Autor Tópico: Eu não rezo pro Super Homem!  (Lida 48153 vezes)

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Offline Fernando Silva

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #275 Online: 16 de Outubro de 2007, 07:19:45 »
Papai noel não existe EU GARANTO! Logo a inexistecia de qualquer deus tambem não seria? ou vc não me garante isso? que coisa....
Prove que Papai Noel não existe. Sua garantia não vale nada.

Offline Jeanioz

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #276 Online: 16 de Outubro de 2007, 08:50:32 »
Papai noel não existe EU GARANTO! Logo a inexistecia de qualquer deus tambem não seria? ou vc não me garante isso? que coisa....

Deus não existe EU GARANTO! Logo a inexistecia de qualquer papai noel tambem não seria? ou vc não me garante isso? que coisa....

Offline Mussain!

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #277 Online: 16 de Outubro de 2007, 16:20:05 »
Hhehehe.... Lá vem a velha conversa de "forte", "fraco", "alto", "baixo"....  :sleepy:


Ué, mais não é assim que se classifica os ateus?
Dá uma pesquisa no fórum aí. Há alguns debates sobre isto.  :)

Offline Alenônimo

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #278 Online: 16 de Outubro de 2007, 16:21:02 »
Citar
Então vc garante que deus é um ser imaginario? Vc garante que ele não existe? Ou vc apenas diz mais não garante nada? gente confusa....

 Há quem garanta que uma pessoa enrolada em um lençol é um espírito, como está rolando em outro tópico. Neste contexto, acho que dá pra garantir que papai noel existe também, afinal temos vários por aí na época do natal e ninguém provou que são fraudes.
O Papai Noel verdadeiro está no meio deles. Os outros servem para proteger a identidade do Papai Noel verdadeiro. Tipo aqueles sósias do Sadam Husseim, saca?
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

Offline Alenônimo

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #279 Online: 16 de Outubro de 2007, 16:26:46 »
Papai noel não existe EU GARANTO! Logo a inexistecia de qualquer deus tambem não seria? ou vc não me garante isso? que coisa....
Prove que Papai Noel não existe. Sua garantia não vale nada.
Isso aí! Evidência anedótica aqui não!

(Agora a coisa vai ficar melhor:)

VideoMaker, a sua crença na inexistência do Papai Noel lhe traz a garantia de que você pode cometer traquinagens sem ser punido. Você não acredita que irá ganhar os presentes e, por isso, tem tendência a ser um mau menino e a não obedecer os seus pais. Ou vai falar que não é bem assim?
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Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #280 Online: 22 de Outubro de 2007, 14:21:21 »
Papai noel não existe EU GARANTO! Logo a inexistecia de qualquer deus tambem não seria? ou vc não me garante isso? que coisa....
Prove que Papai Noel não existe. Sua garantia não vale nada.

O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.
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Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #281 Online: 22 de Outubro de 2007, 14:22:11 »
Papai noel não existe EU GARANTO! Logo a inexistecia de qualquer deus tambem não seria? ou vc não me garante isso? que coisa....
Prove que Papai Noel não existe. Sua garantia não vale nada.
Isso aí! Evidência anedótica aqui não!

A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado do papai noel é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre os unicórnios cor-de-rosa invisíveis.


(Agora a coisa vai ficar melhor:)

VideoMaker, a sua crença na inexistência do Papai Noel lhe traz a garantia de que você pode cometer traquinagens sem ser punido. Você não acredita que irá ganhar os presentes e, por isso, tem tendência a ser um mau menino e a não obedecer os seus pais. Ou vai falar que não é bem assim?
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Offline O Grande Capanga

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #282 Online: 22 de Outubro de 2007, 14:48:13 »
O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa.

Não?

Qual a diferença na crença em deuses e em Papai Noel? É que a primeira foi criada há muito tempo e está fortemente ligada à cultura humana nas mais variadas localidades, sendo que a princípio era uma explicação para as perguntas não respondidas. A segunda é simplismente folclore. Mas há pessoas que crêem fortemente em lendas folclóricas (principalmente no interior da região norte do Brasil), tão fortemente quanto muitos que acreditam em deuses. E aí, essas lendas que foram inventadas (ou você realmente acredita na existência de Sacis, Mulas-sem-cabeça, Caipora, etc.?) não podem ser comparadas ao Papai Noel e, posteriormente, à existência de deuses (essas pessoas acreditam nessas lendas como acreditam em deuses)?

Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial.

Para o cético a não demonstração da existência de deuses, espíritos, percepção extra-sensorial, etc. já é suficiente para colocar essas coisas no mesmo patamar de unicórnios cor-de-rosa invisíveis, pois este último também não foi demonstrado. E por que tanto crédito na existência daquelas coisas e não de unicórnios cor-de-rosa invisíveis? Só porque pessoas nunca os viram? E se derrepente muitas pessoas relatam que estão vendo e vivenciando experiências com unicórnios cor-de-rosa invisíveis, aí ele é tão igual aos deuses e espíritos?

Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.

Exatamente! Se uma pessoa crê fortemente numa coisa, não significa que ela existe. Bilhões de pessoas crêem em deuses e nem por isso significa que eles existem. O mesmo para espíritos, Ets, etc.

Agora me explica uma coisa, que negócio é esse de pessoa honesta? Você, VideoMaker, acreditaria em uma pessoa que você considera honesta, se ela dissesse que viu e andou de trenó com o Papai Noel? E se não acredita, por quê?

O que pode acontecer é que pessoas honestas podem estar em estado alterado de consciência, terem interpretado errado certos fenômenos, etc.



Com certeza o post que você colocou e eu respondi não foi de sua autoria. Coloque a fonte do texto.

Offline Alenônimo

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #283 Online: 22 de Outubro de 2007, 17:16:16 »
O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa.
Semanticamente não, mas ambas as situações são implausíveis da mesma maneira. Nenhum dos dois pode provar seu ponto de vista.
Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial.
Quer discutir crenças? Vamos começar jogando então as crenças dos Muçulmanos, dos Ciganos e dos Ubandistas. Todos afirmam de coração acreditar que algo é verdade. Como provar?
Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.
Não estamos discutindo se a pessoa está crendo de má fé, mas se o que ela crê é verdade.

Esqueça os sentimentos um pouco e tente entender a razão do argumento. Não tem nada a ver com acreditar em algo tolo ou magnífico, mas em algo real. Enquanto não entender isso, não vai conseguir discutir conosco.
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Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #284 Online: 24 de Outubro de 2007, 18:28:19 »
O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa.
Semanticamente não, mas ambas as situações são implausíveis da mesma maneira. Nenhum dos dois pode provar seu ponto de vista.
Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial.
Quer discutir crenças? Vamos começar jogando então as crenças dos Muçulmanos, dos Ciganos e dos Ubandistas. Todos afirmam de coração acreditar que algo é verdade. Como provar?
Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.
Não estamos discutindo se a pessoa está crendo de má fé, mas se o que ela crê é verdade.

Esqueça os sentimentos um pouco e tente entender a razão do argumento. Não tem nada a ver com acreditar em algo tolo ou magnífico, mas em algo real. Enquanto não entender isso, não vai conseguir discutir conosco.

 Diria vc: Claro que não posso provar que Deus, espíritos não existem, mas vc tambem não pode dizer que papai noel tambem não existe!

A premissa por detrás deste argumento é a de que se a afirmação é improvável, então está na mesma categoria do que inventado ou ficcionado. Contudo, é um argumento completamente espantalho porque redefine de uma forma falsa os termos de uma posição de oposição, tornando mais fácil o ataque, usando falsas comparações. Um exame simples prova-o.

 O maior problema deste argumento é a realidade que as pessoas realmente viveram não é a mesma que os céticos deliberadamente satirizam! Comparar as duas é redutor e ilógico. Uma vez que os céticos nunca viram o papai noel, inventa algo que todos sabem não existir para diminuir algo em que não acreditam mas que quem afirma crê. Compará-los seria comparar a minha experiência de visitar um país no estrangeiro a uma história inventada como o Peter Pan ou o Mágico de Oz. Simplesmente não faz qualquer sentido, nem mesmo que eu tivesse uma percepção errada da minha experiência. Não só seria sem sentido, mas também redutor e insensível.
 E deixa de ser pretencioso criança.


 

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Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #285 Online: 24 de Outubro de 2007, 18:46:20 »
Só porque algo é improvável não a põe automaticamente na mesma categoria de tudo o resto que é improvável. Por exemplo, não posso provar o que é que comi ontem ao jantar ou que pensei. Sem testemunhas, eu não posso provar que vi televisão ou a minha pontuação no vídeo game. Mas tal não significa que essa situação esteja na mesma categoria de todas as histórias inventadas nos livros de ficção da livraria.
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Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #286 Online: 24 de Outubro de 2007, 18:47:44 »
A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado do papai noel é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre o papai noel.

 

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Offline Alenônimo

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #287 Online: 24 de Outubro de 2007, 23:46:16 »
Continua que uma hora você convence…
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Offline Jeanioz

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #288 Online: 25 de Outubro de 2007, 11:36:43 »
Só porque algo é improvável não a põe automaticamente na mesma categoria de tudo o resto que é improvável. Por exemplo, não posso provar o que é que comi ontem ao jantar ou que pensei. Sem testemunhas, eu não posso provar que vi televisão ou a minha pontuação no vídeo game. Mas tal não significa que essa situação esteja na mesma categoria de todas as histórias inventadas nos livros de ficção da livraria.

Mas também não pode ser taxado de certeza absoluta.

E você não pode chamar as pessoas de pretensiosas ou arrogantes só porque não acreditam no que você acredita.

Offline Jeanioz

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #289 Online: 25 de Outubro de 2007, 11:40:26 »
A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado do papai noel é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre o papai noel.

Mas pode ser dito, de deuses de religiões politeístas e pagãs, de gnomos, de lobisomens, do deus de religiões que afirmam que o espiritismo é coisa do demônio...

Logo, tudo isso é verdadeiro? :stunned:

Offline Fernando Silva

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #290 Online: 25 de Outubro de 2007, 12:26:01 »
A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado do papai noel é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre o papai noel.
Eu tive experiências com Papai Noel que me deixaram fortes marcas. Deus não me fez falta nenhuma, mas até hoje sinto falta de Papai Noel e da emoção de esperar por ele.
E o que dizer dos milhares de crianças que enviam cartas para ele a cada natal, cheias de esperança?

Offline Fernando Silva

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #291 Online: 25 de Outubro de 2007, 12:41:09 »
O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial.
Como você sabe quando uma pessoa está mentindo ou quando ela realmente acredita?
Edir Macedo realmente acredita na Bíblia?

Offline Mussain!

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #292 Online: 25 de Outubro de 2007, 17:32:58 »
Citar
Edir Macedo realmente acredita na Bíblia?
Ô se.... acredita que é uma boa pra enganar os bestas....  :biglol:

Offline O Grande Capanga

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #293 Online: 26 de Outubro de 2007, 03:08:07 »
O pior é que ele não tem capacidade de escrever os argumetos e fica postando argumento de outras pessoas. Não tem nem a competência de colocar a fonte.

Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #294 Online: 27 de Outubro de 2007, 16:51:06 »
A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado do papai noel é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre o papai noel.
Eu tive experiências com Papai Noel que me deixaram fortes marcas. Deus não me fez falta nenhuma, mas até hoje sinto falta de Papai Noel e da emoção de esperar por ele.
E o que dizer dos milhares de crianças que enviam cartas para ele a cada natal, cheias de esperança?


Vc não entendeu que inventar, não convence? A experiência com a imaginação e alguns contos, estão muito longe, do que "um possivel" Deus faz na vida de muitos!
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Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #295 Online: 27 de Outubro de 2007, 16:54:31 »
O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial.
Como você sabe quando uma pessoa está mentindo ou quando ela realmente acredita?
Edir Macedo realmente acredita na Bíblia?


Dizer que se acredita em algo sem fundamentos elementares pra que ele exista, deve ser a diferença!
Dizer que acredita em personagens notadamente inventados, e que só servem pra ridicularizar quem acredita no mais provavel, tambem é flagrante de desonestidade!
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Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #296 Online: 27 de Outubro de 2007, 16:56:52 »
Citar
Edir Macedo realmente acredita na Bíblia?
Ô se.... acredita que é uma boa pra enganar os bestas....  :biglol:

 Tai uma verdade fundamentada!
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Offline Fabrício

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #297 Online: 27 de Outubro de 2007, 17:35:29 »
Mas por que deus é "mais provável" do que, por exemplo, os deuses gregos? Na época também se acreditava que eles faziam diferença na vida de muitos (até em guerras eles entravam diretamente)...

E tem os fundamentos da existência deles, viviam no Olimpo, cada um tinha uma função, e por aí vai... a única diferença que eu vejo é que eles eram deuses "dos outros" enquanto esse do Videomaker é "dele".

Ou seja, se eu disser que fui curado por Poseidon (ou Baco :D), ou mesmo o papai noel eu sou doido, mas se fui curado por Jeová (ou o deus dos espíritas, nem sei se tem um nome especial) aí tudo bem. Para mim, que não acredito em um nem outro, não faz a mínima diferença. Mas pro Videomaker faz, porque é CLARO que a crença dele é a correta, em detrimento das outras. Surpresa nenhuma, afinal a base das religiões é esta.
"Deus prefere os ateus"

Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #298 Online: 27 de Outubro de 2007, 18:09:13 »
Mas por que deus é "mais provável" do que, por exemplo, os deuses gregos? Na época também se acreditava que eles faziam diferença na vida de muitos (até em guerras eles entravam diretamente)...

E tem os fundamentos da existência deles, viviam no Olimpo, cada um tinha uma função, e por aí vai... a única diferença que eu vejo é que eles eram deuses "dos outros" enquanto esse do Videomaker é "dele".

Ou seja, se eu disser que fui curado por Poseidon (ou Baco :D), ou mesmo o papai noel eu sou doido, mas se fui curado por Jeová (ou o deus dos espíritas, nem sei se tem um nome especial) aí tudo bem. Para mim, que não acredito em um nem outro, não faz a mínima diferença. Mas pro Videomaker faz, porque é CLARO que a crença dele é a correta, em detrimento das outras. Surpresa nenhuma, afinal a base das religiões é esta.

Explicando então:

Não é dado ao homem sondar a natureza íntima de Deus. Para compreendê-Lo nos falta, ainda, o sentido que não se adquire senão pela completa depuração do espírito. O homem pode, pelo raciocínio, chegar ao conhecimento dos seus atributos necessários; porque, em vendo o que Deus não pode deixar, sem cessar, de ser, disso conclui o que deve ser.
O conhecimento dos atributos divinos é o ponto de partida de todas as crenças religiosas, e foi pela falta de a eles se referirem, que a maioria das religiões errou em seus dogmas. As que não Lhe atribuíram a onipotência, imaginaram vários deuses; as que não Lhe atribuíram a soberana bondade, dele fizeram um deus ciumento, parcial e vingativo.
 
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Offline VideoMaker

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Re: Eu não rezo pro Super Homem!
« Resposta #299 Online: 27 de Outubro de 2007, 18:11:36 »
Alguns atributos de um "posivel Deus" :

•  Deus é a suprema e soberana inteligência.
A inteligência de Deus, abarcando o infinito, deve ser infinita. Se a supuséssemos limitada em um ponto qualquer, poder-se-ia conceber um ser ainda mais inteligente, capaz de compreender e de fazer o que o outro não faria, e, assim sucessivamente, até o infinito.

•  Deus é eterno.
Deus não teve começo e não terá fim. Se houvesse tido um começo, teria saído do nada; o nada não sendo nada, nada pode produzir; ou bem ele haveria sido criado por um ser anterior e, então, esse ser é que seria Deus. Lhe supondo um começo ou um fim, poder-se-á, pois, conceber um ser tendo existido antes dele, ou podendo existir depois dele, e, assim sucessivamente, até o infinito.

•  Deus é imutável.
Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o universo não teriam nenhuma estabilidade.

•  Deus é imaterial.
Sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria; de outro modo, não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.

•  Deus é todo-poderoso.
Se não tivesse o supremo poder, poder-se ia conceber um ser mais poderoso, e, assim, sucessivamente, até que se encontrasse o ser que nenhum outro poderia superar em poder, e este é que seria Deus.

•  Deus é soberanamente justo e bom.
A sabedoria providencial das leis divinas se revela tanto nas pequenas coisas como nas maiores, e essa sabedoria não permite duvidar-se, nem da sua justiça, nem da sua bondade.
O infinito de uma qualidade exclui a possibilidade da existência de uma qualidade contrária que a diminuiria ou a anularia. Deus não poderia, pois, ser ao mesmo tempo, bom e mau, porque, então, não possuindo nem uma nem outra dessas qualidades no grau supremo, não seria Deus. Não poderia, pois, ser senão infinitamente bom ou infinitamente mau; ora, tendo em vista que suas obras testemunham a sua sabedoria, sua bondade e sua solicitude, é preciso disso concluir que, não podendo ser, ao mesmo tempo, bom e mau sem deixar de ser Deus, Ele deve ser infinitamente bom.

•  Deus é infinitamente perfeito.
É impossível conceber Deus sem o infinito das perfeições, sem o que não seria Deus, já que se poderia sempre conceber um ser possuindo o que lhe faltasse. Para que nenhum ser possa superá-lo, é preciso que seja infinito em tudo.

•  Deus é único.
A unidade de Deus é a conseqüência do infinito das perfeições. Um outro deus não poderia existir senão com a condição de ser igualmente infinito em todas as coisas; porque se houvesse, entre eles, a mais leve diferença, um ser seria inferior ao outro, subordinado ao seu poder, e não seria Deus. Se houvesse, entre eles, igualdade absoluta, seria de toda a eternidade um mesmo pensamento, uma mesma vontade, um mesmo poder; assim, confundidos em sua identidade, não seriam, em realidade, senão um único Deus.

Em resumo, Deus não pode ser Deus senão com a condição de não ser superado, em nada, por outro ser; porque, então, o ser que o superasse, no que quer que seja, não fora senão na espessura de um fio de cabelo, seria o verdadeiro Deus. Por isso, é preciso que seja infinito em todas as coisas.

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