Se o que equivale a um segundo medido com luz for usado como referencial e não a quantidade de badaladas de um relógio, um segundo para qualquer referencial será o mesmo. O astronauta e o terráqueo, ambos, perceberão a passagem do tempo da mesma forma!
Sérgio, eu sou a pessoa certa para explicar isso.
Por um motivo: eu entendo muito menos de Física do que os colegas, então eu posso entender o seu raciocínio, onde está exatamente a sua dúvida, e explicar de uma forma que fique clara para um leigo como eu. Porque eu sei tanto quanto você.
Juro por Proteus que me esforço! Mas é difícil... entretanto, ainda hei de entender a "lógica" desse jovem! hahahahahahaha
Deixe-me tentar agora só mais uma vez...
Se o que equivale a um segundo medido com luz for usado como referencial e não a quantidade de badaladas de um relógio, um segundo para qualquer referencial será o mesmo. O astronauta e o terráqueo, ambos, perceberão a passagem do tempo da mesma forma!
Sérgio, eu sou a pessoa certa para explicar isso.
Por um motivo: eu entendo muito menos de Física do que os colegas, então eu posso entender o seu raciocínio, onde está exatamente a sua dúvida, e explicar de uma forma que fique clara para um leigo como eu. Porque eu sei tanto quanto você.
... hmmmmm ... hmmmmmm ... ...Não, ainda não tá dando não... ainda não tô pra essa "altitude" toda... ULTRAMESTRE Cientista é um fraco! hahahahahahahaha...
Todavia e toda a via (da luz, que seja)... vamos a mi Chefian, grande Sergiomgbr, mas inicialmente ainda numa ligação à "lógica" do nosso caro jovem Pedro acima:
Bom, muito felizmente (pelo significado de superioridade intelecta que representa de meu caro mi Chefian) não é um fato, não conte-se com isso, que o grande Sergio seja um leigo como o "lógico". Ademais, outra parte da "lógica" que não está ao meu alcance é a de que "alguém que sabe mais poderia (ou não!) explicar melhor". De minha vasta experiência direta, saber mais que alguém não tem qualquer relação com algum 'poder de explicabilidade' que o mais sabedor teria em relação ao segundo, de onde a conclusão de que toda a quantidade de aprendizagem que realmente interessa está no aluno. Aprender é ato autônomo. De destino (se sorte ou azar...) que mesmo o MESTRE sabendo mais que mi Chefian (a menos que mi Chefian seja um fabuloso dissimulado nada nada mulado a esconder jogo... ...possibilidade que não descarto e fato que não me surpreenderia... -- o poeta é um fingidor, finge tanto e tão completamente que chega a fingir que é desconhecimento o conhecimento que parece desconhecimento!) que não há garantias de nada. Então, mi Chefian, não sou "pessoa certa", tu é que tens que ser.
Vamos lá! (Essas coisas o MESTRE sempre pensa muito rápido, são fatores e detalhes demais para levar em conta, então a escrita não acompanha e o 'cache' fica carregado. Por vezes, precisa ser refeito. De modo que... vai um *bloco*!!! hahahahahahha)
Digamos que o SUPERMESTRE Cientista tenha entendido: "Não quero saber de animações de rainhos partindo de uma nave a outra sendo observados por observadores externos e internos, nem quero saber de ditações puramente sentenciosas, ainda que fundadas na empiria indiscutível dos fatos, como "a Relatividade assim estabelece...", ou de cálculos de estudantes de cursinho; nada das respostas prontas que todos já sabem e que estão grassando pela maldita internet inteira acessáveis numa digitada de google. Sei de tudo isso. Quero saber do que falo, e o que falo é de *relógios*, não exatamente assim de 'grandezas relogiométricas' ou 'tempométricas', mas dos dispositivos, algo simples como um relógio de mesa (talvez com despertador, rádio, CD e mais uns goodies), de parede, de bolso, de pulso... ...um muito bem elaborado para aplicações técnico-científicas. Não me importo que alguém ("observador"), "de dentro ou de fora", "observe" a
**base de tempo** (conceito fundamental para a questão!) do relógio. O que me importa, sim, é no tocante a **qual** base de tempo o relógio usa. Porque, se um a oscilador simples com elementos resistivos, capacitivos e indutivos, se um a cristal piezelétrico, pêndulo, balanço-âncora, decaimento radiativo, movimentos astronômicos, escoamento de areia, tempo ao equilíbrio de uma reação química... pouco importa. O que preciso saber é se há (ou, de fato, COMO NÃO HÁ???!!!) diferença entre qualquer/todos desses tipos e um que pensei muito díspar -- o a pulsos de luz. Penso num relógio cuja base de tempo se implementa pela detecção e medição do intervalo (intervalo, só, não se infira de que) entre um ponto e outro no trajeto de um feixe luminoso, trajeto que pode ser tão curto quanto 1mm, menos, podendo ser embarcado num dispositivo que possa ser chamado de 'relógio de dedo' ou 'relógio-anel". Tal relógio não precisa ter, de sua estrutura, informação disponível aos elementos "observadores" do evento/experimento, informação como, por exempo afetante, a relação angular que o feixe luminoso da base de tempo possa ter com os deslocamentos dos móveis. Nada de "observadores acompanhado o feixe" (hahahahhahaah), não só porque ele ocorre numa (mini/micro) câmara evacuada, ambiente próximo-idealizado, onde não há interação luminosa com matéria, como porque (o lugar de) seu "trajeto" não é visto por nada externo à base de tempo e não é sabido em que direção ocorre. Toda a informação que vem dali é nada mais que algo que indique a partida da luz (de algum emissor) e a chegada (em algum detector) Penso que esse relógio seria diferente de todos os outros. Tudo mais à minha volta, dentro do meu sistema observacionalmente delimitado, acompanharia os ditames naturais aos quais a Relatividade curva-se (e NÃO o contrário); meu relógio não mudaria isso, porém me daria o 'tempo absoluto do universo', pelo que penso(ei). O resultado dele jamais poderia ser diferente do de qualquer outro em qualquer referencial do universo, segundo ["ainda"]penso(ei)"
Estaria o SUPERMESTRE entendendo errado até aqui?... Ele não esperará para confirmar. Vai terminar logo isso.
Seja o caso, caro mi Chefian, nenhuma animação popular e convencional suprirá tua demanda. Nenhum "cálculo", que nunca explica coisa alguma, apenas fornecem resultados de cálculo, poderá esclarecer. As formulações matemáticas não são "a" Ciência, são produtos dela, não produtores dela. Ciência é um caminho que leva a elas, e é um caminho de via unidirecional, não tem reversão. Então, podem sobrar as perigosas "interpretações" (aquelas coisas nefastas das quais o MESTRE Cientista recomenda sempre o distanciamento máximo), como o que é mais popularizado em quântica, onde os cálculos são otimamente aceitáveis, porém nada explicam de porcaria nenhuma.
Mas aqui está uma possibilidade onde o MESTRE Cientista pensa que pode aplacar tua incomodação, caro mi Chefian. Eu disse PODEM sobrar as "interpretações", mas PODEM não é absoluto. Resta uma coisa, só acessível (?!...) ao pensamento científico -- a eliminação sistemática do que não é conhecido sem inclusões substitutivas. Teu "relógio de pulsos de luz" não mede o tempo de um trajeto luminoso, nenhum sistema físico feito de partes bradiônicas mede, tão somente eventos de interação entre luz e matéria. Estes eventos ocorrem no 'mundo subluminal', onde não há a "aberração da constância-invariância da luz". Teu relógio de pulsos de luz nada mais é que um relógio comum de contagem de eventos comuns... lamento. Agora, o que pode ser eliminado para se chegar a isso?... A propagação EM é de onda, mais que "típica", necessária de um meio. Tal "meio", (para a EM), tendo-se fracassado em detectá-lo interacionalmente de outra forma qualquer não significa que, ainda que "não exista", não *signifique* uma coisa inescápavel: que a luz não necessariamente percorre a mesma 'estrada'('espaço') que os subluminais. Então, quando se supõe que se está apostando uma corrida com a luz, só se a está vendo correr na pista própria dela.
(Deixo como exercício, até para meus experimentos de meus interesses, identificar onde está a eliminação aqui.)
Seria isso, caro mi Chefian? Te diz alguma coisa? Muda alguma coisa para ti?