RepescagemÉ por isso que nós homis somos biologicamente pô-gramados para sentirmos atraidos por mulheres de cintura fina e quadril largo; agora eu queria saber qual seria a explicaćão para latinas terem esses traćos com mais freqüência que as anglo-saxônicas ou as japinhas.
Provavelmente principalmente genética, mas eu fico imaginando se não tem fatores ambientais também.
Li uma vez (e postei nesse fórum) que padrões de deposição de gordura corporal mudam sazonalmente, e não de forma que se pudesse explicar apenas por diferentes padrões de atividade, alimentação e metabolismo. Então imagino que talvez diferenças climáticas possam mexer um pouco com a regulação disso também. Acho a idéia meio interessante porque a impressão que tenho é que não temos miscigenação suficiente para explicar as diferenças de proporções observadas (um barato falar desse assunto com esse linguajar sério e científico).
Por outro lado, outra explicação ambiental talvez seja simplesmente diferentes padrões de apreciação cultural. Nos EUA, não sei tanto na Europa, me parece que a preferência nacional brasileira é mais "coisa de pobre", então em diferentes lugares se tem diferentes padrões de apreciação, e é natural que a mídia reflita esses diferentes padrões e talvez crie uma ilusão de diferenças que talvez nem existam ou sejam bem menores do que aparentam.
Mas provavelmente é uma combinação de tudo, ou no mínimo de genética e desse lado cultural, com talvez outros fatores ambientais sem ser esse que eu estou palpitando, ou quem sabe esse também. Mas duvido muito que exista alguma efetividade em coisas que vi por aí, acho que no programa "Fantástico", sobre ginásticas que estão lançando nos EUA, que prometem resultar num "bumbum de brasileira". Provavelmente é engabelação da mesma forma que aquela coisa de abdominais para queimar gordura abdominal, talvez pior.
...
Uma vez vi uma piada na série "Scrubs". O médico negro pergunta para o branco, "sabe o que você responde para uma negra ou uma latina quando ela pergunta se a bunda dela fica grande com aquela calça? Ooooh, claro baby!"
Ou algo assim.
Isso me faz pensar uma coisa, os gatos tmb tem uma versão própria do HIV conhecida como FIV ( Feline immunodeficiency virus ), j'a li que eles aprenderam a coexistir com o vírus e hoje em dia não 'e mais um grade problema para a sociedade felina. Eu estava pensando, se a situação na Africa continuar do jeito que esta, quanto tempo sera que vai demorar ate todo mundo la ser imune a doença ?
Há um tempo atrás li que talvez a Europa já tivesse passado por uma "rodada" de uma outra AIDS, que acabou desaparecendo em função disso, acho.
Antigamente sim. Hoje há uma sucção para que isso não ocorra, que eu saiba.
Edit:
Agora lembrei que uma amiga recebeu uma injeção que substituiu essa "sucção". A mulher prende a respiração, recebe a injeção, senta no vaso e desprende a respiração. Depedendo da quantidade do produto, a mulher pode virar ao avesso. 
Como é que ainda tem gente que quer ter filhos?? 
Mais
gore:
[...]
Em miúdos, durante a gestação as doses de relaxina (proteína fundamental de um hormônio que relaxa ligamentos, cartilagens interarticulares, tendões - enfim, praticamente todo tecido conjuntivo) aumenta progressivamente. Os objetivos principais (conhecidos) são,
Para a Gestação
a) aumento da lordose lombar (adaptação postural para o novo centro de gravidade);
b) reorganização das articulações de apoio de carga (joelhos, tornozelos...)
Para o Parto: aumentar diâmetro do canal de parto para a expulsão
a) desviando o cóccix posteriormente;
b) permitindo o alargamento da sínfise púbica - junção dos ossos do quadril palpada acima do clitóris;
Quando essas adaptações ocorrem de maneira ineficiente, o resultado é sobrecarga especialmente da coluna lombar da mulher, resultando em lesão e dor.
[...]
Quanto ao caráter evolutivo, muito ainda se está descobrindo a respeito do parto. Em 2002, Dietz & Bennet (J. Am. Col. of Gyn. Obst) publicaram um artigo onde comparavam os graus de lesão mecânica do assoalho pélvico em partos normais e cesarianas. E pasmem: as lesões foram praticamente idênticas. Isso mesmo: cesária arrebenta o períneo tanto quanto o parto normal.
Divide-se usualmente o parto em 2 períodos: o primeiro (ou de dilatação) e o segundo (ou de expulsão). No primeiro período o corpo da gestante vomeça a se preparar para a expulsão. No segundo, quando sao alcançados os famosos 9 cm de dilatação do colo uterino, o trabalho é levado a cabo. Em suma: dilatou, arrebentou. Pouco importa a via de saída depois disto, ou seja, tanto faz se for cesária ou vaginal.
Pois bem, Dietz & Bennet mostraram que que, nos casos onde a cesariana era efetuada ainda no primeiro período do parto (ou seja, ANTES de alcançados os 9 cm de dilatação), as lesões eram mínimas.
Obviamente esse trabalho provovou um tremendo furdunço na comunidade científica, afinal punha abaixo o antigo (e, como sempre, obvio) dogma de que a cesariana lesionava menos que o parto normal. Ainda, vale o contexto moderno, onde todo mundo defende apaixonadamente as supostas (até agora, de comprovado apenas a recuperação pós-operatória mais rápida) vantagens do parto normal.
Em 2003 e 2004, DeLancey (série de artigos no ACOG) mostrou através de ressonância magnética, os tipos de lesão causadas pelo parto, tanto normais quanto cesários. Da mesma equipe, Lien (2004) mostrou através de reconstrução computadorizada os tipos de lesão que acontecem (é realmente impressionante, ver algo como uma bola de basquete passar pela boca de um balão de aniversário).
Os resultados dessas lesões no assoalho pélvico são os famosos prolapsos genitais "de vó" (bexiga caída, no popular), quando os órgãos pélvicos (útero, bexiga, reto e até a própria vagina) perdem a sustentação e herniam (viram do avesso mesmo). Além, a não menos famosa incontinência urinária.
Ou seja, parto é pra arrombar tudo mesmo. Quando deus projetou essa parte, estava com muita, muita raiva das mulheres (normal, para uma entidade machista). A conclusão é que, ao que parece, que fomos mesmo projetados para viver até os 35 anos - como foi uma vez. O resto, é pura teimosia... inclusive - ou talvés até principalmente - por parte daqueles que dedicam a vida à tentar resolver esses males.
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