Com todo respeito por todos e exclusivamente pela ciência, mas não tente fazer em mim uma lavagem cerebral naquilo que não acredito ser um início de uma evolução.
Não se trata de lavagem cerebral, e sim de
reconhecer os fatos. A diferenciação das espécies não é uma tese sem comprovação; é um fato claro, concreto, bem documentado. Se você não quer acreditar nela, paciência, mas não culpe outros por aceitarem a realidade que você não quer ver.
As respostas que eu quero nem a ciência conseguiu explicar.
De alguma forma acho que você não ter lido o material básico sobre o assunto tem algo a ver com isso.

Vamos a um exemplo prático: Suponhamos que a nossa espécie fosse composta apenas de origem asiática e com o ciclo das mutações esta espécie se dividiu em duas: Brasileiros e Africanos.
Teríamos agora um ancestral comum(Asiáticos) e outras duas raças que se originou da primeira (Brasileiros e africanos).
Biologicamente falando, é tão problemático quanto improvável acontecer de uma espécie sexuada ter um único ancestral comum.
O que haverá, isso sim, é um subgrupo da espécie original que partilha das mesmas características e que se reproduz entre si, diferenciando-se até chegar a formar uma nova espécie, distinta da original.
Ou, no caso do seu exemplo, dois subgrupos que formam duas novas
raças (não são espécies, pois são interférteis e suas proles também o são).
Sabemos hoje que se as três raças cruzarem entre si deixarão descendentes férteis, pois são 3 raças de uma mesma espécie.
Mais exatamente, sabemos disso desde que criamos os conceitos de raça e espécie.
Se voltarmos ao nosso ancestral comum na qual dividiu os macacos para um lado e o homo sapiens para outro teríamos também duas linhagem diferentes que se originou de um mesmo ancestral.
De uma mesma espécie ancestral, sim, via dois (ou mais) subgrupos ancestrais ligeiramente distintos.
Aplicando esta analogia nota-se que o homo-sapiens não pode cruzar com o chipanzé por exemplo.
Não é preciso aplicar analogia alguma para observar que o
Homo sapiens não produz prole (ainda mais prole fértil) com chimpanzés, e portanto não é da mesma espécie que este.
Pergunto:Se todos somos parentes-Irmãos de um mesmo ancestral porque não puderam continuar a fertilização entre sí?
Se entendi bem você está perguntando por que uma espécie "não pode" continuar sendo a mesma espécie
ad eternum, sem jamais "passar o bastão" para espécies novas?
Tecnicamente falando até pode. Há alguns exemplos de espécies muito antigas que sobrevivem até hoje ("fósseis vivos", como se diz). Mas não é muito frequente, porque a pressão seletiva atua e favorece algumas espécies em detrimento de outras. O exercício que o Atheist propõe no início desta página da discussão pode ajudar a entender a importância da pressão seletiva na determinação das populações. Experimente resolvê-lo.
Se me responderem que foi um processo de mutação genética, então que tipo exemplo prático seria esta mutação?
Cada mutação é um evento prático. E cada diferenciação de uma espécie em outra é um exemplo prático dos efeitos das mutações. Há exemplos de efeitos nocivos de mutações também, aliás são de longe os mais comuns.