Sei sim, mas é complicado falar com doutos, já que não permitem opiniões de leigos. É igual com a física, dá medo, a reação é sempre negativa, descortês. Veja só essa pergunta que fez.
Desculpe, Adriano, mas essa desculpa não tem cabimento. Pra começar, tem coisas e em ciência são várias, que não dependem de opinião, seja ela de leigos ou de especialistas.
Não estou emitindo uma desculpa, não tenho do que me desculpar. Já é bem sabido por aqui que não concordo com a epistemologia dos programas de pesquisas convencionais, o que você chama de ciência. Até aproveito o que considero útil, mas não mantenho nenhum cientificismo quanto a isso.
Perceba que quando começamos a falar de ciência adentramos na área de filosofia da ciência, das quais eu adoto a teoria dos programas de pesquisa científica. Essa é superior ao falsificacionismo teórico, epistêmico, pois considera a questão social da interação humana nas comunidades científicas.
Os pares são seres humanos, e não é a questão favorecimento do mainstrean para uma teoria que a torna verdadeira.
É o ramo da biologia que estudos os genes e suas interações nos organismos. O que tem isso a ver com o que você está falando?
Tem a ver com o que eu acredito que seja a interação da consciência com o corpo biológico. Ou seja, parto de uma premissa de que existe uma mente separada do cérebro. Entende a diferença? Por isso que disse que é considerado como uma questão ad hoc para quem tem certeza de que a mente é produto do cérebro.
Ou seja, na sua cabeça isso existe. Agora, não é apenas para quem tem certeza de que amente é um produto do cérebro que a genética estuda caracteres herdáveis. Esse é o objeto de estudo da genética. Ponto.
Não. Isso existe nos programas de pesquisas alternativos, holistos, aqueles que por um viés epistêmico, não fazem parte do mainstrean. E você está reproduzindo uma conceituação do mainstrean, se utilizando da estrutura instituonal dos programas de pesquisas tradicionais para dar força a sua idéia, que ao contrário da que defendo, está na cabeça de muitos.
Eu não disse de genética e sim de paragenética, que é um termo criado pela conscienciologia e não está relacionado com a questão biológica, e sim ao suposto corpo objetivo que é a pressima epistemológica da conscienciologia.
Não, você relacionou as duas aqui:
Vitor, queria colocar aqui uma perspectiva conscienciológica, onde a questão genética não é incompatível com a herança da vida pretérita (retrossoma), sendo chamando por nós de paragenética, ou seja, as marcas presentes no psicossoma (peristírito, corpo espitirual, entre inúmeros outros nomes, ver o Projeciologia que especifica mais) são transferidas para o novo corpo humano (soma), através do processo da genética (ressoma, reencarnação).
Dá para ser mais contraditório? 
Respeito a sua opinião, conclusão, constatação, ou como queira chamar a sua resposta nesta parte do post, mas me reservo no direito de não concordar. Posso?
Edit.: Ressaltando que é uma resposta contextualizada aos casos apresentados pelo Vitor, já que onde a aleatoridiedade genética, o acaso entra, então teriamos um espaço para a manifestação desse suposto corpo objetivo.
Ou então existem melhores explicações biológicas para o caso. Tudo é possível, só estou emitindo a minha opinião.
Certo... opinião. Pode não concordar, pode acreditar no que quiser. Crença é algo pessoal e protegido por lei. Só não pode escrever sua opinião dando a entender que se trata de um fato, como fez.
Se não posso escrever sobre isso é bom saber. Obrigado pelo aviso. A dissonância cognitiva sobre este tema é alta mesmo, você mesmo já disse ter ficado irada em algumas páginas atraz com essa abordagem do Vitor, por ser contrário ao trabalho de divulgação científica que faz e que considera impossível a existência da consciência existir independente do cérebro.
E mais... nunca ouvi falar sobre "aleatoriedade genética". Os genes e sua transmissão não tem nada de aleatório. E não conheço evidências de tranferência horizontal de genes entre humanos, muito menos provando reencarnação.
O que não quer dizer nada. Se você não ouviu eu ouvi. Mas deixe-me ficar quieto, já percebi que estou incomodando com a minha participação. O jeito é mudar de assunto, de tópico.
