Ela estuda por 20 anos, se forma, mas tem que largar tudo e ficar em casa trocando fraldas. Quando tentar de novo, já era, ninguém vai querer alguém velho e sem experiência.
E que tal o sonho dela de ter uma carreira, de fazer o que gosta? Só o homem tem direito?
A solução é ter os filhos depois da carreira estar firme e o emprego dela não correr mais riscos.
Minhas opiniões:
Em uma sociedade (e o casamento é uma sociedade), alguém tem que liderar. O homem é quem deve decidir. À mulher, cabe convencer. Se ela entender isso bem, o homem decidirá o que ela quiser, pois sua capacidade de convencimento é maior que a dele;
O sucesso profissional da mulher é inversamente proporcional ao seu sucesso amoroso e como mãe;
A mulher dever escolher carreiras que lhe permitam trabalhar pouco. Professora é uma das melhores;
Ao homem cabe o sustento do lar. O dinheiro da mulher deve ser só pra ela e ainda sim, pra comprar coisas fúteis como presentes, maquiagem, acessórios, etc. No caso de Remédios, absorventes, enfim, tudo que a mulher realmente precisa, o homem tem que dar.
A mulher não pode estar obrigada a participar do orçamento doméstico. Quando isso ocorre, as chances de infelicidade são grandes. O modelo tradicional com "chefe de família, dona de casa e filhos criados pela mãe" é mais estável que aquele em que a mulher trabalha fora pra prover o sustento.
A beleza é mais importante que a inteligência. Prefiro uma mulher (desculpe a vulgaridade) bonita, gostosa e burra que uma feia e inteligente. Toda fêmea tem ferormônio pra atrair o macho. Na fêmea humana, o ferormônio é a beleza. Portanto, beleza é fundamental e indispensável, ainda que seja efêmera.