A Palestina era uma realidade, uma provincia dentro de um império e não era despovoada como dizia o fundador do sionismo.
Estão documentadas as acções de limpeza étnica perpretadas pelo auto-proclamado estado de Israel.
Deir Yassin é o caso mais conhecido, serviu de exemplo por parte dos judeus para mostrarem o que acontece a quem não partir.
E sobre a retirada da faixa de Gaza
What Are They Fighting For?Os nazis também deixaram os judeus livres dentro do gueto de Varsóvia!
Hoje não os transportam para as camaras, não precisam, usam um metodo mais discreto para o exterminio.
Quando um Dov Weisglass, conselheiro do primeiro ministro diz : "A ideia é colocar os palestinos numa dieta"
Para mim quer dizer muita coisa.
Afinal, o"mundo sabe" que se tratam de selvagens terroristas mesmo.
Outra táctica muito a gosto dos nazis era a punição colectiva...
Dizem-nos que o rapto do soldado junto a Gaza foi a gota de água, porque esquecem que um dia antes foi Israel quem entrou em gaza e raptou Palestinos?
resoluções 194, 242 estão por cumprir, entre outras tantas que o estado acima da lei não respeita.
A politica israelita já foi definida faz muito tempo e não mudou de um iota sequer.
"Devemos expulsar os árabes e ocupar o seu lugar." (David Ben Gurion, ex-primeiro ministro pelo Partido Trabalhador, 1937).
"Não existe uma coisa tal como povo palestino. … eles não existem ..." (Golda Meir, ex-primeira ministra pelo Partido Trabalhador).
"Israel criará nos próximos 10 ou 20 anos condições que obrigarão a imigração natural e voluntária dos refugiados desde a faixa de Gaza e Cisjordânia a Jordania." (Isaac Rabin, ex-primeiro ministro por el partido Trabalhador).
Prefiro defender uma política positiva, para criar, na verdade, condições que, numa forma positiva, induzam esta gente a ir-se." (Ariel Sharon, 24 de Agosto de 1988).
"A partilha de Palestina é ilegal. Nunca será reconhecida … Eretz Israel será restituido ao povo de Israel. Todo ele. E para sempre." (Menagem Begin, ex-primero ministro pelo Partido Likud).
"… creio, no eterno e histórico direito de nosso povo a toda esta terra." (Ehud Olmert, primeiro ministro israelita, no Congreso dos ESTADOS UNIDOS, em Junho de 2006).
Isaac Rabin, o primeiro ministro que terá concluído que já seria demais teve o final conhecido.
Um rabino concluiu que um traidor deveria morrer, assinou a autorização e alguém concretizou o acto.
sic vis pacem, para bellum
Expressa bem a fundação de Israel, era óbvio que nenhum povo está disponível para oferecer as suas terras a estrangeiros europeus.
Israel não pretende a paz, nunca o pretendeu, somente quer concluir o que iniciou, usando dos mesmos metodos...
É minha convicção que se Israel não mudar de politica não poderá/conseguirá subsistir.
O tempo é neste momento o único aliado da justiça.
Nota: os Palestinianos não são somente muçulmanos, incluem cristãos, fazem inclusivo parte dos grupos dos resistentes.
Não irei participar mais neste tópico.