Vitor, não é valido. Se o cara que replicar, que no caso é outro parapsicologo, não submeter a uma comissão independente, não há caso.
Discordo totalmente. É válido. Uma pesquisa de um biólogo tem que ser replicada por outro biólogo, não por um matemático. Por quê? Porque seus métodos, objetos de estudo, e conhecimento, são totalmente diferentes!
Aí o segundo faz uma outra e passa para o primeiro?? Veja INDEPENDENTE. Essa maneira de checar as coisas tem sido utilizado pela ICAR entende?? Você acredita no processo de beatificação, Vitor?? É isso que você me propõe a acreditar??
E por acaso a ICAR consta na AAAS reconhecida como Ciência? E depois, mesmo um padre pode fazer Ciência, usando dos métodos adequados. Há vários exemplos disso, e isso só mostra mais do seu preconceito. Realmente, com esse seu viés cético a meu ver totalmente irracional, é impossível prosseguir a discussão.
Vitor, de uma vez por todas. Se sou um padre/ufólogo/astrologo que faço um estudo e peço a padre/ufologo/astrologo para analisar, não posso ser aceito... Independente Vitor. Porque independente? Porque são alegações que se sobrepoe a religião... você deve entender.
Parapsicólogos são cientistas. Vc deve entender, só não aceita. Até a AAAS aceitou, mas vc não aceita. Fazer o quê? Os métodos de estudos destes casos já foram analisados em revistas de altíssimo fator de impacto do mainstream, e a metodologia considerada primorosa!
http://ajp.psychiatryonline.org/cgi/content/full/162/4/823O estudo intensivo destas crianças revelou vários resultados provocantes, tais como o alto índice de morte violenta naqueles que reencarnaram e a correspondência assustadora achada entre marcas de nascimento na criança e marcas semelhantes ou características distintivas apresentadas no corpo da personalidade reencarnada durante seu tempo de vida, tal como feridas, injúrias, e outros estigmatas. Estes tipos de resultados físicos são detalhados em Onde Reencarnação e Biologia se Encontram (9), mas exemplos estão presentes na monografia atual. Coincidências como estas lembram-nos que existe um monte de fenômenos a serem descritos e estudados, como o Dr. Stevenson fez por quase toda a sua vida com sua pesquisa. O livro presente fornece uma introdução para uma excitante variedade de tais fenômenos e fornece um exemplo inspirador de aplicação de um esmerado protocolo para separar fatos de fantasia. O American Journal of Psychiatry teve em 2005 um Impact Factor de 8.286.
O nome das pessoas que mataram com o trator é irrelevante neste caso, mas devem constar no relatório da polícia. Além deste documento, a notícia da morte de Mushir correu pelos povoados. "A família de Naresh não tinha ouvido do filho Mushir do faquir até sua morte. Quando a notícia do acidente que matou Mushir chegou a Baj Nagar, muitos aldeãos, incluindo os pais de Naresh e a tia-avó, Rukana, vieram ver o corpo. Souberam então que a vítima era o filho do idoso faquir Kubra Baba."
Irrelevante?? O cara faz uma afirmação que poderia mudar o mundo e é irrelevante (se acompanhado por uma comissão)??? Maior a quantidade de informações verificáveis, maior a assertividade e maior a FALSEABILIDADE
Não confunda as coisas. É irrelevante saber o nome de quem matou com o trator a personalidade prévia. Não entendo tal fixação. Já houve replicação independente mais do que suficiente destes casos para dar mostra de que são casos reais. Se quer saber de replicação, leia
http://br.geocities.com/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reencarnacao_1994.htmlhttp://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.htmlA criança não disse línguas estranhas. De qualquer forma tais registros só teriam mais força antes do caso ser resolvido, para evitar o vazamento sensorial, e aí só teríamos 33 exemplos, e a maioria escrito em papel, e não em filme ou fita. No presente caso, não houve registro do que a criança disse antes do caso ser resolvido. Mas há fotografias com as marcas de nascença.
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Vitor, onde está o caso do Ceilão?
Vc se refere a um caso perfeito da vida real?
Vitor, pela última vez. Você não precisa concordar. Veja se me entenda.
1- Não há registro, só documentações feitas por pessoas que acreditam (Mills por exemplo) sem averiguação de uma comissão INDEPENDENTE.
Falso. Mostrei mais acima vários casos replicados independentemente por outros pesquisadores. O próprio caso em questão tem replicação independente.
2- Não há filmes para ser checados
Não há neste caso, mas há em outros. A maior parte possui gravações em áudio, como este caso:
http://br.geocities.com/existem_espiritos/reencarnacao_experimental_01Mas há vídeos também:
http://br.geocities.com/existem_espiritos/amigos_imaginariosNo entanto, houve alguns “reconhecimentos” feito por Sakte Lal em outro contexto da sua primeira viagem a Jamlapur (também gravados) que são o tipo que convence os parentes em tais casos na Índia. Um destes reconhecimentos aparentes foi o dos campos de Itwari Lal. Outro foi o de sua casa. O terceiro “reconhecimento” foi o da bomba de mão e poço que Itwari Lal tinha instalado na aldeia quando era chefe. Concernente à casa, quando perguntado pela sua irmã, ‘Onde está a casa’? Sakte Lal apontou em uma direção (correta), e quando perguntado pela sua irmã (que nunca tinha estado aí), ‘É esta?’ de uma casa particular, ele claramente disse, “Sim”.2- Existem MARCAS DE NASCENÇA.
O que aumenta a força do caso.
3- A situação é tratada por pessoas que acreditam nisso
ERRADO. Péssima leitura do artigo. Se vc tivesse lido o artigo, não cometeria um erro tão grosseiro.
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O faquir, embora ele próprio não fosse um aderente do conceito de reencarnação, a aconselhou a levar a criança a Kakori e ver de qual casa ela era." O faquir disse que ele não acreditava em reencarnação antes deste caso. Depois que Naresh o abordou e disse que ele era seu filho, o faquir entrou em um conflito profundo. Incapaz de dormir, à meia-noite ele orou, “Allah, o que é este mistério”? Os reconhecimentos de Naresh no dia seguinte convenceram o faquir que Naresh era seu filho Mushir renascido. A princípio a esposa do faquir ficou chocada que um jovem rapaz alegasse ser seu filho. No entanto, ela também ficou convencida que Naresh era seu filho renascido. Ao relatar os acontecimentos, o faquir e sua esposa começaram a chorar. A voz do Fakir sacudia de emoção cada vez que ele relatava os incidentes.
Talvez seja porque o faquir fosse e é respeitado como um homem sagrado muçulmano que eu não encontrei nenhuma oposição ao estudo do caso da parte de quaisquer dos numerosos muçulmanos que eu entrevistei concernente ao caso. A maioria das pessoas dava evidência sobre o caso e então repetiam que eles não acreditavam em reencarnação. Por exemplo, Waheeda, a irmã de Mushir, descreveu como Naresh tinha-a identificado dizendo, “é minha irmã”. Quando eu a perguntei como ela tinha respondido, disse, “Nós não acreditamos em reencarnação”.Agora me responda, Agnóstico. Com uma leitura TÃO RUIM do artigo, COMO SUAS CRÍTICAS PODEM TER QUALQUER VALIDADE?
Minhas opções:
A- Acredito que a marca de nascença é genético.
Mas é só isso. Uma crença sua. NADA indica isso.
B- Acredito na estória da reencarnação.
Lembre-se. Você sabe e conhece casos onde os entrevistadores induzem os entrevistados, principalmente em ambientes permeados por crença. Psicologos induzindo sem querer (sério) a crianças acharem que foram estupradas, abduzidas, e etc..
Não há indução. Quando os pesquisadores chegam as crianças JÁ AFIRMAM-SE a reencarnação de outra pessoa.
Continuando na mesma linha:
O leve defeito no peito do Naresh, que é visível em fotografias tiradas em 1988, também pode exigir alguma explicação. Há um defeito raro de nascimento conhecido como peito de funil [pectus excavatum], a incidência em que foi encontrado em séries diferentes varia entre 1-4 nascimentos por 10.000 (Degenhardt, 1964). Degenhardt (1964) e Nowak (1936) notaram que o defeito às vezes ocorre em vários membros de uma família como uma característica dominantemente herdada. No entanto, um fator genético parece improvável no caso de Naresh porque nenhum outro membro da sua família teve um defeito semelhante. A correspondência da depressão no peito do Naresh com o local onde as costelas dr Mushir foram quebradas no acidente fatal, de acordo com o irmão de Mushir e o homem que estava com ele no momento do acidente, sugere uma relação causal com a ferida do Mushir. No entanto, eu não obtive a autópsia, e o relatório da polícia menciona apenas que Mushir morreu no local."
Vitor, veja o que está escrito aqui.
1- Existe um defeito RARO de nascimento.
2- O efeito às vezes ocorre em vários membros de uma família Vitor, as vezes.
3- No entanto parece improvável que seja um fator genético??? Ou seja, é mais provável um problema na vida passada???
Qual a opção de um cético?
Ler este caso e centenas de outros para ver se coincidência seria uma possível explicação (ou não). Mais que isso, seria interessante que esse cético lesse os casos de marcas de nascença experimentais, que são ainda mais fortes que tais casos.
O problema é que na visão de um cético todos estão fraudando, mentindo, desde a cidade inteira até o pesquisador, exigindo uma comissão independente de não sei quantas pessoas para investigar o caso... e que se essa comissão validar, estão fraudando também! Isso é ceticismo? Parece-me pseudo-ceticismo, e dos grossos...
Não é fraude, é crença. Vitor, ve se você entende. É provado, como já foi dito, que em processos de entrevista a crença do entrevistado em algo faz com que o entrevistador se confunda, principalmente em ambiente desses.
Então você quer que eu ignore a necessidade de uma comissão independente em favor de pessoas que podem escrever isto???
Eu quero que vc pare com esse preconceito de achar que parapsicólogos não são cientistas, que não fazem replicação independente... vc deturpou completamente o significado de replicação independente, que é...outro cientista usar da mesma metodologia e encontrar os mesmos resultados. Isso é replicação independente. Nada mais, nada menos.
Homossexualidade
Numerosas crianças que alegam lembrar-se de vidas anteriores dizem que na vida anterior eram uma pessoa do sexo oposto. Dois terços destas crianças mostram comportamento apropriados com o sexo da vida anterior. A troca da vestimenta freqüentemente ocorre e assim possui preferência pelos os jogos e outras atividades do sexo anterior alegado. Às vezes a criança intransigentemente recusa usar as roupas apropriadas de seu sexo, e eu conheço dois exemplos de crises desenvolvidas na escola quando os administradores insistiram que a criança se vestisse como os membros de seu sexo e a criança se recusou a proceder assim
Vitor, para cituações dessa, você tem que entender que se não sou crente, preciso exigir provas com comissão independente.
Os casos TEM replicação independente. Mas... serviria essa?
http://br.geocities.com/existem_espiritos/o_caso_shanti_devi.htmlCitação Agnostico
O caso dos mussulmanos, um é de 1926, outro o pai da reencarnada era um faquir, que foi entrevistado por uma pessoa, (ela fala entrevistei varias vezes) que por acaso é uma crente e escreve livros sobre evidências de espíritos. OK, mas onde está o espaço para o elemento regressivo ou contraditório??
Citação de Vitor
Quem duvida, que faça sua própria pesquisa e desbanque a pesquisa anterior. E quem vc está dizendo que é uma crente que escreve livros sobre a evidência de espíritos?
Vitor, não inverta o onus da prova.
Desculpe, mas a prova foi dada. Quem duvida que faça sua própria pesquisa, mostre as falhas, publique. E volto a perguntar: quem vc está dizendo que é uma crente que escreve livros sobre a evidência de espíritos?
Mas será que vc não percebeu que este é um caso HIPOTÉTICO que Stevenson criou para ilustrar o que seria um caso "perfeito" de reencarnação?
Olha Vitor, aqui você foi injusto com meu esforço em ler tudo
De forma alguma. Vc tem lido estes casos MUITÍSSIMO MAL. Vc sequer achou as referências da revista Mente e Cérebro!
Minha pergunta:
Quantas pessoas precisamos testar para provar a reencarnação?
Sua resposta:
A rigor, apenas 1.
http://br.geocities.com/existem_espiritos/caso_perfeito_de_reencarnacao
A única frase do texto que avisa que é uma simulação está em parenteses que infelizmente pulei a leitura.
Mas pelo visto não foi só essa parte que vc pulou, como mostrado...
De forma alguma. VÁRIOS MÉDIUNS PASSARAM INFORMAÇÕES VÁLIDAS PARA UMA COMISSÃO CIENTÍFICA. Como exemplos tem-se Piper, Gladys Osborne Leonard e VÁRIOS OUTROS. Simplesmente nunca se tentou descobrir a vida passada das pessoas com eles. Mas eles forneceram VÁRIAS INFORMAÇÕES IMPOSSÍVEIS DE SER CONSEGUIDAS POR MEIOS NORMAIS E QUE SE VERIFICARAM EXATAS.
ÓTIMO VITOR!!! Resolvemos nosso problema. Mostre essas alegações e a comissão independente que analisou. Voce as tem???
SIM!
01. A Record of Observations of Certain Phenomena of Trance (1889-1890) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1889-1890, 6, 436-659. Frederic W. H. Myers, Oliver J. Lodge, Walter Leaf e William James.
02. A Record of Observations of Certain Phenomena of Trance (1892) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1892, 8, pp.1-167 Richard Hodgson
03. A Further Record of Observations of Certain Phenomena of Trance (1898) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1897-8, 13, pp.284-582 Richard Hodgson
04. A Further Record of Observations of Certain Phenomena of Trance – Part II (1898-9) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1898-9, 14, pp.6-49 Professor W. Romaine Newbold
05. Discussion of the Trance Phenomena of Mrs. Piper (1898-9) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1898-9, 14, pp.50-78 Frank Podmore
06. Discussion of the Trance Phenomena of Mrs. Piper (1900-1) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1900-1, 15, pp. 16-38 Mrs. Henry Sidgwick
07. Discussion of the Trance Phenomena of Mrs. Piper - Reflections on Mrs. Piper and Telepathy (1900-1)
Proceedings of the Society for Psychical Research, 1900-1, 15, pp. 39-52 Lang, A.
08. A Further Record of Observations of Certain Phenomena of Trance (1901) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1901, 16, pp. 1-649 James Hervey Hyslop
09. On Professor Hyslop’s report on his sittings with Mrs. Piper. (1901) Proceedings of Society for Psychical Research, 17, 374-388 Frank Podmore
10. Report on Mrs. Piper Hodgson Control (1910) Proceedings of the Society for Psychical Research’, 1910, 23, pp.2-121 James,W
11. Report on the Junot Sittings with Mrs. Piper (1910) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1910, 24, pp.351-664
12. Prof. G. Stanley Hall and Dr. Amy Tanner's Studies in Spiritism (1911) J.A.S.P.R 5 (1), pp. 1-98 J. H. Hyslop
13. Some Recent Scripts Affording Evidence of Personal Survival (1914-5)
Proceedings of the Society for Psychical Research, 1914-5, 27, pp. 221-243
Balfour, G. W.
14. The Ear of Dionysius: Futher Scripts Affording Evidence of Personal Survival (1918)
Proceedings of the Society for Psychical Research, 1918, 29, pp. 197-243
Balfour, G. W.
15. The Ear of of Dionysius: a Reply (1918) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1918, 29, pp. 270-286
Balfour, G. W.
16. Chance coincidence and guessing in a mediumistic experiment. (1919) Proceedings of the American Society for Psychical Research, 1919, 13, 5-88. J. H. Hyslop
17. The “Modus Operandi” in So-called Mediumistic Trance (1922) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1922, 32, pp. 344-378 Troubridge, U.
18. The Beard Case (1926) Journal of the Society for Psychical Research, 1926, 23, pp. 123-134
Thomas, C. D.
19. The Modus-Operandi of Trance-communication according to Descriptions Received through Mrs. Leonard (1928-9)
Proceedings of the Society for Psychical Research, 1928-9, 38, pp. 49-100 Thomas, C. D.
20. Some Incidents Occurring at Sittings With Mrs. Leonard Wich May Throw Light Upon Their Modus Operandi (Outubro de 1930) Proceedings of the Society for Psychical Research, 39, 1930-1931, pp. 305-332 (October 1930)
W. H. Salter
21. Thoughts on Mr. Saltmarch’s on a series of sittings (Outubro de 1930) Proceedings of the Society for Psychical Research, 39, 1930-1931, pp. 333-344 Rev. W. S. Irving.
22. Further Inquiries into the Element of Chance in Booktests (1931-32) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1931-2, 40, pp. 59-98 Besterman, T.
23. A Consideration of a Series of Proxy Sittings (1932-3) Proceedings of the Society of Psychical Research, 1932-3, 41, pp. 139-185 Thomas, C. D.
24. Note on an Attempt to locate in Space the Alleged Direct Voice Observed in Sitting with Mrs. Leonard (1933)
Journal of the Society for Psychical Research, 1933, 28, pp. 84-85 Besterman, T., e Heard, G.
25. Proxy Sittings With Mrs. Leonard (1934) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1934, 42, pp. 104-145
Mrs. Lydia W. Allison
26. The Quantitative Study of Trance Personality. Part I. (1934) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1934, 42, pp. 173-240 Carington, W. W.
27. The Quantitative Study of Trance Personality. Parte II. (1935) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1935, 43, pp. 319-361 Carington, W. W.
28. A Proxy Case Extending over Eleven Sittings with Mrs. Osborne Leonard (1935) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1935, 43, pp. 439-519 Thomas, C. D
29. The Quantitative Study of Trance Personality. Parte III. (1936-7) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1936-7, 44, pp. 189-222 Carington, W. W.
30. A Proxy Experiment of Significant Success (1938-9) Proceedings of the Society for Psychical Reseach, 1938-9, 45, pp. 257-306 Thomas, C. D.
31. A Communicator Introduced in Automatic Script (1939) Journal of the Society for Psychical Research, 1939, 31, pp. 91-95 Tyrrell, G. N. M.
32. A New Type of Proxy Case (1939) Journal of the Society for Psychical Research, 1939, 31, pp.103-106, 120-123
Thomas, C. D.