Geotecton, o que mais me chamou a atenção foi que desde moleque, filosoficamente falando, eu tentava formular um sistema "aideológico", sem líderes, sem centralização, sem sede, mas como se cada unidade que formasse esse sistema fosse uma sede, que tomava decisões, atitudes, que correspondessem ao objetivo comum de todo o sistema. Seja sede, grupo grande ou pequeno, ou até mesmo países e soma de países inteiros. Como se operassem tanto em unidade quanto em grupo, sem vínculo algum. Mesmo que esse sistema estivesse dentro de um plenamente já estabelecido.
Não sei se vou piorar mais o entendimento ou melhora-lo, mas percebi que minha filosofia quando moleque, que só percebia a individualidade e nada mais, ou seja, era observações de pessoas almoçando, andando, conversando e etc. passou a se fundir com a que estou a pensar um pouco hoje, que mais caracterizada como o grupo em comum, e não o individualismo. Um exemplo bem claro, na minha opinião, é que a filosofia individualista foi a maior base para o que chamamos de direitos, para o o direito propriamente dito. Exemplo, "é crime matar uma pessoa". "É crime roubar". Essas coisas.
Acho que esse grupo é mais ou menos o caminho, sei lá. Acho é difícil manter isso na "realidade"/material, mas no mundo virtual, parece que possa existir...