É o que venho dizendo. Leu uma coisa de um lugar criacionista? Ficou impressionado? Então vai confirmar, pesquise. Não acredite em tudo que contarem, só porque eles dizem que acreditam em Deus. Vai confirmar, não faça um papelão.
condivido seu conselho :
É o que venho dizendo. Leu uma coisa de um lugar evolucionista? Ficou impressionado? Então vai confirmar, pesquise. Não acredite em tudo que contarem, só porque eles dizem que não acreditam em Deus. Vai confirmar, não faça um papelão.
http://elshamah.heavenforum.com/darwin-s-theory-of-evolution-f3/creation-evolution-quotes-fossil-record-t66.htm
Cada vez mais me pergunto se não é só perda de tempo minha, devia ter aprendido, depois de tantos e tantos anos.
Como eu já disse, pelo menos uma vez nesse tópíco, há sim, formas transicionais bastante suficientes. Na verdade, fósseis transicionais são até algo bastante superficial. Não se precisa dos fósseis para confirmar a evolução, apenas para entender mais sobre a história da evolução dos seres.
Eu não estou só citando algo que vi em um "site evolucionista" ou de algum autor evolucionista, na verdade não me lembro de já ter visto esse ponto ser levantado. Talvez porque pensem que os fósseis são auxiliares bastante efetivos na ilustração do parentesco entre os seres, não sei. É algo que eu digo por compreensão própria.
Mas mais importante, essas citações de "não há fósseis transicionais" vindas de cientistas, são, como eu disse ainda nesse tópico, desonestidade dos criacionistas.
Não há geralmente fósseis ou formas intermediárias
entre espécies, mas há relativa abundância de intermediários entre grupos maiores. ("Relativa" porque, há apenas na exata proporção esperada por uma genealogia real, e não um número muito, muito, maior, que impossibilitaria a defesa científica de uma só genealogia de todos os seres, a única alternativa possível cientificamente)
Da mesma forma, não há fósseis ou formas intermediárias entre todas as raças de cães, mas mesmo a quase totalidade dos criacionistas não supõem que sejam "criações especiais", mas que são sim, descendentes de um ancestral comum.
O parentesco entre espécies é justamente o aceito pela maioria dos criacionistas, até pelos mais fundamentalistas (inclusive algo que são mais ou menos forçados a aceitar pelo fundamentalismo sobre a arca de Noé).
Isso porque -- não vejo uma forma não pleonásmica de dizer isso -- as espécies aparentadas são bastante aparentadas já por definição. Não há nada de espetacular em se imaginar que leões e tigres sejam parentes. Tanto por uma perspectiva totalmente sem qualquer viés religioso, mas até para muitos daqueles que acreditam ser necessário que os seres tenham surgido do barro, sem parentesco, isso é aceitável; imaginam que surgiu só um animal, que não era tigre, leão, onça ou leopardo, mas que originou a todos esses, ou mais.
Há formas/fósseis intermediários abundantes ligando grupos mais distantes, como por exemplo, os cães e gatos; se for acompanhando a taxonomia/genealogia deles desde "as pontas", descendo até a base, mesmo ignorando animais extintos, os vivos já vão sendo mais e mais similares. Os cientistas não negam esse tipo de ligações, embora os criacionistas queiram te enganar, te confundir, a qualquer custo, com distorções muito safadas e sem-vergonha.
Ao mesmo tempo, essas diferenças de grupo em grupo, não são fantásticas, não são nada fundamentalmente diferente das diferenças entre espécies; das diferenças que todo mundo, menos os criacionistas mais radicais e ignorantes aceitam como plausíveis de se originarem por modificação hereditária nas linhagens, como raças de cães e outros animais.
E, repetindo, as similaridades não são só coincidência facilmente explicável por "um mesmo projetista". Não sei se é um conceito fácil de fazer entender, mas a distribuição genealógica de caracteres é
bem mais restrita, enquanto um criador teoricamente pode colocar o que quiser em cada invenção, não sendo esperado que se pudesse montar coincidentemente uma única genealogia de invenções que na verdade não existe.