Ao menos vocês entenderam o exemplo das meias amarelas
Oceanos, não seria plausível que, na verdade, quem tá com (digamos) 0,3mg/L no sangue (e portanto seria preso) não cause acidentes numa prob. maior, ainda assim? E que o efeito da lei estaria em coibir justamente aqueles que
já estavam fora da lei pela lei antiga, ou seja, com mais de 0,6mg/L?
Entenda: não estou falando em liberação. Estou falando em manter o limite antigo e só.
E
Dbohr, a estatística que eu quero não é a da redução de acidentes de traumas de trânsito, que pode ser explicada pelo policiamento.
A ambos, o meu ponto é o seguinte: eu quero saber a partir de
quanto de álcool no sangue o sujeito passa a representar um risco consideravelmente maior que o risco-padrão. A partir
dessa estatística é que deveria ser feita a lei.
Snowraptor, primeiro vou ler o artigo (obrigado pelo link), depois eu falo das meias furadas, ok?
post scriptvm: é
ESSE TIPO DE ESTUDO/ESTATÍSTICA QUE EU QUERIA! Pena ser só o Abstract. Uma coisa interessante que eu notei foi o
Between subject variability was high, with 10 subjects showing little or no reflex threshold change and the other 8 subjects showing dramatic threshold changes.
Quanto às meias amarelas, usei-as como exemplo por
definitivamente não interferirem na capacidade de alguém dirigir. Digamos que foi um exemplo "placebão" que eu usei - se uma lei contra esse "placebo" funciona da mesma forma que uma lei contra o álcool a 0,3mg/L, dado que as outras condições são iguais, isso quer dizer que o álcool
nesta concentração não tem culpa, entende?