habilidades psíquicas genuínas são dois campos separados, ao contrário do que céticos como Randi tentam fazer você acreditar. Claro, fraude e exploradores fazem parte de qualquer tipo de negócio, não apenas no campo mediúnico e psíquico. O problema com a explicação da leitura a quente e a frio é que para muitos dos acertos das leituras psíquicas (incluindo algumas minhas próprias) as técnicas não acertam as informações específicas obtidas. Por exemplo, algum psíquico pode lhe dizer muitas coisas específicas sobre você fazendo-lhe muitas perguntas, as quais não admitem a técnica de “procura por pistas”.Se nem ele nem nenhum de sus cúmplices falou com você anteriormente, então isso não admite a mesma técnica. Se as afirmações que eles fizeram não podem ser ganhas por nada através de sua aparência, então isso não admite as técnicas das “pistas visuais” também. Por exemplo, se foi-lhe dito o local em que você cresceu, o seu sobrenome, ou um evento em seu passado que não é visto pela sua aparência, então a técnica de pistas visuais não pode ser usada. Adicionalmente, se o psíquico que lhe disse essas coisas não sabia que você iria em primeiro lugar, como na entrada de um mercado psíquico, então isso elimina a leitura a quente também. Infelizmente para estes céticos, existem inúmeros casos de leituras psíquicas onde todas essas técnicas não podem ser admitidas. Assim, leitura a quente/frio não pode valer para todo o caso. Nesses casos, o cético é deixado sem explicações, mas continua insistindo que o cliente deve ter dado algum tipo de pista, e pede que isso seja refutado primeiro antes de impor qualquer tipo de afirmação de habilidade psíquica genuína atuando. Entretanto, se isso foi um evento passado, é impossível provar a menos que você pudesse voltar no tempo, então o cético tem sua desculpa para negar novamente.

 

Deixe-me dar alguns exemplos de leituras psíquicas as quais eu sei que leitura a frio era impossível ou demasiado improvável:

 

1)        Um de meus próprios exemplos é de uma leitura psíquica que eu obtive da mãe do meu professor de representação aproximadamente há um ano e meio. Durante o ensaio, eu ouvi que a mãe do meu professor, Pérola, fez leituras psíquicas como um favor pessoal para as pessoas. Um estudante  mencionou que ela estava espantada porque a Pérola lhe disse que teve uma determinada tragédia quando tinha 5 anos velha. Curioso eu mesmo, decidi-me visitá-la e pedir uma leitura também apenas por divertimento para ver o que aconteceria. Acima de até então, nenhuns dos psíquicos que eu fui antes impressionou-me com qualquer coisa específica. E desde que não era uma psíquica profissional, eu não pensei que teria razões para usar quaisquer truques de fraudulenta leitura a frio. Pérola concordou e sentamo-nos. Tudo que me perguntou foi minha data do nascimento (uma pergunta comum pelos psíquicos para supostamente abrir os registros Akáshicos que contêm seu histórico cármico), a seguir olhou minha palma por um momento.Ela NÃO fez nenhuma pergunta importante ou pescou indícios. Para meu espanto, disse que detectou que eu tive um período trágico em minha vida em que eu tinha 9 anos de idade. De algum modo podia sentir as cicatrizes emocionais lá, não das linhas de minha palma disse, mas sentiu das vibrações. Isto era muito verdadeiro porque esse ano foi o pior ano de minha vida, além do ano de quando eu tinha 16. Adivinhar por acaso, embora possível, era improvável porque se supusesse qualquer outro ano entre 9 e de 16, a seria errado. Pela adivinhação, teria uma possibilidade de 2/25 de estar certa. Além disso, adivinhação se torna ainda mais improvável desde que ela adivinhou o ano trágico da menina corretamente antes de mim. Adivinhação generalizada era também improvável porque se a Pérola supusesse a idade de 5 como fêz para a menina antes de mim, seria errado. No dia seguinte que isso ocorreu, eu escrevi u  registro disto em uma mensagem, pedindo que os céticos expliquem isto. Insistiram que a leitura fria ou a adivinhação por acaso foram usadas. Quando eu mencionei que tudo que foi pedido de mim foi minha data do nascimento, insistiram que as expressões faciais e a linguagem corporal eram parte da leitura fria também. Mas quando eu os desafiei explicar como minha expressões ou língua de corpo facial lhe disseram que eu tive uma tragédia em 9 anos velho, não tiveram nenhuma explanação exceto para repetir outra vez a mesma coisa e para evitar a pergunta. Eram claudicantes! Quais as probabilidades que Pérola tinha de conseguir tais acertos para ambos a mim e a menina antes de mim? Mais recentemente, um cético sugeriu-me que desde que isto ocorreu um ano e meio já, minha memória dos eventos não pode ser exato. Entretanto, eu demonstrei sua teoria falsa da memória no ponto em que indiquei que eu tive ainda registro da mensagem que eu escrevi logo após o evento, que conteve os MESMOS detalhes que eu recordo agora. Depois que sua teoria ruiu, sugeriu que se fossem uma escola, teriam registros de meu passado. Quando eu lhe disse que era não uma escola real, mas uma classe de atores de teatro da comunidade que não tinham nenhum registro de mim, (e não pediram tampouco) ele ficou sem explicações e desafiou-me a provar que eu tive uma memória perfeita de cada detalhe que acontecesse, incluindo a cor das roupas, cadeiras, etc. e que eu tinha uma transcrição detalhado da coisa inteira, ou outro eu não poderia eliminar todas aquelas explicações não-psíquicas possíveis restantes. Isto era naturalmente ridículo porque seria como pedir que alguém recorde o número da placa da licença de cada carro que dirigiram por esta manhã, ou o que fizeram 257 dias atrás  ás  3:15 pm, por exemplo. Estava ficando obviamente desesperado para explicações aqui e foi tão longe nisto que me desafiou a provar coisas triviais e colocou o ônus da prova em mim. Este era obviamente o trabalho de uma mente fechada e inclinada. Adicionalmente, Pérola era do tipo simples sincera amável uma típica velhinha e qualquer um que se encontrou com ela riria se ouvissem a reivindicação que era uma leitora fria.

 

2)        Os próximos dois acertos foram recentemente relatados para mim por meu pai. O primeiro envolve um psíquico em que ele, minha mãe e seu amigo conhecido há muito tempo atrás em Taiwan (eu acho que foi no começo dos anos 70, antes de eu ter nascido). Enquanto eles estavam passando por uma cidade em que eles raramente visitavam chegaram a uma fila de pessoas que esperavam uma leitura deste psíquico cego que dava as leituras baseadas nas vozes que ouvia. Minha mãe decidiu-se no furor do momento a ter uma leitura dele. Sem buscar quaisquer indícios, uma das primeiras coisas que lhe disse era que quando era uma criança, sua mãe tentou dá-la  para a adoção a uma outra família, mas ela voltou atrás, o que era VERDADE! Minha mãe ficou muito espantada naquele tempo, e seu amigo ficou tão espantado que tentou empurrar minha mãe de lado para tentar obter uma leitura também. Disse-lhe também outras coisas que eram verdadeiras também. Agora, ser levado para a adoção e então voltar correndo para casa não é uma suposição generalizada que qualquer um faça, somente algumas pessoas. Meus pais e o amigo de minha mãe podem confirmar esta história, assim não é como se fosse feita na obscuridade. Além disso, desde que esta leitura foi feita na hora e não pré-arranjada, não havia nenhuma possibilidade de usar leitura a quente ou estudo do passado. E desde que isto ocorreu em uma cidade que ela raramente visitasse, não haveria pessoas que a conhecessem que poderiam ter dito ao psíquico sobre ela de antemão. Os céticos a quem relatei isto tentaram reivindicar que desde que isto ocorreu há décadas , as memórias das três pessoas envolvidas não podem ser creditadas como confiáveis. Entretanto, como mencionado na refutação ao argumento # 6, desde que este era um evento chocante, a memória disto é a mesma que era quando então aconteceu (como em meu próprio exemplo acima). Além disso, desde que este tipo de fantástica leitura psíquica ocorre ainda em épocas modernas de qualquer maneira, por que não poderiam ter ocorrido anteriormente também?

 

3)        Está aqui a segunda história que aconteceu mais recentemente. Alguns anos há, meu pai e uma colega de trabalho, Eileen, foram a um mercado psíquico. Escolheram um dos psíquicos de lá para uma leitura e sentaram-se. Imediatamente o psíquico disse a Eileen que "você está em processo de mudança" o que era verdadeiro porque Eileen já tinha vendido a sua casa e estava de fato no processo de se mover. Golpeada com perplexidade, arranjaram uma leitura pessoal mais tarde com o psíquico. Os céticos me disseram a esta reinvidicação que a frase "você está em processo de mudança" era vaga e podia ser interpretada em muitas maneiras relacionadas às mudanças na vida. Entretanto, sempre que eu ouvi a frase usada, isso usualmente referia-se a mudança de residência . Em um ou outro caso, mesmo se for uma frase geral, isso ainda não significa que era apenas uma suposição.

 

 

4)        Este caso que recente eu ouvi em minha lista da discussão do email é provavelmente mais extraordinário ainda. Uma sábia senhora chamada Edith (Edithlaq@aol.com), que tem um histórico de dar bons conselhos espirituais, contou esta história:

 

Eu fui a uma feira psíquica em Chicago, totalmente sozinha, no furor do momento, olhei então ao redor e vi um homem velho pequeno sentado sozinho, um bocado longe de todos os outros. Eu andei até ele, perguntei-lhe quanto ele cobrava, e sentei-me. Ele sequer perguntou minha data de nascimento ou qualquer outra pergunta, e começou a falar sobre minhas crianças.

 

Disse que eu tive duas crianças, um menino e uma menina. Eu disse-lhe que isto não é verdadeiro, que eu tive duas meninas.Ele disse que o que ele sabia era diferentes, o que realmente me transtornou. Disse que o menino morreu logo após seu nascimento, e que minha menina tinha morrido há  alguns anos em um acidente trágico, e que a segunda menina não é minha própria menina, mas é adotado. Ele estava certo, porque eu tive que admitir que eu não pensava mais no meu menininho como um filho. (ele nasceu há 37 anos, prematuramente no 6º mês da gravidez, e tinha vivido somente 25 minutos.)

 

Disse-me então que eu estou escrevendo uma novela, e comecei a esboçar a história, definindo a característica da novela pelo nome, seus papéis, e como eles se relacionavam, e a ordenação do tempo da história. Ele estava certo nos mínimos detalhes, melhor do que eu poderia descrever, tendo-o escrito.

 

Disse-me que eu estaria ensinando muitas pessoas, e que as pessoas virão a minha casa pedir lições, mas isso será fora do estado, no Sul. (O Sul era o último lugar na terra que eu quereria viver nesse tempo. Nem eu queria largar meu trabalho, ou minha casa dos sonhos que eu tinha comprado somente pouco  antes. Meses mais tarde que meu marido foi transferido de repente a Geórgia. Aqui eu tive um exibição de arte em Atlanta, e as pessoas tinham se aproximado de mim para eu ensinar arte, especial a pintura de óleo.)

 

Havia muitos outros eventos que me disse de minha infância, juventude, meu casamento anterior, toda exatas em cada aspecto e em cada detalhe pequeno. Descreveu a casa que eu nasci, uma casa eu nunca tinha visto nunca outra vez em 46 anos, e eu tive que olhar em uma fotografia velha para verificar os detalhes que ele descreveu, de que eu não mais recordava. Estava correto. Ele pegou uma caneta e escreveu o nome do meu pai, na letra do meu pai. (o velho certificado alemão, que é não mais usado, chamado: Hohe Stolze.)

 

Agora, eu não espero que você acredite em mim, e eu não me importo mesmo, qualquer explicação que você tenha para tudo isto, não muda nada.

 

Recorde apenas uma coisa: Eu tinha estado nunca em Chicago antes, à exceção de passar por ele dirigindo. Chicago estava a 45 milhas de onde eu vivi, e eu não conhecia NINGUÉM da cidade, nem qualquer um soube que eu estaria indo a Chicago naquele o dia, e eu não tinha a menor idéia de que havia uma feira psíquica para começar, mas esbarrei nela em um dos passeios. Mas sobretudo, aquele era um psíquico particular que escolhi entre todos os outros.

 

Eu estive com outros psíquicos, em tempos diferentes, em diferentes estados e em diferentes países, todos sem indicação, e sem recomendação de qualquer um que eu conhecesse, quem tem sido o mais correto em tudo o que eles dizem, três descreveram a mesma novela que falei anteriormente, um falou de um livro que eu escrevi muitos anos antes, até mesmo o número de páginas que o manuscrito tinha, quantos capítulos, e o índice geral.”

 

Como você pode ver, os fatos nestes incidentes não sugerem em nenhuma maneira que a leitura a quente/frio estivesse envolvida. Registros de leitura psíquica como este são abundantes e vêm de pessoas de todas as caminhadas da vida. Qualquer um com pouca pesquisa poderia vir com registros como estes.

 

Durante o ano 2000, médiuns famosos foram testados sob circunstâncias controladas pelo Dr. Gary Schwartz do Laboratório de Sistemas de Energia Humana na Universidade do Arizona (http://www.openmindsciences.com), que revelou alguns resultados espantosos. As experiências envolveram um grupo de médiuns e de assistentes que não foram ditas suas identidades de antemão. Separado por uma tela de pano, os médiuns somente puderam fazer algumas poucas perguntas de sim ou não antes de dar suas leituras. Suas leituras foram para fora da média entre uma taxa de uma exatidão de 70 a 90 por cento, distante bem acima do nível chance de 33 por cento! As probabilidades que isto ocorresse por acaso, de acordo com o Dr. Schwartz, são uma em trilhões! Ainda mais impressionante, na segunda experiência que envolve um grupo diferente de médiuns e de assistentes, não foram permitidos os médiuns perguntar qualquer coisa, contudo retiveram AINDA o mesmo nível da exatidão como os médiuns na primeira experiência! Um relatório destas experiências foi publicado na introdução de Janeiro de 2001 do Jornal da Sociedade para a Pesquisa Psíquica. O relatório, a Exatidão e Replicabilidade de uma Comunicação Anômala do Após-Morte Através de Médiuns Altamente Hábeis, que você pode obter mandando um email para o próprio Dr. Schwartz GSchwart@u.arizona.edu.

 

É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #82 Online: 16 de Maio de 2006, 19:07:08 »
Céticos dando explicações absurdas? A maioria dos céticos usam a física para dar explicações sobre coisas que realmente existem. E os espíritas? Até hoje não vi nenhum falar de física.. só os vi usando outra coisa até agora: a imaginação. É por isto que até hoje não conseguiram comprovar aquilo em que acreditam. Bela filosofia essa hein? Estão de parabéns.
Agora, sem comentários em relação à "conversar" com pessoas mortas através de "médiuns". Nada a comentar. Fica claro que a fé não deixa a pessoa enxergar a realidade.
Todos têm o direito de fugir da realidade e acreditar em coisas QUE NÃO EXISTEM, aceitar a verdade não é para todos, se fosse, o mundo estaria com muito menos ignorância.
Estou esperando a resposta do Douglas sobre as "mesas girantes" e saber como fazer o experimento, já que ele disse que não vai funcionar.


 por WISTON WU .

 Aqueles que acreditam no paranormal estão pensando primitivamente, irracionalmente, infantilmente e de forma desinformada.

 

Essa afirmação é geralmente feita pelos céticos mais extremistas e dogmáticos. Afortunadamente muitos grupos céticos perceberam o quanto tal afirmação é radical e tola, por isso pararam de proferi-la em público. O fato é que muitos que abraçam crenças espirituais ou metafísicas chegam até elas após terem pesquisado todos os dados e terem examinado todas as explicações possíveis, construindo conclusões com bases em informações.

 

Por outro lado, também podemos alegar que o cético de mente fechada que pretende derrubar qualquer fato paranormal está pensando de forma irracional e desinformada por que ele simplesmente se recusa a considerar os dados que confirmam indubitavelmente os casos paranormais, e os descarta automaticamente. Se eles, os céticos, não se encontram atualizados em relação ás evidências, então são os que estão agindo de forma desinformada. Como alguém pode ser verdadeiramente informado se apenas analisa os dados que apóiam seu ponto de vista? Exclusão proposital de fatos para defesa de um paradigma não é um exemplo de pensamento racional.

 

Além disso, pessoas que abracem crenças paranormais e outras crenças não empíricas podem simplesmente estar expressando um ponto de vista cultural, pessoal ou espiritual. Isso não significa que eles são menos inteligentes, mais irracionais ou infantis do que os que não acreditam no paranormal. De fato, essas pessoas geralmente são capazes de aplicar o pensamento racional e inteligente a uma enorme gama de situações corriqueiras, quando necessário, e sem dúvida o fazem efetiva e racionalmente.

 

Nós temos que lembrar que basicamente, são crenças simples ou pré-concebidas que afetam nossa aceitação dos dados relativos aos fenômenos paranormais. Céticos de mente fechada e desmistificadores iniciam uma investigação tendo a certeza de que existe uma explicação natural, e são firmemente dedicados a encontrá-la. O problema é que isso pode (e acontece em alguns casos) levar a conclusões incorretas ou prematuras. Quando um pesquisador se proclama (falsamente, obviamente) neutro quando na realidade não é ele contribui para denegrir a reputação do ceticismo.  Por que não ser honesto e dizer : “Eu não creio nisto. É  possível convencer-me, mas não acredito que isso vá acontecer porque por minha experiência, o mundo não trabalha desse jeito.”?

 

É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline Quasar

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #83 Online: 16 de Maio de 2006, 19:12:11 »
Evidência sólida, segundo o método científico tem que comprir alguns requisitos.

Ser falseável (testável).

Ser demonstrável, para que o método fique claro e coerente

Ser repetível, para que possa ser testado por pesquisadores independentes segundo o que estiver demonstrado.

Como o espiritismo não consegue cumprir nenhum destes requisitos (diga-se de passagem, faz questão de ignorar) as alegações não são levadas em consideração por cientistas.
"Assim como são as pessoas, são as criaturas" -  Didi Mocó

Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #84 Online: 16 de Maio de 2006, 19:13:24 »
A ciência é o único método confiável.

 

Afirmado como: O único caminho confiável para sabermos sobre qualquer coisa é através do método científico. Todos os outros métodos são questionáveis.

 

Essa afirmação é freqüentemente feita por céticos que glorificam e reverenciam a ciência como seu Deus, mesmo que nunca ponham nestes termos em função de sua conotação.

 

1) Primeiro, é uma afirmação despótica desde que não existe apenas um único meio de saber tudo. Outros meios de adquirirmos conhecimento sobre as coisas incluem observação direta, experiência pessoal, livros texto e artigos, e orientações daqueles mais sábios e experientes do que nós. Existem incontáveis fatos reais que posso experimentar que prescindem de provas obtidas pelo método científico. Até exemplos mundanos podem demonstrar isso. Como ilustração, eu posso ver o arco-íris por observação direta apesar de não poder trazê-lo para análise direta de cientistas, apesar deles poderem vê-lo também se decidirem por ir olhá-lo. Eu posso aprender a ser pai pelo exercício da paternidade, e nadar pela experiência de cair na água. Publicitários e comerciantes aprendem sobre a aceitação de seus produtos pelo mercado conforme o resultado de suas vendas. Nós podemos aprender lições valiosas com pessoas mais sábias e experientes, apesar do fato de não usarmos nenhum método científico para avalia-las. Em adição, eu não posso provar por nenhum método científico aonde eu estive ontem, isso não significa que qualquer alegação de onde eu estive ontem seja falsa. Eu também não posso provar o que eu sonhei ontem por métodos científicos, isso não significa que eu não sei sobre o que sonhei na noite passada. Semelhantemente, se a acupuntura ou outra forma de medicina alternativa funciona para mim, então eu sei que funciona para mim independente de que tenha sido provada por algum método científico ou não. Nem tudo precisa ser oficial para ser verdade. (Veja refutação ao argumento # 1 para mais sobre isso). O método científico é uma ferramenta para testar hipóteses e para novas descobertas, mas não para defesa de paradigmas pessoais.

 

2) Segundo, desde que bem sucedidos os testes psíquicos tem siso obtidos sob o método científico, (Veja Argumentos 17,18) pode ser dito que evidências em favor da paranormalidade têm siso obtido pelo método científico. Não de forma surpreendente, entretanto, os céticos tendem a aceitar apenas resultados de experimentos científicos que mostrem o resultado que eles querem, que não significa resultados de fenômenos paranormais, mas aleatórios.

 

3) Terceiro, os fatos não precisam de aprovação científica para serem verdadeiros. (como explicado no Argumento #1) Muitas coisas eram verdadeiras e reais antes que a ciência viesse a prova-las.  Se o oposto disso também é verdadeiro, por que deveríamos considerar a exclusão subjetiva dos céticos como sendo mais confiável do que a experiência pessoal de uma determinada pessoa. Além disso, sem experiência direta, como saberíamos alguma coisa de verdade? Greg Stone da minha lista de discussão, descreveu isso muito bem em sua postagem:

 

Em contraposição à suposta falta de evidência cientifica um indivíduo pode considerar a experiência direta dos relatores. E os relatos são consistentes e volumosos. Similarmente, enquanto a ciência, de acordo com Kurtz, não pode pender definitivamente para nenhum dos lados da equação, a experiência direta é um fato. E, todos sabem, nós não precisamos aferir com métodos científicos para confirmarmos todos os aspectos da nossa vida diária. Nós não precisamos esperar pela ciência para definirmos e experimentarmos sobre o átomo para depois manipularmos coisas feitas de átomos.

 

Experiência, conhecimento direto, estão em um nível de entendimento mais alto do que mera especulação subjetiva sem experiência. Se alguém aceita seu argumento de que a experiência é intrinsecamente invalida como meio de aprendizado, então você solapa toda sua posição já que você nada mais tem para apoiar alguma coisa. Assim também, vemos a fragilidade de uma posição que substitui conhecimento básico, experiência básica pela especulação de alguém inexperiente.

 

Qual dessas opções um verdadeiro cientista consideraria mais válida. O relato de experiência direta (faça aqueles volumes de relatos consistentes) OU reflexões de alguém inexperiente, apenas sua especulação?

 

Entretanto, eu não discuto que a ciência é nosso melhor meio de acúmulo de conhecimento, testar teorias, ou descobrir como as coisas funcionam. O ponto é que não é nosso único caminho. E como a ciência ainda não comprovou a inexistência de Deus, vida após a morte, espíritos, ou paranormalidade, não existe lógica na tentativa dos céticos em usar a ciência como argumento para exclusão de tais possibilidades. Além disso, o melhor meio de aprender sobre algo depende do tipo de conhecimento que o indivíduo quer adquirir. Existem muitos fatos e problemas do dia a dia para os quais o empirismo é impraticável ou impossível. Nós fazemos inúmeras opções racionais diariamente, tanto como indivíduos como sociedade que são baseadas em informações não empíricas. Algumas vezes o senso comum e observação são tudo o que precisamos.

 

As referências de Dean Radin no início do livro Um Universo consciente: A verdade científica do fenômeno psíquico, que as verdades cientificas tendem a crescer através de estágios. Ele escreve: (página 1)

 

Em ciência, a aceitação de idéias novas segue uma seqüência previsível de 4 estágios. No estágio 1, céticos confidencialmente proclamam tal idéia como impossível por violar as Leis da ciência. Esse estágio pode estender-se por anos ou séculos, dependendo de quanto à idéia desafia o conhecimento convencional. No estágio 2, a relutância dos céticos admite que a idéia é possível, mas não a consideram muito interessante e alegam que seus efeitos são extremamente frágeis. Estágio 3 começa quando os líderes constatam que não só a idéia é muito importante, mas também que seus efeitos são mais fortes e abrangentes do que o imaginado inicialmente. Estágio 4 é atingido quando os mesmos críticos que inicialmente descartaram qualquer interesse pela idéia proclamam que pensaram nela antes dos outros. Eventualmente, ninguém se lembra que a idéia foi considerada como perigosa e herética em uma determinada época.  

 

A idéia discutida neste livro centra-se na mais importante e difícil transição, aquela entre do estágio 1 para o estágio 2.

 POR Wiston WU .

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Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #85 Online: 16 de Maio de 2006, 19:23:22 »


 Duvida .   Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

 

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Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #86 Online: 16 de Maio de 2006, 19:24:24 »


 A Necessidade da Dúvida
 

O ceticismo, querendo dizer dúvida, é uma das marcas da abordagem científica. O ceticismo afia o pensamento crítico exigido para separar o joio do trigo, e obriga que qualquer idéia passe por métodos experimentais e medições, enfim, crivos extremamente bons antes de serem aceitas na "visão científica do mundo”.Um pensamento crítico pequeno aplicado a muitas das alegações dos devotos da New Age revela por que muitos cientistas são duvidosos de fenômenos psi. A ciência exige quantidades substanciais de repetições, evidência fidedigna antes de considerar seriamente alegações de efeitos inesperados. Dependendo da alegação, fornecer evidência suficiente pode levar anos, décadas, ou meio século de esmerado, detalhado trabalho. Saber como criar esta evidência exige muito tempo de treino e experiência em disciplinas convencionais como projeto experimental, análise e estatística. Conduzir uma pesquisa em temas controversos como psi exige tudo isto mais uma apreciação para dinâmicas interpessoais, política, estética, filosofia, e física, combinadas com clareza intelectual e um veio criativo forte para ajudar a romper os limite do pensamento convencional.

 

Colocada em perspectiva, a ciência aparece como um processo analítico, imparcial, lógico. Isto é verdadeiro às vezes, mas é também um campo de batalha emotivo, asperamente hostil, na hora de avaliar alegações incomuns. O processo de ganhar aceitação para efeitos que facilmente não são acomodadas por teorias dominantes toma uma quantidade enorme de energia e persistência. Isto é por que a maioria dos cientistas e pesquisadores de psi fazem caretas semelhantes quando lêem em anúncios, "O incrivelmente milagroso cristal azul, achado embaixo de uma antiga pirâmide Maia, foi provado por pesquisadores de linha aliviar dores de cabeça e aumentar os poderes psíquicos, e está agora disponível por um tempo limitado por somente $129.95!"

 

A alegação sobre um cristal azul não é o problema. Afinal de contas, se alguém fosse reivindicar que um pedaço bolorento de pão pode curar todos tipos de doenças horríveis, ele seria chamado de charlatão, a menos que o bolor se chamasse penicilina. O problema com muitas das alegações populares relacionadas a psi, especialmente alegações para produtos relacionados à saúde e inventos, é que não toma muito cavando para descobrir que a evidência científica para a alegação ou é inteiramente ausente, fabricada ou baseada unicamente sobre anedotas e testemunhos.

 

por - Dean Radin Ph.D -
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Offline Douglas

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #87 Online: 17 de Maio de 2006, 00:00:39 »

A mesa não vai girar? Não é assim que funciona? Como é que funciona? Você sabe? Pela história que eu li sobre Kardec, lá conta que Kardec viu as mesas girarem. Porque eu não posso ver também? A história é falsa? Se for falsa conte-nos a história verdadeira por favor.
E mesmo assim vou fazer o experimento, já conversei com um espírita daqui de Bebedouro - SP e ele tem um livro como fazer.
Mas Douglas por favor, me diz como é que funciona.


Ernane,
Para que um fenomeno desse ocorra é necessário que um médium de efeitos fisicos esteje presente no local. Não existe uma receita pra dar certo. Este seu amigo está precisando estudar um pouco mais sobre o espiritismo. Pode ocorrer dos espiritos presentes utilizarem da mediunidade de pessoas que não esteem presentes, mas tem que estar dentro de um raio, se não me engano, de uns 100 metros (precios verificar esta informação).
Médiuns de efeitos fisicos são raros hoje em dia. Na epoca de Kardec ocorriam muitos fenomenos para chamar a atenção da populção e para que o trabalho da codificação Espirita fosse iniciado. Hoje o único lugar no Brasil que sei que ocorre é no Lar de Frei Luiz, onde no site tem as datas até para seções de materializações. Conheço uma pessoa que visitou este lugar em dia de materialização. Eu não tive a oportunidade ainda, mas é algo que pretendo fazer algum dia.

O site do Lar com as datas para materializações: http://www.lardefreiluiz.org.br/

Se você quiser te explico como o Espiritismo explica o fenomeno das mesas girantes.

Volto a lhe dizer que caso venha a fazer uma experiência com copos, ou mesas, vai ficar decepcionado, pois nada vai acontecer.

Abraços,

Douglas


« Última modificação: 17 de Maio de 2006, 00:02:29 por Douglas »
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Offline Douglas

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #88 Online: 17 de Maio de 2006, 00:04:53 »
O problema para o espiritismo é que "grande" no linguajar da teoria de supercordas é da ordem de 1mm. Ainda muito pequeno para acomodar os espíritos.

Angelo,
Este é um dado que eu desconhecia. Na teoria, estes Universos paralelos teriam este tamanho? Teria como você descreve-la aqui para nós?

Abraços,

Douglas
Douglas, dimensões paralelas não são universos paralelos.

Estas dimensões são do nosso próprio universo, só que estão "enroladas sobre si mesmas", em círculos tão pequenos que você não pode enxergar. Uma analogia muito usada é a de um cano, que apesar de ter comprimento e uma circunferência, se você começar a diminuir o diâmetro, chega a um ponto que não dá mais para distingüí-lo de uma linha unidimensional.

A questão da existência de outros universos físicos não depende necessariamente de outras dimensões, embora a teoria de branas permita cogitar que outros universos, ou o nosso próprio, estejam em uma outra brana ou em um setor da nossa própria brana próximos o suficiente para que os efeitos gravitacionais expliquem a matéria escura.

Mas isso diz respeito a sistemas físicos, materiais. Não vejo como fazer de um outro universo físico morada para os espíritos. Para mim seria equivalente a visão antiga que colocava o inferno em algum lugar nas profundezas da Terra e o céu em algum lugar acima da esfera das estrelas.

Angelo,

Obrigado pelos esclarecimentos. Parece que abriram um tópico sobre esta Teoria em Ciencias, não foi? Vou analisar tudo o que eu disse e tudo o que foi dito, para repensar sobre minhas idéias.

Obrigado novamente,

Abraços,

Douglas
« Última modificação: 17 de Maio de 2006, 00:07:44 por Douglas »
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Offline mUKA

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #89 Online: 17 de Maio de 2006, 00:37:24 »
VideoMaker diante de tantas provas que vc mostrou aqui eu me pergunto, pq vc ainda está aí sentado na frente do microcomputador respondendo isto em vez de ter levado esse médium lá no Randi pra vcs faturarem 1 milhão de dólares! Poxa, se vc convencer o médium a provar seus poderes são 500 mil dólares pra cada um é uma boa grana, mais de R$1 milhão pra cada!

http://www.randi.org/
mUKA

Offline Ernane

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #90 Online: 17 de Maio de 2006, 14:58:29 »
VideoMaker disse: "A conclusão é a de que embora seja verdade que ninguém pode fazer prova de o unicórnio não existe, as provas para provar Deus, espíritos e fenômenos psíquicos, embora na sua maior parte anedóticas, são muito mais vastas, mais relevantes e mais sinceras do que afirmar a existência de unicórnios e outros exemplo inventados deliberadamente pelos céticos."

As provas para provar Deus, espíritos ou fenômenos psíquicos não são em sua MAIOR PARTE anedóticas, e sim são TOTALMENTE ANEDÓTICAS pois nenhuma prova tem comprovação científica. E estas provas são mais relevantes e mais sinceras? Daonde você tirou isso? Você deve tê-las considerado assim porque a maioria da população acredita, mas e dae? Não interessa quem ou o que acredita, estas provas não são nada relevantes ou sinceras pois não tem comprovação alguma.

O fato é que toda afirmação necessita de provas. Se você afirma algo, deveria provar, pois se não provar, pode ser mentira. É o que o espiritismo faz, esta filosofia afirma fatos e a existência do espírito, mas não prova sua existência.

Acreditar sem ver e sem se ter provas, é o maior mal da humanidade. Alguém tem alguma dúvida disto ainda? Vou citar exemplos:

1 - É por acreditar sem ver que grande parte da população brasileira é manipulada por igrejas e centros, que manipulam pessoas sem intelecto de sem senso crítico afim de interesses financeiros. Vocês sabem quanto a igreja universal fatura por ano? Daria pra matar a fome de muita gente.

2 - É por acreditar sem ver que as pessoas permitiram a igreja católica assassinar milhões de pessoas com as cruzadas e a inquisição.

3 - É por acreditar sem ver que as pessoas se auto-manipulam com filosofias sem coerências, com coisas que não existem no mundo físico e nunca vão existir. Com isto "vivem" mais em outros mundos do que na própria Terra.

etc.. etc..
Se as pessoas tivessem um pouco de senso crítico para questionar aquilo em que acreditam, o mundo estaria diferente.

O que posso dizer é que o potencial de imaginação humana é muito grande, e que a vontade de acreditar em coisas que não existem é intensa demais. Nada a comentar sobre "leitura psíquica". Acho que quem acredita nisto deveria estudar um pouco de psicologia ou fazer psquiatria.

Agora tenho que sair, depois volto e termino de postar meus argumentos.
A verdade é única. O fato de desconhê-la é a explicação para tanta ignorância e para tantas "verdades" atualmente. Só o conhecimento científico nos leva à liberdade. E quando seremos livres? Somente quando conhecermos a verdade.

Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #91 Online: 17 de Maio de 2006, 15:20:55 »
 Disse o Ernani.
As provas para provar Deus, espíritos ou fenômenos psíquicos não são em sua MAIOR PARTE anedóticas, e sim são TOTALMENTE ANEDÓTICAS pois nenhuma prova tem comprovação científica.


Introdução
Temos ouvido a opinião desfavorável de algumas pessoas a respeito das provas científicas da sobrevivência da alma, que, seguramente, podemos afirmar que não têm a mínima idéia do que estão falando. Entre os quais encontramos determinados indivíduos que apesar de pousarem como cientistas, verificamos que, na verdade, defendem interesses próprios, já que um cientista honesto só fala do que viu.

E temos, por nós, que o verdadeiro cientista também só afirma que algo não pode ocorrer quando teve o cuidado de pesquisar exaustivamente o assunto. Por outro lado, quando, em ocasiões oportunas, são chamados a dar um parecer sobre determinado tema, só falam do que sabem e nunca tentam ridicularizar os que o pesquisaram. Mas infelizmente, não é o que vemos aí pelas telinhas da TV, onde pseudoparapsicólogo televisivo (vai gostar de aparecer assim mais longe) vive a despeitar a opinião de qualquer pessoa sobre um assunto que efetivamente não pesquisou, ou se pesquisou não o fez como deveria ter feito. É evidente o preconceito que ele carrega, possui muita retórica, mas falta profundidade no que diz e sobra-lhe apenas sorrisos cínicos.

O cientista William Crookes
É necessário primeiro dizer de quem se trata esse cidadão, já que poderá acontecer de alguém não saber quem ele é.

“Considerado como um dos mais persistentes e corajosos pesquisadores dos fenômenos espíritas e o maior químico da Inglaterra, William Crookes nasceu em Londres, no dia 17 de junho de 1832 e desencarnou na mesma cidade, no dia 4 de abril de 1919”.

“Estudou no ‘Colégio de Química’, onde foi aluno brilhante, alcançando o cargo de professor substituto no ‘Colégio Real’ e, posteriormente, foi inspetor da Seção de Meteorologia do Observatório de Redcliffe. Aos 23 anos, no ano de 1855, assumiu a Cadeira de Química na Universidade de Chester. Após alguns anos, em 1861, ficou bastante conhecido quando descobriu os raios catódicos e isolou o Tálio, determinando suas propriedades físicas. Em 1872, após prolongados estudos do espectro solar, descobriu a aparente ação repulsiva dos raios luminosos, fato que o levou à construção do Radiômetro, em 1874. Em 1885 descobriu um novo tipo de processamento do ouro. A existência do quarto estado da matéria, a que denominou ‘estando radiante’, foi por ele determinada no ano de 1879. Por essa última descoberta, foi amplamente recompensado pela Academia de Ciências da França”.

“Em virtude de seus feitos científicos, recebeu muitos prêmios como a Medalha de Ouro da Sociedade Real, em 1875; a Medalha Davy, em 1888 e a Medalha de ‘Sir’ J. Coprey, em 1904. Esse último galardão foi pelas suas relevantes contribuições no campo da Física e da Química”.

“Foi nomeado ‘Cavalheiro’ pela Rainha Vitória, da Inglaterra, em 1897. A Condecoração da Ordem do Mérito foi-lhe outorgada em 1910. Fundou os periódicos ‘Chemical News’ e ‘Quarterly Journal of Science’. Foi presidente de diversas sociedades científicas, tais como a ‘Sociedade Real de Química’, ‘Instituto de Engenharia Elétrica’ e da ‘Sociedade de Investigações Psíquicas’”.

“Não é difícil encontrar dados sobre a vida de William Crookes, as mais completas enciclopédias trazem sua biografia e, mais recentemente, a T. Fisher Unwin LTD (Londres) lançou o livro de Fournier: ‘The Life of Sr William Crookes’. Como homem de ciência publicou várias obras: em 1870 saiu ‘Métodos Escolhidos de Análise Química’; em 1880, ‘Fabricação do Açúcar de Beterraba na Inglaterra’; em 1881, ‘Manual de Tintura e Impressão nos Tecidos’; em 1883, ‘Manual de Tecnologia: Solução das Questões dos Enxurros’; em 1885, ‘Maneira de Estabelecer um Sistema de Canalização Vantajosa’. Seguem alguns trabalhos interessantes publicados em diversos compêndios ingleses:

‘Aplicação da Fotografia no Estudo de certos Fenômenos de Polarização’;
‘Sobre a Sensibilidade do Iodeto e Brometo de Prata à Luz Colorida’;
‘Pesquisas Fotográficas sobre o Espectro’;
‘Sobre a Fotografia da Luz’;
‘Sobre a Opacidade da Chama Amarela do Sódio para os Raios desta cor’;
‘Sobre Novos Elementos Supostos da Família do Cálcio’;
‘Sobre um Novo Elemento Pertencente Provavelmente ao Grupo do Enxofre’;
‘Memórias e Notas sobre o Tálio’;
‘Notas sobre a Cristalização da Glicerina’;
‘Pesquisa Experimental sobre uma nova Força’;
‘Novas Experiências sobre a Força Psíquica’;
‘Notas sobre o Radiômetro’;
‘Foco de Calor Produzido pelos Choques Moleculares’;
‘Sobre a Constituição da Matéria e o Estado Ultra-Gasoso’;
‘Sobre a Matéria Radiante’;
‘Dos Espectros Fosforescentes Descontínuos no Vácuo quase Perfeito’;
‘Estudos Espectroscópicos sobre a Matéria Radiante’;
‘Os caracteres Espectroscópicos dos Corpos Simples”.
“Essas citações apenas dão uma idéia da capacidade científica de Crookes, sua inteligência, sua dedicação, seus métodos e sua posição de alta respeitabilidade nas sociedades científicas de sua época, além da confiança do povo em suas afirmações após ter pesquisado um assunto, a ponto de afirmarem com grande respeito que, se Crookes iria cuidar dos fatos espiritistas, logo ter-se-ia a verdade dos fatos”. (PALHANO, 1996).

Essas informações são necessárias, pois, volta e meia, aparecem esses pseudocientistas que sem base científica alguma, procuram contradizer as experiências de Crookes. Como diz Kardec “O verdadeiro crítico deve provar não somente erudição, mas um saber profundo no que concerne ao objeto que trate, um julgamento sadio, e de uma imparcialidade a toda prova; de outro modo, qualquer rabequista poderia se arrogar o direito de julgar Rossini, e um aprendiz de pintura o de censurar Rafael”. Deixamos essas informações sobre Crookes para que o leitor possa compará-las com o currículo desses pseudocientistas.

Trataremos neste estudo de suas experiências psíquicas.

Experiências com o médium Home
Em “Pesquisas Experimentais Sobre uma Nova Força”, Crookes expõe suas observações a respeito de suas pesquisas com o médium Daniel Dunglas Home. Transcreveremos alguns trechos que julgamos mais importantes para o presente estudo. São eles:

“... Assim, uma vez que as condições convenientes se apresentaram, aproveitei-as com satisfação para aplicar a estes fenômenos a experiência científica cuidadosamente controlada, chegando assim, a resultados preciosos que acho dignos de publicação”.

“De todas as pessoas dotadas do poder de desenvolver essa “força psíquica”, e que são chamados ‘médiuns’ (entre outras teorias sobra a sua origem), o Sr. Daniel Dunglas Home é, sem dúvida, a mais extraordinária. E é principalmente devido às muitas ocasiões em que estive, para fazer pesquisas, em sua presença que tenho sido levado a poder afirmar de maneira tão veemente a existência dessa “força”. Muitas foram as tentativas que fiz; mas devido ao conhecimento imperfeito das condições que favorecem ou contrariam as manifestações da “força”, da maneira caprichosa, aparentemente, como ela se manifesta, e pelo fato de que o Sr. Home está sujeito à inexplicáveis fluxos e refluxos dessa “força”, é que raramente os resultados obtidos puderam ser confirmados e controlados com aparelhos construídos para esse fim em especial”.

“Entre os fenômenos que se produziram sob a influência do Sr. Home, os mais freqüentes e, ao mesmo tempo, os que se prestavam melhor ao exame científico, foram: 1º) a alteração de peso dos corpos; 2º) a execução de melodia em instrumentos de música (geralmente com acordeão, por causa da facilidade de transporte) sem intervenção humana direta, e em condições que tornaram impossível todo contato ou toda manipulação das chaves. Não é senão após ter sido freqüentemente testemunha destes fatos e de os haver escrutado com todo o rigor do qual eu sou capaz, que estou convencido de sua realidade concreta” (grifo nosso). (PALHANO, 1996).

Dentro daquilo que queremos apresentar, iremos, apenas mostrar como foram algumas dessas experiências que Crookes fez com o Sr. Home, notadamente a citada no segundo item: execução de instrumento musical. Vejamos o que nos relata Crookes, acerca dela.

“Minhas experiências foram feitas em minha própria casa, à noite, num amplo espaço iluminado à luz de gás. Os aparelhos preparados com a finalidade de constatar os movimentos do acordeão consistiam em uma gaiola, formada por dois arcos de madeira, respectivamente de diâmetro de um pé e dez polegadas (55,86 cm) e de dois pés (60, 96 cm), reunidos por doze ripas estreitadas, cada uma de um pé e dez polegadas de comprimento, de modo a formar a estrutura de uma espécie de tambor aberto em cima e em baixo. Ao redor, 50 metros e fios de cobre, isolados, que foram enrolados em 24 voltas; casa uma dessas voltas encontrando-se a menos de uma polegada de distância uma da outra (Figura nº 08)”.

“Esses fios de metal, horizontais, foram então solidamente reatados junto com cordas, de modo a formar malhas fechadas. A altura desta gaiola era tal que ela podia passar sob a mesa de minha sala de jantar, mas ela estava muito próxima, pela altura, para permitir a uma mão introduzir-se no seu interior ou a um pé passar por baixo. Em um quarto vizinho, eu havia colocado duas pilhas de Grove, de onde partiam filhos elétricos que conduziam à sala de jantar, para estabelecer a comunicação, se houvesse necessidade, com aqueles que estavam próximos da gaiola”.


Todas as experiencias foram feitas e DOCUMENTADAS por ceticos e cientistas , logo por favor não me venha com PROVA Anedotica !!!!
Acho que vc PODE mais que isso .
 


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Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #92 Online: 17 de Maio de 2006, 15:23:33 »
Pesquisadores da imortalidade ...


a) Inglaterra e Estados Unidos

Cormwell Fleetwood Varley – Engenheiro notável, descobridor do Condensador Elétrico, membro da Sociedade Real de Londres, responsável pela comunicação por meio de cabos submarinos entre os continentes. Responsável pela construção dos aparelhos científicos que serviram a Crookes em suas pesquisas psíquicas.

William Fletcher Barret, Sir – Professor de Física do Royal College of Science for Dublin, assistente do professor Tyndall, Membro da Real Sociedade de Londres, fundador da Sociedade for Psychical Reserches. Publicou 3 obras sobre pesquisas psíquicas entre elas “Nos Umbrais do Invisível”.

Oliver Lodge, Sir – Doutor em Ciências, professor de Física da Universidade de Londres, professor catedrático de Física da Universidade de Liverpool, Reitor da Universidade de Birmingham, membro da Academia Real de Londres, presidente da Associação Britânica de Cientistas e da Sociedade de Física, bem como da Sociedade de Pesquisas Psíquicas. Escreveu 30 obras das quais 14 são de fundo espírita, destacam-se; “Why I Believe in Personal Immortality”, “The Reality of Spiritual World” e “Raymond, or Life and Death”.

James Hervey Hyslop – Professor de Lógica e Ética da Universidade de Colúmbia, em Nova York. Escreveu 6 obras e entre elas “A Ciência e a Vida Futura”.

Robert Dale Owen – Estadista, Congressista, membro da Convenção Constitucional da Indiana, Ministro no estrangeiro. Publicou 3 livros podendo ser encontrada a tradução de um deles: “Religião em litígio entre dois mundos”.

George Sexton – Professor, profundo adversário das idéias não físicas; mudando sua maneira de pensar publicou 3 livros em defesa destas idéias, após 15 anos de pesquisas.

W. J. Crawford – Doutor em Ciências, professor de Mecânica Aplicada do Instituto Técnico e da Universidade de Belfast. Autor de 6 livros sendo que dois deles traduzidos. O mais conhecido é “Mecânica Psíquica”.

Frederic W. Myers – Professor da Universidade de Cambridge. Publicou “A Personalidade Humana” e foi co-autor de “Fantasmas dos Vivos”.

Frank Podmore – Professor da Universidade de Cambridge. Autor de “Modern Spiritualism” e foi c-autor de “Fantasmas dos Vivos”.

E. Gurney – Professor da Universidade de Cambridge, co-autor de “Fantasma dos Vivos”.

Thomas Edison – Eletricista e notável inventor americano.

Robert Hare – Notável químico, professor da Universidade de Pensilvânia, escreveu “Experimental Investigations of the Spiritual Manifestations” onde comprova a existência e manifestação dos espíritos. Iniciou suas pesquisas tentando deter “a onda de demência que se pronunciava com o nome de espiritismo”.

Dr. Mapes – Professor de Química da Academia Nacional dos Estados Unidos, que iniciou as pesquisas tentando provar a existência de fraudes, terminou convencendo-se das realidades não-físicas.

Juiz Edmonds – Primeiro magistrado do Supremo Tribunal do Distrito de Nova York, onde foi eleito membro do legislativo e presidente do Senado. Escreveu “Spirit Manifestations”.

Herbert Maio, Dr. – Professor de Anatomia Comparada no Real Colégio de Cirurgiões de Londres escreveu “Letters on the Truth Contained in Popular Superstitions”.

Stainton Moses (Dr. Oxon) – Professor da Universidade de Oxford, escreveu “Spirit Identity, Psychografy” e a obra traduzida “Ensinos Espiritualistas”.

Dr. P. Barkas – Professor de Geologia em New Castle e membro da Sociedade Geológica da mesma cidade, era colaborador do Spiritual Magazine e escreveu “Outlines of Investigations into Modern Spiritualism”.

Dr. Chalis – Professor de Astronomia da Universidade de Cambridge.

Dr. Nassan W. Sênior – Professor de Economia da Universidade de Oxford e chefe da chancelaria. Escreveu “Historical and Philosophical Essais”.

Benjamim Franklin – Notável inventor.

August de Morgan – Professor, presidente da Sociedade de Matemática de Londres e secretário da Real Sociedade. Escreveu dois livros.

William Stead – Estadista, da Conferência de Haya, diretor da Review of Reviews. Publicou três livros e dente eles Carta de Júlia.

Arthur Findlay – Membro de Glasgow Stock Exchange, diretor do Dominion and General Trust, autor de obras de Economia e Finanças, presidente do Instituto Internacional de Pesquisas Psíquicas, presidente do London Spiritualist Alliance, presidente da Psychic e de Light. Autor de “Uma Investigação dos Fenômenos Psíquicos” e do “No Limiar do Etéreo”.

Dr. James Gully – Médico e acatada autoridade inglesa.

Arthur Conan Doyle – Escritor, criador de Sherlock Holmes, autor de “A Nova Revelação”, “Devaneios de um Espiritualista”, “As Fronteiras do Desconhecido” e “A História do Espiritismo”.

Epes Sargent – Foi jornalista, poeta, dramaturgo, novelista, educador e editor americano. Seu trabalho mais difundido é “Bases Científicas do Espiritismo”.

Aldous Huxley – Conhecido escritor inglês. Autor de vários livros sobre percepção extra-sensorial.

Upton Sinclair – Novelista, e autor de cerca de noventa livros, dos quais a novela “The Jungle”. Autor de, dentro outros, “O Rádio Mental”.

Curt John Ducasse – Professor de Filosofia da Universidade Brown, em Providence, Rhode Island. Escreveu “Crença em uma Vida após a Morte”. Era membro da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas.

William James – Doutor em Medicina, professor de Psicologia e Filosofia. Lecionou na Universidade da Califórnia e na Universidade Stanford. Fundador da Sociedade Americana de Estudos Psíquicos e membro da Sociedade de Pesquisas Físicas, de Londres. Considerado um marco divisório na pesquisa psíquica. Autor de inúmeros livros, artigos e conferências.

Dr. Richard Hodgson – Advogado. Pesquisou, juntamente com William James a sensitiva Sra. Piper. Membro da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas e editor de jornais de pesquisas psíquicas.

Prof. Joseph Banks Rhine – Professor de Psicologia da Duke University. Considerado o Pai da Parapsicologia. Autor de “O novo Mundo da Mente”, “O Alcance do Espírito”, “Fenômenos Psi e Psiquiatria”, “O Novo Mundo do Espírito”, dentre outros.

Whately Carington – Professor da Universidade de Cambridge. Desenvolveu pesquisas sobre telepatia e desenvolveu as primeiras pesquisas sobre precognição.

Harry Price – Professor catedrático de Lógica da Universidade de Oxford, sustentou a mesma tese de Carington.

Prof. Soal – Da Universidade de Londres, desenvolveu pesquisas sobre o fenômeno de Voz direta.

Dr. Raymond A. Moody Jr. – Doutor em Filosofia, médico, autor de livros de estudos sobre morte clínica e sobrevivência da alma, como “Vida depois da Vida” e “Reflexões sobre a Vida depois da Vida”.

Ian Stevenson – Professor da Universidade da Virgínia, pesquisador mundialmente conhecido no campo da reencarnação, e autor de “20 Casos Sugestivos de Reencarnação”.

Peter Bander – Psicólogo e editor. Autor do livro “Os Espíritos se Comunicam por Gravadores”.

Russel Wallace – Naturalista, colaborador de Darwin. Publicou “Les Miracles et le Modern Spiritualisme”.

William Crookes – Físico e químico famoso, descobridor do tálio e da matéria radiante, pesquisador renomado. Pesquisou as materializações de Kate King. Escreveu “Fatos Espíritas”.

b) França

Charles Richet – Médico, fisiologista, professor da Sorbonne, prêmio Nobel de 1913. Publicou dezenas de livros. Os traduzidos são: “A Grande Esperança”, “O Sexto Sentido” e a “Porta do Mistério”, esse em co-autoria com Léon Cherrevil.

Dr. J. Maxwell – Membro da Academia de Medicina, professor da Faculdade de Medicina de Paris, procurador geral da Corte de Bordeaux. Publicou “La Magie e Lês Phênomènes Psychiques”.

Prof. Cesar de Vesme – Laureado pela Academia de Ciências de Paris, historiador, publicou diversas obras dentre elas “Visões Grandiosas na Terra e no Ar”, traduzida.

Dr. Eugene Osty – Neurologista de fama internacional, diretor do Instituto Metapsíquico. Participou das mais célebres pesquisas psíquicas e publicou diversos livros.

Dr. Paul Gibier – Médico eminente, discípulo de Pasteur, interno do Hospital de Paris, naturalista do Museu de História Natural, cientista convidado do governo Americano. Autor de “Psicologia Experimental” e “Análise das Coisas” e outras não traduzidas.

Dr. Gustave Geley – Médico em Nancy, ex-diretor do Instituto de Metapsíquica. Morto em desastre de avião previsto 28 meses antes por dois sensitivos: Pascal Forthuny e Mad Peyroutet. Nesta viagem, trazia importantes documentos sobre pesquisas realizadas. Deixou diversas obras, já traduzidas.

Dr. Gabriel Delanne – Cientista, homem de letras, foi um dos mais fecundos defensores dos fenômenos espíritas legando à humanidade diversas obras de preciso valor, tais como: “Evolução Anímica”, “A Alma é Imortal”, “O Espiritismo Perante a Ciência”, “A Reencarnação”, etc.

Camille Flammarion – Astrônomo conhecido mundialmente e cujas obras iluminaram os séculos XIX e XX, deixou dezenas de obras nos diversos campos do conhecimento. Nas pesquisas psíquicas pode-se ressaltar: “A Morte e seus Mistérios”, “Deus na Natureza” e “O inconsciente e os Problemas Psíquicos”, etc.

Eugene Auguste Albert de Rochas D’Aiglun – Engenheiro, professor, diretor da Escola Politécnica de Paris. Conhecido pesquisador da Hipnose, escreveu vários livros que logo se esgotavam, dentre eles: “A Levitação”.

Léon Denis – Jornalista e escritor, legou à humanidade diversos livros de vital importância à continuidade das idéias espíritas no mundo, tais como: “No Invisível”, “O Porque da Vida”, “Joanna D’Arc – Médium”, etc.

Jules Thiebault – Escreveu “L’Ami Disparu”.

Louis Jacolliot – O famoso orientalista, escreveu diversos livros sobre o espiritismo. Traduzidos pode-se encontrar os títulos: “O Espiritismo na Índia” e “As Ações dos Defuntos”.

Barão de Guldenstubbé – Responsável pela introdução do fenômeno de escrita direta nos gabinetes da Europa. Durante treze anos de pesquisa o Barão reuniu mais de duas mil provas de escrita direta.

Dr. Joseph Ageorge – Escritor católico, defensor dos fatos espíritas, especialistas em previsões, assunto sobre o qual publicou 2 livros.

Theodoro Fournoy – Professor de Psicologia da Universidade de Genebra, tornou-se um dos mais importantes pesquisadores do fato espírita. Autor de 3 livros.

Léon Chevreuil – Autor do “O Espiritismo na Igreja”, “A Porta do Mistério” (este em co-autoria com Charles Richet) e outros não traduzidos. Abre um dos capítulos de seu livro “Le Spiritisme Incompris” com as palavras de Sir Oliver Lodge: “Lanço um desafio a meus adversários; sustento que há provas da sobrevivência e que as há perfeitamente sólidas”.

Prof. Julien Ochorowicz – Professor de Psicologia da Universidade de Lemberg, autor de “De la Sugestion Mentale” e pesquisador de notória seriedade em assuntos psíquicos.

Alfred Erny – Médico, autor de “O Psiquismo Experimental”.

Elisabete D’Esperance – Autora de “No País das Sombras”, médium.

Paul Bodier – Autor de “A Vida e a Morte” e “Como Desenvolver a Mediunidade”.

Victor Hugo – Escritor conhecido mundialmente, na casa do qual realizavam-se experiências psíquicas.

Victorien Sardou – Excelente médium desenhista.

Theophile Gautier – O mavioso poeta era adepto dessas idéias.

Maurice Lachâtre – Autor do grande dicionário, era também partidário destas idéias.

c) Alemanha

Barão Karl Du Prel – Doutor em Filosofia pela Universidade de Tubingem. Participou de diversas comissões de pesquisas com variados sensitivos. Escreveu diversos livros.

Barão de Schrenck Notzing – Médico, discípulo de Hartman e Du Prel, hipnotizador afamado, freqüentou as aulas de Bernheim, em Nancy. Foi um dos mais meticulosos e experientes pesquisadores alemães. Pelo seu gabinete de pesquisa passaram os maiores sábios de seu tempo. Escreveu diversos livros.

Maximiliane Perty – Professor da Universidade de Berna, escreveu 3 livros.

Prof. Rudolf Lambert – Escreveu obra crítica sobre os livros “ Vidente de Prevost”.

J.K. Friedrich Zöllner – Professor de Astronomia e Física da Universidade de Leipzig, publicou “Provas Científicas da Sobrevivência” (trad.).

Dr. Ubaldo Tartaruga – Autor de obras sobre os médiuns Megalis e Silbert.

Dr. August Ludwig – Publicou “A História das Pesquisas Psíquicas, da Antiguidade aos nossos dias”.

Dr. Gustav Pagentecher – Relata as experiências com a médium clarividente Sra. Reys no livro “Percepção Extra-sensorial”.

Prof. Karl Blacker – Catedrático de Química de Viena, editou o “O Oculto sob o Ponto de Vista das Ciências Naturais”.

Wilheim Wundt – Psicólogo alemão, pesquisador psíquico.

W. Edward Weber – Fisiologista alemão, pesquisador psíquico.

Karl G. Thiersch – Patologista, pesquisador psíquico.

A. Heinrich Braune – Químico alemão, pesquisador.

Gustav T.F. Fechner – Cientista alemão, pesquisador.

d) Itália

Cesare Lombroso – Criminologista, professor de Medicina de Turim, eminente pesquisador psíquico, dirigiu diversos grupos de pesquisa formados por eminentes sábios da época. Escreveu “Hipnotismo e Mediunidade”. Após atacar a veracidade das manifestações, encontrou-se com sua mãe, em espírito, numa reunião de materialização com a médium Eusápia Palladino.

Dr. Eurico Morselli – Especialista em enfermidades nervosas e mentais, professor da Universidade de Gênova. Publicou 3 livros.

Dr. Giovanni Schiapparelli – Diretor do Observatório Astronômico de Milão, sábio conhecido, fez parte da comissão que estudou Eusápia Palladino.

Dr. Francesco Porro – Professor da Universidade de Gênova e diretor do Observatório de Buenos Aires, pesquisador.

Pierre Curie – Descobridor do elemento químico rádio, pesquisador.

Dr. Giuseppe Laponi – Médico, professor de Antropologia, médico dos papas Leão XIII e Pio X. Escreveu “Hipnotismo e Espiritismo”.

Dr. Ernesto Bozzano – Professor da Universidade de Turim. Tornou-se, sem dúvida, um cientista do espírito de alta nomeada e polemista sério tendo refutado obra de René Sudré. Um dos mais sérios divulgadores das idéias espíritas em sua essência. Possui obras de importante teor doutrinário e científico.

Gino Trespioli – Advogado e professor da Universidade de Milão, escreveu diversas obras no campo espiritual ou profissional. Ditou obra mediúnica em 1946.

Dr. Rocco Santoliquido – Professor universitário, diretor geral da Saúde Pública de Itália, Conselheiro de Estado, Presidente do Instituto Metapsíquico, pesquisador e escritor.

Dr. Innocencio Calderone – Fundador da revista “Filosofia della Scienza”, publicou o resultado de pesquisa mundial que fez sobre a reencarnação.

Ernesto Volpi – Diretor de “Vessilo Spiritista”.

Leo Talamonti – Jornalista, especialista em divulgação científica. Publicou o livro “Universo Proibido”.

e) Outros Países

Alexandre Aksakof – Da Academia de Leipizig, Conselheiro de Estado da Rússia. Autor de diversas pesquisas e livros sobre alguns dos mais conhecidos sensitivos. Autor de “Um Caso de Desmaterialização” e “Animismo e Espiritismo” (refutação à obra de Hartman).

Haraldur Nielson – Reverendo, professor de Teologia em Reykjavik e coadjutor da catedral da mesma cidade (Suécia). Escreveu o livro “O Espiritismo e a Igreja”.

Nils O.Jacobson – Psiquiatra sueco, escreveu uma das mais sérias obras sobre parapsicologia dos tempos modernos (1971): “Vida sem Morte?”.

Friedrich Jüergenson – Pintor sueco, tem desenvolvido pesquisa na área de gravação de vozes em gravadores. Escreveu “Telefone Para o Além”.

Konstantin Raudive – Pesquisador de vozes e das suas gravações, é psicólogo.

Roberto Volterri – Especialista em eletrônica e autor do livro “Psicotrônica”.

Casal Kirlian – Responsáveis pelo desenvolvimento das fotografias Kirlian.

Hamedras Nat Banerje – Professor Universitário de Jaipur, Índia, pesquisador da reencarnação.

Leonid Vassiliev – Professor da Universidade de Leningrado (URSS), pesquisador.

É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline VideoMaker

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #93 Online: 17 de Maio de 2006, 15:28:49 »

A PALAVRA DOS CIENTISTAS

Coube a Willian Crookes, o célebre físico inglês, chamar a atenção de toda a Europa racionalista para a realidade dos fatos espíritas. Muitos esperavam que, de suas investigações, viesse uma condenação irrevogável e humilhante, mas o veredicto do eminente sábio foi favorável. A cética Inglaterra se assustou com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de extrema prudência, afinal, era preciso aceitá-las, uma vez que Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contraprovou e se rendeu.

Russel Wallace, físico naturalista considerado rival de Charles Darwin, confessou que "era um materialista tão convicto que não admitia absolutamente a existência do mundo espiritual". Disse ainda: "Os fatos, porém, são coisas pertinazes, eles me obrigam a aceitá-los como fatos". Já Cromwel Varley, engenheiro descobridor do condensador elétrico, disse: "O ridículo que os espíritas têm sofrido não parte senão daqueles que não têm o interesse científico e a coragem de fazer algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram".

Para Oliver Lodge, físico e membro da Academia Real, os cientistas não vieram "anunciar uma verdade extraordinária, nenhum novo meio de comunicação, apenas uma coleção de provas de identidade cuidadosamente colhidas". Lodge explica ainda o porquê de afirmar que as provas foram cuidadosamente colhidas, dizendo que "todos os estratagemas empregados para sua obtenção foram postas em prática e não fiquei com nenhuma dúvida da existência e sobrevivência da personalidade após a morte".

O professor de física William Barrett afirmou que a existência de um mundo espiritual, a sobrevivência após a morte e a comunicação dos que morreram são evidentes. "Dos que ridicularizavam o Espiritismo, ninguém lhe concedeu, que eu saiba, atenção refletida e paciente. Afirmo que toda pessoa de senso que consagrar o seu estudo prudente e imparcial tantos dias ou mesmo tantas horas, como muitos de nós têm consagrado anos, será constrangido a mudar de opinião", disse.

Fredrich Myers, da Sociedade

Real de Londres, disse: "Pelas minhas experiências, convenci-me de que os pretendidos mortos podem se comunicar conosco e penso que, para o futuro, eles poderão fazê-lo de modo mais completo". Já o italiano Ernesto Bonano, que se dedicou por mais de 30 anos aos estudos psíquicos, afirmou, sem temer estar equivocado, "que fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos análogos ao que acabo de expor".
É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline L. Duran

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #94 Online: 17 de Maio de 2006, 16:14:43 »
Videomaker,

Não seria melhor argumentar ao invés de colar esses textos enormes sem sequer citar a fonte?
Inclusive isso é probido pelas regras do Forum.
../forum/topic=31.0.html#msg114

[]´s
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Offline Luis Dantas

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #95 Online: 17 de Maio de 2006, 17:08:17 »
De fato, Video, não basta dizer que há estudos.  É preciso fornecer acesso aos textos propriamente ditos.

Aliás, não é nada raro encontrarmos afirmações um tanto exageradas por aí.  Por mais nomes que você mencione, no fim acaba sendo uma questão de confiar na sua palavra, a não ser que tenhamos acesso aos textos para avaliá-los.
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Ernane

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #96 Online: 17 de Maio de 2006, 19:52:16 »
VideoMaker disse que Willian Crookes provou cientificamente a existência de espíritos. Vejam:
"A cética Inglaterra se assustou com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de extrema prudência, afinal, era preciso aceitá-las, uma vez que Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contraprovou e se rendeu."

Vou estudar todos os textos deste cientista pois não conheço ainda e colar as evidências aqui. Lembrando que história é história, nunca se sabe se é verdade, por isto existe a necessidade de se refazer as experiências feitas por Crookes e observar a veracidade. Como ainda não conheço seus métodos, espero que tenha COMO FAZER, COMO REPETIR AS EXPERIÊNCIAS, pois se não tiver, ganhará meu desprezo pois pode ser falácia.
Toda afirmação requer provas, e todo estudo requer experiências, e COMO FAZÊ-LA.


A questão é, vou analisar tudo que encontrar sobre a pesquisa à respeito de espíritos vinda de Willian Crookes e posto aqui.

Lembrando que eu não criei este tópico para humilhar o espiritismo e muito menos para negar nada, eu apenas procuro a verdade. Se existem espíritos, existe a necessidade da prova pois o espiritismo afirma: "espíritos existem". Toda afirmação necessita de provas, caso não exista, é falácia.

Allan Kardec iniciou seus estudos com os fenômenos das mesas girantes, ou seja, espíritos realizando força nas mesas. Isto indica que os espíritos podem interagir com a física, então, estou procurando a prova física. Só quero que o Douglas me explique como o espiritismo trata estes fenômenos das "mesas girantes", já que algo que não tem átomo e não ocupa lugar no espaço não pode realizar uma força. A física diz isto, e não eu.

Bom chega de papo, vou pesquisar tudo o que o VideoMaker disse, esperem minha resposta. Obrigado.
A verdade é única. O fato de desconhê-la é a explicação para tanta ignorância e para tantas "verdades" atualmente. Só o conhecimento científico nos leva à liberdade. E quando seremos livres? Somente quando conhecermos a verdade.

Offline Hold the Door

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #97 Online: 18 de Maio de 2006, 00:15:28 »
VideoMaker disse que Willian Crookes provou cientificamente a existência de espíritos. Vejam:
"A cética Inglaterra se assustou com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de extrema prudência, afinal, era preciso aceitá-las, uma vez que Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contraprovou e se rendeu."

A história não é bem essa. Dê uma lida no caso de Florence Cook, uma das "certezas" de Crookes e que não passava de uma farsante, tendo sido desmascarada antes mesmo de Crookes estudá-la. Se esse era o melhor caso de Crookes...

Além disso, este ramo está cheio de fraudes e ilusionistas. Ser estudado por cientistas não é garantia que eles também não possam ser ludibriados como bem provou James Randi. É necessário juntar uma equipe composta não só de cientistas mas de ilusionistas experientes familiarizados com este tipo de fraude. As experiências devem seguir um protocolo rigoroso e devem ser reprodutíveis.

De resto, ficar citando um monte de nomes de cientistas que teriam realizados estudos sem disponibilizá-los é mero argumento de autoridade. Sem ter acesso a tais estudos, sua metodologia e conclusão, tal lista não vale nada, é apenas confiar na palavra do videomaker de que tais cientistas realizaram estudos e que estes provam alguma coisa. Sem contar que lendo a descrição da lista do videomaker fica claro que a maioria não fez estudo algum, eles apenas publicaram livros expressando idéias a favor da existência de vida após a morte, o que é bem diferente de fazer experimentos.

Citando um dos nomes, na lista de "pesquisadores da imortalidade" que o videomaker deu consta Sir Arthur Conan Doyle. Ora, Doyle enquanto pesquisador de fenômenos paranormais foi um fiasco, tendo sido enganado por duas crianças com uma foto de fadas de papel. Se isso é o que o videomaker chama de "experiencias feitas e DOCUMENTADAS por ceticos e cientistas", imagino as outras...

E é interessante notar também que a maioria, se não a totalidade, dos experimentos foram feitos antes de 1900, quando a tecnologia disponível era precária e fraudes eram muito mais fáceis de serem feitas sem serem detectadas. Onde estão os experimentos atuais reproduzindo e confirmando estes dados de mais de 100 anos? Não deveria ser mais fácil obter resultados positivos agora que os instrumentos são mais sensíveis? Então onde eles estão?
Hold the door! Hold the door! Ho the door! Ho d-door! Ho door! Hodoor! Hodor! Hodor! Hodor... Hodor...

Rhyan

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #98 Online: 18 de Maio de 2006, 00:51:54 »
Só vi envidências anedotas e apelos a autoridades, mas prova que é bom, nenhuma.
E ainda insiste em fraudes do século retrazado. Não tem nenhum estudo recente (e sério), não?

[]'s

Offline Ernane

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Re: Prova científica da existência do espírito.
« Resposta #99 Online: 18 de Maio de 2006, 16:48:38 »
Já baixei alguns documentos sobre Crookes e estou procurando livros. Agora antes de pesquisar espero a resposta do VideoMaker sobre o que o Angelo Melo escreveu, pois o VideoMaker parece conhecer MUITO bem a história dos "experimentos" de Crookes.
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